sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Innover- Divulgação de vagas

Innover- Psicologia clínica e organizacional-
continua recrutando para vagas temporárias de vendedores,com interesse em trabalhar em lojas dos shoppings e outras lojas em Belo Horizonte.Mais informações na página do nosso blogue:canal de empregos.

Conheça o site de relacionamentos apenas para pessoas inteligentes

Conheça o site de relacionamentos apenas para pessoas inteligentes


 
Lembra-se que escrevemos um artigo sobre o “beautifulpeople.com”, um site de relacionamento que só aceita pessoas bonitas? Graças à colaboração de um leitor, descobrimos o “inteligentpeople.com”, que só aceita pessoas inteligentes.
Segundo o site, apenas pessoas com QI superior ao da média podem entrar, para encontrar pares que tenham inteligência equiparável.
Para ser admitido como membro do site, você deve fazer um teste de QI. Mande seu e-mail para eles aqui e você receberá um código de ativação que o levará diretamente para o teste.
E então, qual é sua opinião? O site é apenas uma resposta ao “beautifulpeople.com”? É tão preconceituoso quanto o primeiro? Ou é uma boa idéia?
Agradecemos ao leitor Theo que nos deu a dica!
 

A “saída de armário” do seu filho não precisa ser traumática

A “saída de armário” do seu filho não precisa ser traumática


A sociedade tenta abrir mais sua mente e os debates avançam, mas ainda é complicado tratar de homossexualidade em casa, tanto para pais e mães quanto para filhos.
Pesquisas já afirmaram que os primeiros “sinais” de sexualidade despontam em futuros jovens gays logo aos três anos de idade. Mesmo que esse número seja exagerado, há um ponto na adolescência em que a propensão parece difícil de esconder, mas nem todas as famílias jogam abertamente as cartas na mesa. O que fazer?
Revelar a homossexualidade de maneira abrupta pode ser perigoso: uma pesquisa conduzida por uma instituição de direitos humanos da Califórnia (EUA) aponta que adolescentes gays têm maiores taxas de depressão, alcoolismo e até suicídio em comparação com os heterossexuais da mesma faixa etária.
A raiz destes problemas parece ser o estresse que ele ou ela vive antes de se revelar, assolado pelo dilema entre manter segredo ou não. Depois da revelação, muitas vezes o medo do adolescente se confirma: ele de fato acaba hostilizado pelos colegas, muito mais do que quando não assumia abertamente.
Mesmo assim, a pesquisa concluiu que os piores problemas psicológicos estão mesmo naqueles jovens que prendem a certeza de que são gays dentro de si mesmos. O indicado, portanto, é assumir. A questão é como fazer isso de maneira saudável.

Preparando o terreno

Não é de hoje que orientadoras familiares do mundo inteiro recomendam esse elemento essencial: é preciso haver diálogo entre pais e filhos. Se a família não conversa sobre o assunto, o adolescente nunca vai ter ideia de qual seria a reação dos pais na clássica conversa do “tenho que contar uma coisa para vocês”.
O pai e a mãe precisam entender que não adianta fechar os olhos para sinais que às vezes se manifestam desde antes dos dez anos. Diante dessa constatação, o recomendado é que os pais mostrem, por exemplos e palavras, que não têm problemas com homossexualismo na família. Isso ao longo de meses, talvez anos, sempre de forma indireta.
O objetivo é deixar o jovem pouco a pouco mais seguro, até que resolva abrir o jogo por si mesmo. Altamente desaconselhável é perder a paciência e um belo dia chegar com uma abordagem de choque do tipo “afinal, você vai sair do armário ou não”? Em suma, é preciso criar um ambiente confortável para a revelação do filho.
A pesquisa californiana constatou que a idade em que os jovens assumem abertamente o homossexualismo está caindo. Há pouco mais de uma década, a idade média para a revelação era por volta de vinte anos. Agora, esta linha está pouco acima dos quinze.
Já as complicadas consequências pós-revelação ainda são um desafio social a ser combatido por todos. [The New York Times/Psicologia.org/]

Chefes despóticos são apenas pessoas inseguras?


Chefes despóticos são apenas pessoas inseguras?


 Muitas pessoas saem do emprego por terem recebido ofertas melhores ou por desejarem uma nova área. Triste é quando se demitem porque não aguentam trabalhar com chefes destrutivos, que têm sempre uma crítica à mão. Debaixo deste perfil cruel, no entanto, seu chefe pode esconder uma pessoa insegura quanto a si mesma; é o que sugere uma pesquisadora americana.
Teresa Amabile, psicóloga da Universidade de Harvard (EUA), conduziu com sua equipe o seguinte experimento: pessoas que eram notáveis em seus campos profissionais, ou de conhecimento específico, eram convidadas a analisar o trabalho de outros do mesmo ramo.
Antes da tal análise, alguns destes convidados foram colocados em situação de insegurança: os pesquisadores diziam a eles que o trabalho a ser analisado era obra de alguém realmente competente. Em outras palavras, faziam o analisador se sentir “ameaçado”, ainda que indiretamente, pelo autor do trabalho que iria julgar.

O medo de quem está por baixo

As críticas mais severas, conforme os psicólogos apuraram, vieram justamente do grupo dos ameaçados. Quanto mais a pessoa sentia que estava diante de um concorrente em potencial, alguém cujo perfil de especialista poderia ser maior do que o seu, mais pesada era a avaliação. Apenas os avaliadores que não foram induzidos a essa “ameaça” conseguiam fazer considerações mais imparciais.
Em alguns casos, as críticas dos inseguros chegavam a ser iguais às dos seguros, mas com uma diferença de tonalidade: os primeiros usavam palavras rudes e negativas, e os segundos preferiam suavizar o julgamento.
Esta pesquisa gera uma reflexão que, de acordo com a psicóloga, serve para todos os níveis hierárquicos. Se você comanda um grupo de funcionários, será que está fazendo críticas justas ou apenas tem medo que algum deles se destaque mais do que você?
Se, por outro lado, você é um subalterno que volta para casa deprimido com as críticas que recebeu do patrão, não seria a hora de ter a opinião de alguém de fora para descobrir que seu trabalho não é tão ruim quanto ele quer te fazer crer?

Curso de vendas e atendimento ao cliente

Curso Grátis de Marketing SocialCurso de vendas e atendimento ao cliente(novo)

Esse curso tem como objetivo capacitar  e atualizar o
profissional para  atuar área de vendas.

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Milho de Pipoca

"Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua a ser milho para sempre. 

Assim acontece com a gente. 

As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo.
Quem não passa pelo fogo, fica do mesmo jeito a vida inteira. São pessoas de uma mesmice e uma dureza assombrosas. Só que elas não percebem e acham que seu jeito de ser é o melhor jeito de ser. Mas, de repente, vem o fogo.
O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos: a dor.
Pode ser fogo de fora: perder um amor, perder um filho, o pai, a mãe, perder o emprego ou ficar pobre.  Pode ser fogo de dentro: pânico, medo, ansiedade, depressão ou sofrimento, cujas causas ignoramos.


Há sempre o recurso do remédio: apagar o fogo! 

Sem fogo, o sofrimento diminui. 
Com isso, a possibilidade da grande transformação também.

Imagino que a pobre pipoca, fechada dentro da panela, lá dentro cada vez mais  quente, pensa que sua hora chegou: vai morrer.
Dentro de sua casca dura, fechada em si mesma, ela não pode imaginar um destino diferente para si.Não pode imaginar a transformação que está sendo preparada para ela. A pipoca não imagina aquilo de que ela é capaz. Aí, sem  aviso prévio, pelo poder do fogo a grande transformação acontece: BUM!


E ela aparece como uma outra coisa completamente diferente, algo que ela mesma nunca havia sonhado. Bom, mas ainda temos o piruá, que é o milho de pipoca que se recusa a estourar.
São como aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, se recusam a mudar. Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o jeito delas serem. 
A presunção e o medo são a dura casca do milho que não estoura. No  entanto, o destino delas é triste, já que ficarão duras, a vida inteira. Não vão se transformar na flor branca, macia e nutritiva. Não vão dar alegria para ninguém.

Em vez de sofrer pelas modificações que ainda não consegue, sinta-se grato pelas mudanças que já realizou."

Rubem Alves 

Extraído do livro "O amor que acende a lua".  

 

 

domingo, 21 de outubro de 2012

Psicologia para sobreviventes.


Psicologia para sobreviventes.
 
 
 
 
 


Há quatro anos, o menino chamado aqui pelo nome fictício de Mohamed Abdul, de 13 anos, escapou da guerra civil na Somália. Por muito tempo teve pesadelos e flashbacks das cenas terríveis que vivenciou. Aos 9 anos, foi pisoteado por uma multidão que fugia pelas ruas e ficou internado por duas semanas. Um mês após, presenciou as conseqüências aparentes de um massacre: 20 corpos boiavam no oceano. Pouco tempo depois, militares atiraram em sua perna, deixaram-no inconsciente e estupraram Halimo, sua melhor amiga, uma garota de sua idade. Durante sua recuperação no hospital, Mohamed sofria não só pela dor física, mas, principalmente, sentia-se devastado pelo medo e pela culpa de não ter conseguido ajudar a menina. Ele tinha acessos de fúria sem ser provocado e confundia pessoas que conhecia com os bandidos e ameaçava matá-las. Meses depois, deixou sua terra natal e foi para um assentamento de refugiados em Nakivale, em Uganda. Nessa época, afirmou: “Eu sentia duas personalidades dentro de mim. Uma era esperta, boa e normal; a outra, louca e violenta”.

Ele sofria de transtorno de stress pós-traumático, uma desordem caracterizada pelo medo e pela repetição de uma recordação intensa e vívida
do evento traumático. Felizmente, esse campo de refugiados contava com um recurso: o psicólogo Frank Neuner, da Universidade de Bielefeld, na Alemanha, estava oferecendo aos 14.400 africanos do acampamento, principalmente ruandeses, a “terapia da exposição narrativa”. Essa abordagem persuade os sobreviventes do trauma a assimilar as memórias à própria história de vida para que possam recuperar o equilíbrio emocional. Depois de quatro sessões, com duração de 60 a 90 minutos cada, os sonhos repetitivos e as recordações de Mohamed desapareceram; ainda se assustava com facilidade, mas não perdia o controle e os médicos o consideraram curado.

Historicamente, pesquisadores e trabalhadores de serviços humanitários de países em desenvolvimento negligenciaram a saúde mental, focando problemas como subnutrição, doenças e mortalidade infantil. Para o psiquiatra Atif Rahman, da Universidade de Liverpool, na Inglaterra, “o que mudou nos últimos dez anos é o entendimento de que o bem-estar físico não pode ser separado do mental”.

Experiências recentes com psicoterapia mostram que é possível melhorar a vida de sobreviventes de guerra, como o pequeno Mohamed, de mães paupérrimas com depressão pós-parto e de outras vítimas do stress causado pela pobreza. A chave para a viabilidade desses programas inclui o treinamento de cidadãos comuns para atuarem como conselheiros. Em alguns casos, o procedimento pode ser coadjuvante de outras terapias, mas há situações em que ajudam tanto que é possível dispensar o uso de psicotrópicos. Embora muitos considerem distúrbios mentais uma espécie de praga da vida moderna, algumas desordens são, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais prevalentes nos países em desenvolvimento. Das dúzias de guerras e conflitos armados ao redor do mundo, em quase todas as nações, a violência leva ao transtorno do stress pós-traumático, dificultando a recuperação das pessoas – e do país – após o fim dos conflitos.
De acordo com Rahman e seus colegas, mães do sul da Ásia têm mais depressão pós-parto do que as de países ricos. Pessoas de regiões menos privilegiadas também sofrem com stress econômico severo. “Em muitos casos, essa pilha de adversidades está associada à baixa saúde mental”, acredita o sociólogo Ronald Kessler, da Escola de Medicina de Harvard. Para indivíduos no limite da sobrevivência, as ramificações econômicas de uma psicopatologia podem ser devastadoras. Quando alguém tem um distúrbio sério, “perde sua força e capacidade”, diz o pesquisador Paul Bolton, da Universidade Johns Hopkins.

Para compensar a falta de profissionais que trabalhem com esses distúrbios nesses países, Neuner e sua equipe recrutaram candidatos que soubessem ler, escrever e que tivessem empatia e desejo de colaborar. Um terço dos ruandeses e metade dos somalis apresentavam transtorno de stress pós-traumático, e muitos dos que poderiam se tornar conselheiros precisavam ser tratados antes. Para alguém com distúrbios, as experiências desesperadoras são “desligadas” do tempo e do espaço, como se ficassem fora de sincronia com sua própria história, mas nem por isso se tornam menos incômodas: o que não é incorporado se torna uma espécie de “fantasma” que passa a assombrar a pessoa. “Quando essas memórias são ativadas, o cérebro ‘entende’ que há ali perigo imediato, porque não está consciente de que é apenas uma lembrança. O que queremos é agarrar essa representação emocional, devolvê-la para o seu lugar e conectá-la com a história dessa pessoa”, diz Neuner.

Os terapeutas de refugiados passaram seis semanas aprendendo a ajudar pacientes a moldar sua vida em uma história coerente, incorporando os traumas na narrativa. A estratégia funcionou.Em um acompanhamento de nove meses, 70% daqueles que passaram por terapia não apresentaram mais sintomas significativos do transtorno de stress pós-traumático; já os que não receberam tratamento tiveram taxa de recuperação de 37%. Em Rawalpindi, um distrito rural no Paquistão, cerca de um terço das novas mães apresenta depressão – o dobro da taxa encontrada em países desenvolvidos. Além do custo social e do sofrimento da mulher, a depressão pós-parto pode prejudicar o desenvolvimento mental e físico dos bebês. A maior parte dessas mães considera que os sintomas são o destino dos pobres, causado pelo tawiz, um tipo de magia negra. Muitas ficam ansiosas diante da possibilidade de ser rotuladas como doentes antes mesmo de apresentarem os sintomas. Ainda mais grave: nesse local, com uma população de 3,5 milhões de habitantes, existem apenas três psiquiatras.

Para vencer barreiras, Rahman e outros pesquisadores recrutaram agentes da saúde feminina para trabalhar com terapia de distúrbio mental em suas 16 visitas anuais a cada uma dessas mães. Até há pouco tempo faziam aconselhamento sobre nutrição e educação infantil, mas o curso de dois dias habilitou-as a incluir técnicas básicas de saúde mental em seus currículos. A abordagem de Rahman toma por base a terapia cognitivo-comportamental, na qual conselheiros tentam corrigir pensamentos negativos ou distorcidos por meio da discussão e da sugestão de novos comportamentos. Se uma mãe afirmar que não tem como custear a alimentação para o bebê, por exemplo, a profissional questiona a suposição e sugere opções para a dieta da criança. Um ano após o parto, mães que receberam essa orientação apresentaram metade da taxa de depressão grave, quando comparadas àquelas que não receberam visitas tradicionais. Rahman acredita que a estratégia funciona por dar a elas autonomia para resolver seus problemas. Felizmente, mais esforços para melhorar a qualidade de vida psíquica de populações carentes estão a caminho. No Paquistão, por exemplo, profissionais da saúde ajudam a garantir que esquizofrênicos tomem seus remédios. Mas o grande obstáculo ainda é fazer com que essas práticas se tornem rotina.

Palestra Prof. Laércio Fonseca - parte 03


Palestra Prof. Laércio Fonseca - parte 02


Palestra Prof. Laércio Fonseca - parte 01


Você atrai o que você vibra.

Universo e vibração



A partir do momento que decide que ninguém escolhe o seu destino as coisas vão começar a mudar para você, estará daí pronto para fazer acontecer uma revolução pessoal.


Se realmente você quer transformar a sua vida precisa aprender a desenvolver a força da atração. Tudo que nós precisamos nessa vida já foi emanado pelo Universo.
O poder da Vibração é que nos ajuda a associar a força da vibração para atrair o que desejamos e achamos merecer. Não espere que alguém vá trazer algo  ou alguma coisa para sua vida, sem que você deseje isso.
Nossa força de vibração deve estar em sintonia com a do Universo e então conseguimos atingir uma boa saúde, um bom relacionamento. Cada um tem a capacidade de ser emanador de luz ou um receptor de luz; Isso nos faz receber e/ou transmitir uma vibração boa ou ruim.
A sua vibração é responsável pelo tipo de vida que você tem. Toda a vibração do Universo para você pode ser recebida de forma positiva ou negativa, dessa maneira você pode cumprir sua própria revolução pessoal, para trazer o que acha merecer em sua vida.
Você é energia e vibração, desenvolva sua força e harmonize os dois e sua vida se transformará!


Tanatologia - Como lidar com perdas, mudanças,medo da morte e luto.



Tanatologia - Como lidar com perdas, mudanças,medo da morte e luto.



Tanatologia - Blog Ciclo CEAP

A importância de enfocar o tema da morte está ligada ao fato de que, ao falar desta, estamos falando de vida e, ao falar de vida, a qualidade da mesma acaba sendo revista.no curso Tanatologia " Atuação clínica e terapêutica para trabalhar mudanças e perdas” ministrado pela Innover.
Lidando com Perdas físicas e símbolicas, Onipotência,trabalhando o Medo da Morte, Fases e Etapas nos Processos de Perdas e Mudanças – Estes são alguns dos temas abordados no curso Tanatologia “Atuação clínica e terapêutica para trabalhar mudanças e perdas” ministrado pela Innover- psicologia clínica e Organizacional.
A morte pode ser entendida como uma importante etapa, que provoca geralmente um rompimento e uma desorganização psíquica  vivenciadas  com muita dor. E que se repete com maior ou menor intensidade com as inúmeras e necessárias perdas ao longo da vida. A Tanatologia é o estudo que se ocupa de conceitos, reflexões e questionamentos que levam à perspectiva de novos referenciais para a compreensão do comportamento humano no que diz respeito à morte. .
Para a psicologia a própria passagem para a adolescência também consiste em um processo de luto da infância. Um luto dessa fase mal resolvido envolve um período mais prolongado de dependência dos cuidadores e posteriormente dos parceiros amorosos.
Entre os fatores que influenciam o luto dos adolescentes e crianças, destacam-se o apego e depedência com a pessoa perdida, a percepção que possuem da morte, o quanto tempo tiveram para se preparar para essa situação (luto antecipatório), e a forma de restruturação familiar no caso de perda de um membro da família. Caso o luto não seja enfrentado adequadamente é comum resultar em um transtorno traumático ou uma grande depressão.
Informções sobre o curso no blog: clinicainnover.blogspot.com.br/Nossos cursos

Innover-Atendimento clínico e psicoterapêutico baseado na tanatologia para pessoas que sofrem ou tem muita dificuldade de lidar com perdas, mortes de entes queridos,doenças e luto.
Psicóloga- Adrienne Lucas
31- 25113013/31- 97597949

sábado, 20 de outubro de 2012

A importância das afirmações positivas


A importância das afirmações positivas






Nós somos o que nós pensamos, e um pensamento positivo cria um egrégora positiva, que ajudam no dia a dia, no aperfeiçoamento pessoal, social e profissional. Gradativamente nosso destino é mudado para melhor pela transformação pessoal, e o que falamos ou desejamos como mérito e direito passa a acontecer, e assim , nossos objetivos são sempre conseguidos. Saúde, emprego, felicidade, equilíbrio, paz, sucesso, amor, entre outros, são objetivos perfeitamente atingíveis, se criarmos um egrégora forte e se nossa mente realmente conduzir o processo com todo o seu potencial.

Exercício: Toda a manhã ou sempre que julgar necessário, cerre os punhos com força e encolha os dedos dos pés, concentre-se ao máximo que puder, e diga com todas as suas forças internas para você mesmo(a) olhando-se em um espelho ou olhando-se internamente:




"SOU PERFEITO(A), ALEGRE E FORTE,


TENHO AMOR E MUITA SORTE,


SOU FELIZ, INTELIGENTE,


VIVO POSITIVAMENTE!


TENHO PAZ, SOU UM SUCESSO,


TENHO TUDO O QUE EU PEÇO!


ACREDITO FIRMEMENTE,


NO PODER DA MINHA MENTE,


PORQUE É DEUS NO SUBCONSCIENTE!"


É hora de procurar ajuda!

 
É hora de procurar ajuda
 
 
 
 

Vinte e três milhões. Este é o número de brasileiros que necessitam de acompanhamento na área da saúde mental. Desse total, pelo menos 5 milhões sofrem com transtornos graves e persistentes, segundo estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS). Nesse universo encontram-se crianças e adultos que sofrem de patologias como depressão, transtornos de ansiedade, distúrbios de atenção e hiperatividade e dependência de álcool e drogas. Aproximadamente 80% das pessoas que sofrem com esses transtornos não recebem nenhum tipo de tratamento. Mas a situação não é prerrogativa do Brasil. Ainda de acordo com a OMS, um em cada quatro americanos passa por um transtorno psiquiátrico diagnosticável em algum momento da vida. Exageros à parte, no decorrer de nossa existência muitas vezes nos perguntamos se somos mentalmente saudáveis e se não estaria na hora de buscar ajuda profissional. A preocupação faz sentido: de fato, quase metade da população do planeta apresenta algum tipo de transtorno durante a vida. Infelizmente, porém, em cerca de dois terços dos casos os problemas comportamentais e emocionais jamais são diagnosticados e acompanhados, embora muitos deles possam ser tratados de maneira eficaz. Mais de 80% das pessoas com depressão grave, por exemplo, são capazes de se beneficiar significativamente da combinação de medicação e terapia. 


O preconceito, porém, ainda é um empecilho para a busca de auxílio especializado. Não raro, ouve-se até mesmo de pessoas razoavelmente bem informadas que “psicoterapia é coisa para louco”. A postura defensiva pode se mostrar de várias maneiras, como pela desqualificação dos profissionais ou de si próprio. Para muitos prevalece, por exemplo, a ameaça de que “o psicoterapeuta saberá mais sobre mim do que eu mesmo; descobrirá segredos dos quais nem suspeito”. Pode também surgir a fantasia onipotente de que “ninguém pode me ajudar”. Ou ainda o pensamento persecutório referenciado na opinião alheia: “O que os outros vão pensar se souberem que vou a um psicólogo?”. Qualquer que seja a forma como se apresente, a resistência não aparece por acaso: em geral, é inerente à própria patologia e tem a ver com o funcionamento psíquico da pessoa. E, infelizmente, às vezes persiste por muito tempo, até que o paciente decida buscar ajuda.

O QUE É NORMAL? 

Quando trabalhei como editor-chefe da Psychology Today, com frequência os leitores me pediam que sugerisse testes de triagem para pessoas com problemas de saúde mental. Procurei por esse material no intuito de ajudar homens e mulheres a encontrar respostas às perguntas como “Será que este meu sentimento de desânimo é normal?”, “Por que eu grito com a minha mulher e meus filhos o tempo todo, mesmo não querendo fazer isso?”, “Será que perdi o controle da bebida?”. Encontrei milhares de testes “caseiros” na internet, mas nenhum havia sido validado cientificamente. Pior ainda, muitos serviam como veículos de marketing para vídeos, livros ou serviços, encaminhando o leitor que respondesse às questões direto para um setor de vendas. Não parecia existir nenhum teste amplo, confiável, favorável ao consumidor, que ajudasse alguém a refletir melhor sobre si mesmo.


Assim, desenvolvi o teste Triagem Epstein em Saúde Mental (Epstein Mental Health Inventory) (EMHI), baseado na quarta edição do Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais (DSM-IV), compêndio no qual médicos americanos se baseiam para fazer diagnósticos. O teste cobre 18 problemas psiquiátricos comuns nos Estados Unidos, como depressão maior, fobias, transtorno bipolar e abuso de substâncias, que selecionei usando dados preponderantes do Instituto Nacional de Saúde Mental (NIMH) dos Estados Unidos, entre outras fontes. Para cada distúrbio são considerados três critérios do DSM-IV, que reescrevi em linguagem para leigos.

 
Em busca de um diagnósticoMuitas pessoas chegam aos consultórios de psicologia e psicanálise ansiosas para encontrar um nome que abarque aquilo que sentem, uma palavra que encerre a dor, a angústia e, às vezes, a culpa ou as dúvidas que as afligem. Isso, porém, nem sempre é fácil, e de pouco adianta se o paciente não puder compreender o que se passa com ele e se responsabilizar pelo próprio tratamento, atribuindo sentidos a sua patologia. A atração que os testes exercem sobre muitos leigos (haja vista quantos questionários são respondidos nas revistas e na internet) pode ser explicada pelo desejo de quantificar e medir características pessoais e comportamentos. E em alguns casos eles têm sua função. Mas ainda que tenham validação científica e possam ser usados para ajudar a entender o quadro clínico, os testes não são definitivos, seja para medir inteligência, seja para determinar a presença de um transtorno mental. Sem dúvida, em algumas abordagens (e em determinados casos) eles são úteis na tarefa de oferecer informações que favoreçam a compreensão da situação clínica de forma mais ampla. Mas não sempre – e raramente de maneira perene. Há ocasiões em que as palavras impressas em um prontuário ou ditas por um profissional acerca de determinado quadro psíquico podem soar como uma espécie de sentença, promovendo a desastrosa rotulação do paciente. No Brasil, muitos psicólogos evitam recorrer a essa ferramenta, pelo menos no primeiro momento. Em vez de apostar em um diagnóstico único, pleno e “definitivo”, acreditam que, em muitos casos, mais importante que reduzir a situação a um único termo é ouvir o paciente, entender sua lógica e seus sintomas. Afinal, é na possibilidade de elaboração, ampliação do espaço psíquico e transformação que se embasa o ofício do psicoterapeuta. 


A Clínica Innover oferece psicoterapia a preços mais flexíveis
e reduzidos(abrindo espaço para as pessoas com média e baixa renda.)

Equipe:
Adrienne Lucas-Psicóloga, Pós graduada em sistêmica(individual,
casal e família)
Katherine Nayane- Psicóloga
Patricia-Coaching/Analista de Recursos Humanos

Innover- Psicologia clínica e organizacional-tel:(31) 25113013
Email- innovercpo3@gmail.com

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Convívio com animais favorece sistema imunológico e reduz estresse

PESQUISA

Convívio com animais favorece sistema imunológico e reduz estresse
 
A convivência com animais de estimação pode contribuir não só para o bem-estar psicológico, mas também para a prevenção e tratamento de várias patologias. A conclusão tem como base a revisão de estudos nacionais e internacionais sobre o tema, realizado por pesquisadores do Departamento de Psicologia Experimental da Universidade de São Paulo (USP), liderado pelo professor César Ades. Os cientistas destacam, por exemplo, a melhora da imunidade de crianças e adultos, a redução dos níveis de estresse e da incidência de doenças comuns, como dor de cabeça ou resfriado. O objetivo do mapeamento, encomendado pela Comissão de Animais de Companhia (Comac), integrante do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal (Sindan), era enfatizar informações relevantes e pouco conhecidas sobre os benefícios sociais, psicológicos e físicos na relação entre o homem e o animal.
De acordo com o levantamento, as vantagens independem da idade. Os pesquisadores da USP citam, por exemplo, um trabalho que identificou vários benefícios aos bebês que convivem com cães. Certas proteínas que desempenham um importante papel na regulação do sistema imunológico e das alergias aumentam significativamente em crianças de um ano quando expostas precocemente à presença de um cão. Segundo a pesquisadora Carine Savalli Redígolo, este trabalho mostra que o convívio possibilita aos bebês ficar menos suscetíveis às alergias e dermatites tópicas. “Também foi observada a redução de rinites alérgicas por volta dos 4 anos e dos 6 aos 7, devido à redução da imunoglubina E, um anticorpo que quando em altas concentrações sugere um processo alérgico”, afirma. De acordo com a pesquisa ainda há resistência de pessoas com filhos pequenos adquirirem um animal de estimação: 44% das residências que têm pelo menos um pet são de casais com filhos jovens ou adolescentes; este número cai para 16% quando se trata de famílias com crianças até 9 anos. Um gesto simples pode trazer importantes efeitos ao sistema imunológico de pessoas de qualquer idade. “Acariciar um cão pode elevar os níveis de imunoglobulina A, um anticorpo presente nas mucosas que evita a proliferação viral ou bacteriana, sendo importante na prevenção de várias patologias. Este resultado se deve, possivelmente, ao relaxamento que o contato com o animal proporciona”, explica Carine.
            Outros estudos identificados pelos pesquisadores da USP também avaliaram as taxas de sobrevivência, no ano posterior a um infarto agudo do miocárdio, em donos de cães, gatos e outros animais de estimação e em pessoas que não possuíam bichos. Segundo os pesquisadores, depois de determinado período, verificou-se que a posse de um cão contribuiu significativamente para a sobrevivência dos pacientes, pelo menos no ano seguinte ao incidente. Já no controle de hipertensão arterial, os estudos também apontam benefícios. Profissionais que viviam em condições de estresse e faziam controle do problema com medicação foram divididos em dois grupos: os que tinham cachorro ou gato e os que não possuíam animais. A pesquisadora Maria Mascarenhas Brandão afirma que, seis meses depois do início do monitoramento, foi constatado que as taxas de pressão sanguínea diminuíram para ambos os grupos. Entretanto, nas situações geradoras de estresse a resposta foi melhor para os donos de cães. Além disso, este grupo aumentou significativamente suas taxas de acertos em contas matemáticas, em relação àqueles que não possuíam os animais.

Maconha e dependência: relação polêmica

Maconha e dependência: relação polêmica
No Brasil, 1,5 milhão consomem maconha todos os dias. Os dados são do Levantamento Nacional de Álcool e Drogas (Lenad), do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Políticas Públicas do Álcool e Outras Drogas (Inpad). Mais de 4 mil adultos e adolescentes de 149 cidades responderam, de forma sigilosa, a um questionário que avaliou o padrão de uso de substâncias lícitas e ilícitas, entre elas a Cannabis. A proporção de brasileiros que já experimentou e consumiu a droga no último ano (7% e 3% da população, respectivamente) é pequena em relação a outros países, como Canadá (44% e 14%), Estados Unidos (41% e 10%) e Nova Zelândia (42% e 13%), mas um aspecto em específico chama atenção no relatório do Lenad: há 1,3 milhões com sintomas de dependência. A relação com a droga foi avaliada por meio da Escala de Severidade da Dependência (SDS, na sigla em inglês), um conjunto de 5 perguntas: ansiedade por não ter a substância, sensação de perda de controle sobre o uso, preocupação com o próprio uso, ter tentado parar e achar difícil ficar sem a droga. 

A metodologia é questionada por cientistas que estudam a Cannabis, como o neurobiólogo Renato Malcher-Lopes, da Universidade de Brasília (UNB). Segundo ele, a ausência de definição científica formal para o termo “dependente” pode causar confusão.  A expressão “dependência fisiológica”, por exemplo, se refere ao conjunto de reações físicas mais ou menos severas causadas pela abstinência de uma substância – como as dores, náuseas e câimbras características da heroína ou os tremores decorrentes da privação de álcool em dependentes. “A ‘síndrome de abstinência’ da maconha, se pode ser chamada assim, dura poucos dias e consiste em irritabilidade e diminuição do apetite”, diz Malcher-Lopes, autor, com o neurocientista Sidarta Ribeiro, do livro Maconha, cérebro e saúde (Vieira&lent, 2007). 

Um dos aspectos característicos da dependência é a necessidade de recorrer a doses cada vez maiores e frequentes da droga, comportamento que resulta, segundo Malcher-Lopes, do “sequestro”, pela droga, de circuitos cerebrais relacionados à motivação e ao controle de impulsos. “Em animais, o nível desse tipo de efeito é medido por experimentos onde o bicho aprende a se auto-inocular. Drogas como nicotina e a cocaína – e assim também, o crack – são altamente reforçadores do comportamento de auto-inoculação. O THC (tetraidrocanabinol, principal psicoativo da maconha) não é”, explica o neurobiólogo.  

Apesar de avaliar a percepção do usuário sobre os efeitos de seu consumo, a escala SDS não questiona frequência e quantidade de uso da erva. “Não é possível falar em dependência, no máximo uso problemático”, diz o neurocientista João Menezes, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que considera a incidência de dependência muito alta em relação a levantamentos feitos recentemente em outros países e publicados em revistas científicas internacionais. “Em um relatório recente de um levantamento em San Francisco foi descrita uma incidência de cerca de 13% dos usuários. A amostragem, porém, era de famílias com problemas de abuso de várias drogas”, compara. 

Segundo Menezes, as respostas do usuário – por exemplo, à pergunta “Já quis parar?” – podem ser induzidas pelo constrangimento de que se está consumindo uma droga ilegal, o que reflete “os efeitos da proibição sobre o padrão de uso”. Para Malcher-Lopes, o termo “ansiedade” pode ter múltiplos significados. “Um estudo com questionários feito no Canadá mostrou que cerca de 30% das pessoas com uso crônico de maconha o fazem para aliviar sintomas de ansiedade, de forma que é de esperar que voltem a senti-los ao interromper o uso. Os dados apresentados pelo Lenad podem significar, assim, que há pessoas se automedicando com maconha para aliviar ansiedade”, diz.

 ESQUIZOFRENIA

Cientistas que estudam a Cannabis são unânimes sobre os problemas do uso abusivo de maconha por jovens com menos de 21 anos, pois até essa idade, em geral, algumas partes do cérebro não estão completamente amadurecidas. Alguns estudos, como uma pesquisa da Universidade de Maastricht publicada no British Medical Journal,  sugerem relação entre o uso da droga na juventude e o surgimento de sintomas psicóticos na vida adulta. No entanto, não há relação esclarecida entre o uso da droga e o desenvolvimento de transtornos mentais severos, como a esquizofrenia, de origem desconhecida e provavelmente de múltiplas causas, entre elas predisposição genética. 

Doses de THC podem ocasionar quadros de psicose em algumas pessoas, mas não é possível concluir que o uso crônico está ligado a sintomas duradouros. A maconha é uma planta com diversos componentes ativos, os canabinoides. Já se sabe que o THC é principal componente psicogênico, sendo também indutor de sintomas psicóticos. Mas existem vários outros, aproximadamente 70, com atividades antagônicas ao THC, como o canabidiol (CDB), que diminui a ansiedade e pode agir como antipsicótico e contrabalançar o efeito do THC. “Linhagens de maconha com alta concentração de canabidiol, que podem ser produzidas para finalidades medicinais, podem reduzir a ansiedade e inibem a psicose. Esta informação deveria ser considerada mais valiosa hoje em dia”, diz Malcher-Lopes.

Sobre estar sozinha

 Sobre estar sozinha
Só e Feliz.
"Alone and Happy". Só e Feliz.
Não é apenas o avanço tecnológico que marcou o inicio deste milênio. As relações afetivas também estão passando por profundas transformações e revolucionando o conceito de amor.
O que se busca hoje é uma relação compatível com os tempos modernos, na qual exista individualidade, respeito, alegria e prazer de estar junto, e não mais uma relação de dependência, em que um responsabiliza o outro pelo seu bem-estar.

A ideia de uma pessoa ser o remédio para nossa felicidade, que nasceu com o romantismo, está fadada a desaparecer neste início de século.
amor romântico parte da premissa de que somos uma fração e precisamos encontrar nossa outra metade para nos sentirmos completos.
Muitas vezes ocorre até um processo de despersonalização que, historicamente, tem atingido mais a mulher. Ela abandona suas características, para se amalgamar ao projeto masculino.
A teoria da ligação entre opostos também vem dessa raiz: o outro tem de saber fazer o que eu não sei. Se sou manso, ele deve ser agressivo, e assim por diante. Uma idéia prática de sobrevivência, e pouco romântica, por sinal.
A palavra de ordem deste século é parceria. Estamos trocando o amor de necessidade, pelo amor de desejo.
Eu gosto e desejo a companhia, mas não preciso, o que é muito diferente.
Com o avanço tecnológico, que exige mais tempo individual, as pessoas estão perdendo o pavor de ficar sozinhas, e aprendendo a conviver melhor consigo mesmas.
Elas estão começando a perceber que se sentem fração, mas são inteiras. O outro, com o qual se estabelece um elo, também se sente uma fração. Não é príncipe ou salvador de coisa nenhuma. É apenas um companheiro de viagem.
O homem é um animal que vai mudando o mundo, e depois tem de ir se reciclando, para se adaptar ao mundo que fabricou.
Estamos entrando na era da individualidade, o que não tem nada a ver com egoísmo.
O egoísta não tem energia própria; ele se alimenta da energia que vem do outro, seja ela financeira ou moral.
A nova forma de amor, ou mais amor, tem nova feição e significado.
Visa a aproximação de dois inteiros, e não a união de duas metades. E ela só é possível para aqueles que conseguirem trabalhar sua individualidade.
Quanto mais o indivíduo for competente para viver sozinho, mais preparado estará para uma boa relação afetiva.
solidão é boa, ficar sozinho não é vergonhoso. Ao contrário, dá dignidade à pessoa.
As boas relações afetivas são ótimas, são muito parecidas com o ficar sozinho, ninguém exige nada de ninguém e ambos crescem.
Relações de dominação e de concessões exageradas são coisas do século passado. Cada cérebro é único. Nosso modo de pensar e agir não serve de referência para avaliar ninguém.
Muitas vezes, pensamos que o outro é nossa alma gêmea e, na verdade, o que fizemos foi inventá-lo ao nosso gosto.
Todas as pessoas deveriam ficar sozinhas de vez em quando, para estabelecer um diálogo interno e descobrir sua força pessoal.
Na solidão, o indivíduo entende que a harmonia e a paz de espírito só podem ser encontradas dentro dele mesmo, e não a partir do outro.
Ao perceber isso, ele se torna menos crítico e mais compreensivo quanto às diferenças, respeitando a maneira de ser de cada um.
amor de duas pessoas inteiras é bem mais saudável. Nesse tipo de ligação, há o aconchego, o prazer da companhia e o respeito pelo ser amado.
Nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, algumas vezes você tem de aprender a perdoar a si mesmo.