segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

O Que Você Escolhe Fazer Hoje?- Vídeo Motivacional Coaching

domingo, 23 de dezembro de 2012

Cura pela palavra


Cura pela palavra


Uma das principais críticas às ideias de Sigmund Freud sobre o funcionamento da mente é a suposta ausência de comprovação científica, apesar dos resultados práticos no tratamento do sofrimento psíquico e seus sintomas. No entanto, os avanços na técnica de neuroimageamento têm possibilitado o estudo dos efeitos cerebrais do método da “cura pela palavra”.

Duas pesquisas, da Universidade de Amsterdã e da Universidade de São Paulo (USP), mostram que a psicanálise e a psicoterapia causam alterações em áreas neurais relacionadas à tomada de decisões e ao controle das emoções. Pesquisadores holandeses registraram durante quarto meses a atividade cerebral de 35 voluntários diagnosticados com transtorno de estresse póstraumático (TEPT). Parte deles frequentou sessões de psicanálise e o restante não passou por nenhum tipo de psicoterapia. As imagens revelaram que o grupo que fez o tratamento apresentou maior atividade no córtex pré-frontal. Além disso, os pacientes mostraram- se menos aflitos ao falar sobre suas recordações e relataram menor frequência de pesadelos e pensamentos recorrentes.

O outro estudo, do Instituto de Psicologia da USP, avaliou os resultados da terapia cognitiva (TCC) e obteve dados parecidos. O psicólogo Julio Peres acompanhou por dois meses o tratamento de 16 voluntários com TEPT submetidos a sessões semanais de psicoterapia de exposição e reestruturação cognitiva, que consiste em confrontar o paciente com sua experiência traumática e estimulá-lo a reavaliar o próprio medo.

As neuroimagens registradas ao longo do experimento mostraram que a atividade da amígdala – região relacionada à vigilância, à percepção de ameaça e às emoções – diminuiu em comparação com o grupo de controle, formado por 11 pessoas. Esse experimento indica que o tratamento pode modificar circuitos neurais. Segundo Peres, as alterações concentram-se em áreas relacionadas a dores e dificuldades, o que evidencia o potencial terapêutico da psicoterapia.Viver Mente

Adrienne Lucas- Psicoterapeuta
(31)25113013/(31)97597949

Feliz Natal

Adrienne Lucas
Psicóloga

sábado, 22 de dezembro de 2012

A compra da infelicidade


A compra da infelicidade

Por que muitos religiosos, como freiras católicas e monges budistas fazem voto de pobreza? Deixando doutrinas e crenças de lado, tanto quanto possível, um estudo publicado no periódico Psychological Science oferece pistas que podem elucidar a essa questão e oferecer alguns esclarecimentos sobre essa opção: o dinheiro – até o simples pensamento sobre ele – diminui a satisfação encontrada em prazeres simples da vida.

Considerando que a capacidade de apreciar as experiências prediz o nível de felicidade, o psicólogo Jordi Quoidbach e seus colegas da Universidade de Liége, na Bélgica, dividiram aleatoriamente 374 adultos com perfil e atividade profissional variados em dois grupos. O primeiro recebeu a fotografia de uma pilha de dinheiro e o segundo, a mesma figura, porém desfocada e impossível de ser reconhecida. Depois os participantes fizeram testes psicológicos para medir sua capacidade de aproveitar as experiências agradáveis. Os que receberam a imagem do dinheiro pontuaram menos.

Em uma segunda etapa do teste, o primeiro grupo recebeu um pedaço de chocolate após ter visto a fotografia do dinheiro e o outro depois de ter observado a imagem borrada. Depois os pesquisadores cronometraram o tempo que cada um levou para saborear o doce.

As mulheres apreciaram a guloseima por mais tempo que os homens, porém, independentemente do sexo, os participantes que receberam a figura do dinheiro gastaram menos tempo saboreando o chocolate (em média 32 segundos contra 45 segundos). Esses resultados mostram que pensar em dinheiro pode tirar o prazer. Em outras palavras, apesar de o dinheiro ser um canal para o acesso a experiências prazerosas, ele “rouba” a capacidade de apreciar as coisas simples.
Viver mente

Quando tudo dá errado


Quando tudo dá errado

Tem dias em que nada dá certo. O telefone celular, embora não surdo, fica mudo; o teleatendente da operadora lhe garante que o lugar onde o aparelho foi comprado será capaz de trocá-lo na garantia, mas, depois de atravessar a cidade para chegar à tal loja (que se recusa a divulgar um telefone para contato, então não há jeito senão ir até lá), você descobre que a informação era equivocada: você precisa ir a uma assistência técnica – e ao tentar telefonar para agendar uma visita você é deixado em espera na linha por looongos minutos. No mesmo dia descobre que as informações que recebeu para emplacar o carro novo não procedem. Assim, é preciso esperar ao menos uma semana para sair da cidade – ou seja, nada daquele passeio tão aguardado às montanhas no sábado.

Nesses momentos parece sair uma fumacinha do cérebro e ai de quem passar pela frente. Maldita hora (às vezes, literalmente) em que o cérebro vê suas expectativas positivas serem afundadas, uma a uma: o telefone não volta a funcionar, revela-se impossível reunir a papelada necessária para emplacar o carro e nada de passeio com a família no fim de semana.

É isto a frustração: a sensação negativa, física e mental, com que o cérebro registra o não cumprimento de uma expectativa positiva (ou mesmo várias, de uma só vez). Mas, por pior que seja o sentimento – na verdade, justamente por ser ruim –, ele tem sua função. Acusar com indignação que o esperado e aguardado não aconteceu é tão importante quanto registrar com prazer o cumprimento de uma expectativa positiva, função do sistema de recompensa.

É assim que aprendemos com os próprios erros, falta de preparação, expectativas infundadas, ou a dura realidade da vida, mesmo. A frustração é o sinal para que o sistema de recompensa atualize suas expectativas. Por sinal, vem daí nossa predisposição para achar que, após a primeira frustração, todo o resto também dará errado: de um estado otimista, animado por expectativas positivas, o sistema de recompensa passa ao pessimismo. Alimentada pela frustração, a nova expectativa é que tudo o que pode dar errado... dará errado.

Funciona como um sistema de autossabotagem. Frustrado e cheio de expectativas negativas, seu cérebro acaba poluindo suas emoções com mau humor e suas ações com agressividade, e colocando palavras grosseiras na sua boca, que não o ajudam em nada a ser bem atendido ou receber ajuda e solicitude dos outros. Assim como gentileza gera gentileza, frustração gera frustração, e expectativas negativas fomentam resultados negativos.

A não ser que... você consiga usar aquela outra capacidade extraordinária do cérebro, o insight; se flagrar em plena espiral descendente de autossabotagem; e virar o jogo a seu favor. Como? Encontrando, a jato, outras fontes de satisfação.

Por exemplo, um sorvete de chocolate na saída do banco. E puxa, sua loja favorita voltou a ter aquele casaquinho lindo, vermelho, que você deixou de comprar meses atrás. E por fim, você lembra que adora seu carro novo, as montanhas não sairão do lugar tão cedo, e aliás, seu carro agora toca música do seu iPod – por exemplo, aquela hilária, dos anos 80, que você volta para casa cantando às gargalhadas, berrando sozinha dentro do carro o refrão mais inusitado da história da MPB, imortalizado por Fausto Fawcett: “Calcinha!”. Não há frustração que um bom prazer alternativo não cure.Psicologia Viva

Adrienne Lucas- Psicoterapeuta
(31) 25113013/(31) 97597949
drikkapsico@gmail.com

Seis frases para se manter conectado com a realidade


Seis frases para se manter conectado com a realidade


Abaixo estão seis frases que você deve aprender a dizer – e colocá-las em prática:
“Eu assumo plena responsabilidade” – Muitos dizem, mas poucos efetivamente praticam isso. E mais: alguns dizem e ainda assim dão um jeito de culpar tudo e todos, menos si mesmos.
“Para ser sincero, não tenho a menor ideia” – Levei anos para aprender a falar isso, e sabe o que aconteceu? Alavancou minha credibilidade e, ao mesmo tempo, reduziu meu estresse. É o mesmo que admitir estar errado: é um tremendo alívio aceitar que não sei tudo.
“O que você espera de mim?”; “O que posso fazer por você?” – Não é apenas uma atitude focada no atendimento ao cliente. Também ajuda a se afastar dos pressupostos errados e permite esclarecer metas e objetivos para se manter nos trilhos.
“Faça a coisa certa” – Quando os líderes utilizam essas quatro simples palavras para guiar suas decisões e encorajar os demais a fazer o mesmo, isso ajuda a criar uma cultura que questiona o status quo e incentiva a tomada de riscos de forma inteligente (não colocando todos num beco sem saída).
“Deixe-me pensar e lhe dou um retorno” – Quando era um jovem gerente, me ensinaram a ser um líder decidido. Isso é bom, desde que você não tome decisões apenas para aparecer ou reagir drasticamente sobre dados insuficientes (isto é, menos que aqueles necessários para tomar uma decisão bem pensada). Em outras palavras, preste mais atenção nos seus instintos e menos no seu ego.
“O que pode dar errado?”; “O que estou deixando de observar?”; “O que pode derrubar nosso plano?”; “O que você acha?” – É uma sensação tão boa ter todo mundo supermotivado com um lançamento ou com uma nova visão corporativa, que você odiaria ter de dar um passo para trás e perguntar o que pode dar errado, certo? Bem, quer saber? Pular essa vital etapa é um sinal de que ainda é um líder imaturo e despreparado para a primeira divisão.
Sei que demanda coragem, paciência e perseverança fazer as coisas da maneira certa. E sei mesmo disso, pois cometi um monte de falhas ao longo da minha própria jornada. Se você prefere aprender via erro e acerto, isso certamente é compreensível. Só peço que preste atenção e mantenha os pés no chão, combinado? Como dizem meus conterrâneos cariocas: fique esperto!
Pablo

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

PALAVRA QUE DEFINE 2013.


  • POSTADO POR: Espaço do Cé
PALAVRA QUE DEFINE 2013.
É comum, por falta de poder pessoal, nos encaixarmos em posições inadequadas durante a vida. Deixamos de ser aquilo que nascemos para ser, por influência dos outros e principalmente para servir aqueles que nos rodeiam. Em outros momentos, também é possível ocupar lugares que estejam faltando para poder ajudar alguém.
Por exemplo, se num restaurante o cozinheiro faltar, geralmente alguém de boa vontade faz este papel. Só que muitas vezes, boa vontade não resolve o problema. Porque uma coisa é auxiliar por um instante, outra coisa é assumir permanentemente este lugar.
Nesse instante, a insatisfação será inevitável, ou porque o cliente não gostará dos pratos oferecidos ou porque o responsável não gostará do serviço. Ou seja, quando ocupamos lugares diferentes do nosso, não agradaremos muito. Pelo contrário, frustraremos as pessoas e a nós mesmos por ver que não somos capazes de assumir esta responsabilidade.
Baseando-se nesta reflexão o que me inspira a escrever sobre tudo isto é a exigência que teremos em 2013. O próximo ano pedirá que nos alinhemos com nossos propósitos e principalmente com nós mesmos.
Caso não pensemos em motivos reais para fazer as coisas, o universo agirá. E talvez, ele atuará de uma forma desagradável para nos mostrar onde estará o verdadeiro caminho.
Por isso, a palavra para 2013 é alinhamento. No sentido real da palavra que está ligado a fazer o certo, ser correto, deixar as coisas em ordem.
E pode ser que algumas vezes nós venhamos a precisar de ajuda: um terapeuta, uma pessoa que nos ouça e que eleve nosso padrão mental (porque não dá para pedir ajuda para quem está pior do que nós. Lembremos sempre que quando precisamos de ajuda, precisamos procurar alguém disposto a levantar o nosso astral e não nos afundar mais em problemas).
Sendo assim, a boa notícia é que o planeta “não acabará” em 21/12/2012. No entanto, ajustes serão feitos independente da nossa vontade. Sendo assim, o que pode acabar é o mundo medíocre que criamos. E isto para algumas pessoas significará a morte de crenças, o desapego e a mudança do ponto de vista de cada um para nos alinharmos aos nossos papéis. Ao propósito de estarmos neste planeta.
Coisas novas surgem em demasia, mas com o objetivo claro e simples: direcionar o percurso pelo qual estamos trilhando.
Porém, como saber se estamos no caminho certo? Como saber se sofreremos nesse processo de transição? Será que estamos preparados para mudanças?
Acredito que todos nós estamos mudando aos poucos. Os mais despertos mudam mais rápido e os mais acomodados acabam sendo arrastados por uma avalanche que até assusta, mas tira-os do conformismo. Pois o caminho certo é o caminho da felicidade, da prosperidade e da paz interior. Se você hoje se sente feliz com o que faz e com a pessoa que é; se é próspero financeiramente; nos relacionamentos e no trabalho; se está de bem com todos que lhe rodeiam e se sente paz constantemente, você está no caminho certo.
Agora, se alguma coisa nos incomoda de alguma forma, precisamos resgatar e resolver essas pendências, que nos levarão ao alinhamento.
Sofrerão todas as pessoas que não estão dispostas a mudar. Porque mesmo que toda a mudança seja traumática para o ser humano, é ela que nos leva para onde precisamos ir. Por isso ela é muito importante para o nosso crescimento. Mudar sempre traz benefícios e grandes conquistas. O fato de não gostar de mudanças está muito mais ligado a crenças, do que ao fato em si.
Aos poucos, há alguns anos estamos nos preparando para passar por isso. Seja durante o sono, no dia a dia, na busca por algo místico, enfim, todos os seres humanos estão alcançando um grau de consciência muito mais elevado de uns anos para cá. E 2012, conforme diziam os maias, seria o fim de um ciclo, de um estilo de vida, para iniciar um novo.

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Sua competência está com prazo de validade vencido?


Sua competência está com prazo de validade vencido?

Competência tem Validade? gestao pessoas
COMPETÊNCIA – A característica humana considerada mais relevante nas mais diversas atividades é sem dúvida nenhuma a competência. Em todo o campo da atividade humana, seja ela profissional ou pessoal, a competência tem um valor significativo, e invariavelmente observamos verdadeiras atitudes incompetentes dignas de prêmio nobel.  Encontramos exemplos gritantes de incompetência tanto no serviço público como nas empresas privadas.
No dia-a-dia das empresas, seja pequena média ou grande nos deparamos com pessoas desempenhando funções de comando (supervisão, chefia, gerência, diretoria. etc.) cometendo verdadeiras atrocidades nas decisões que tomam, demonstrando total descaso com o bom senso e a boa gestão administrativa. Entretanto o assunto “competência”  é dificilmente abordado,  talvez por dificuldade em assumir que todos nós em determinadas situações somos realmente incompetentes. Quantas vezes você vivenciou situações com relação ao seu chefe que o fez pensar: como pode alguém tão incompetente ainda não ser demitido? Como a empresa que trabalho resolveu promover meu chefe?
A incompetência humana é um assunto muito evitado e ninguém quer encarar a realidade. Quase ninguém: O professor Laurence J. Peter, nos fins dos anos 60,  publicou um satírico livro,”O Princípio de Peter” sobre a teoria na qual “numa hierarquia todo funcionário tende a crescer até o seu nível de incompetência” e que “com o tempo, toda função tende a ser ocupada por um funcionário que é incompetente para levar adiante suas responsabilidades.”  Baseado nessa teoria, você dedica-se totalmente à sua carreira e consegue a tão almejada promoção e continua a fazer um bom trabalho e sucessivamente é promovido até o ponto em que seu desempenho se torna insatisfatório alcançando assim seu nível de incompetência. A partir desse ponto ou você entra na zona de (des) conforto e se acomoda ou é demitido.
Todos nós sabemos que em nossa vida profissional encontramos muita gente que se encaixa perfeitamente no “Princípio de Peter” .

Você acha que o princípio é falso ou verdadeiro?

Marco Aurelio
Recursos Humanos

O valor da Terapia/Análise

O valor da Terapia/Análise


Pense bem… Quando você está conversando com alguém – um/a grande amigo/a, seus pais ou qualquer pessoa de confiança – desabafando sobre algum assunto que lhe incomoda, você realmente fala tudo o que lhe vem à mente? Você está de fato entrando em contato com sua essência através da fala? Você se expressa sem maquiar as palavras que escolhe usar? Eu me arrisco a dizer que não. Se empreendendo em um trabalho de Terapia/Análise você aprende a entrar em contato com essa essência, você começa um processo de autoconhecimento no qual você só tem a ganhar.

Mas o que diabos se passa aqui?
Quantos pensamentos – bons, ruins, neutros ou enigmáticos – invadem sua mente a todos os momentos do dia? Impossível contabilizar. Agora imagine se você pudesse tirar 40 minutos de um dia na semana APENAS para tratar de parte destes pensamentos – a princípio – aleatórios e sem muito sentido? Cabe lembrar que 40 minutos se dedicando a entrar em si mesmo é muito tempo frente a uma rotina que te distancia do seu “eu”. Imagine que você pudesse estar com um/a profissional que está apto/a a escutar tudo e qualquer coisa que você está dizendo sem lhe julgar? Alguém que vá escutar todas aquelas coisas que parecem impossíveis admitir até para você mesmo? Sem falar naqueles sonhos bizarros, horríveis ou constrangedores que nos fazem tentar reprimi-los a qualquer custo. Você pode discuti-los e significá-los em Terapia/Análise, pois, acredite, eles têm significado. Digo, por experiência própria, que externar, verbalizar, significar sua vida intra-psíquica o ajuda a organizar tudo o que está se passando do lado de dentro. Sem falar no alívio de ser ouvido em sua essência. Aliviar a pressão interna já é um grande passo para uma vida melhor.
Apesar do espaço e respeito que a Psicologia ganhou em meio à sociedade nos últimos anos, a visão que muitas pessoas ainda têm da mesma não é muito favorável, infelizmente. Existe muito preconceito infundado: “Você faz psicólogo? Cê é doido!”… “E eu lá vou pagar pra ficar conversando com alguém? Vai me ajudar em quê?”… Já outros têm vergonha absoluta de serem “pegos” em terapia/análise! Parecem pensar: “Meu deus! As pessoas não podem saber que tenho problemas na vida! Eu aguento sozinho! Não sou doido!”. Afirmo isso, pois não foi somente uma pessoa que veio até mim conversar sobre isso ou apenas me contar que havia iniciado um processo terapêutico/analítico. Que bom para elas.
[Aliás, em minha opinião, a tênue linha entre normalidade e loucura pode nem existir.]
Vou ser sincero. Quando comecei o curso de Psicologia eu mesmo não sabia o valor da Terapia/Análise, o que é um paradoxo mais comum do que gostaríamos na universidade. Desdenhava da mesma dizendo que eu mesmo conseguiria lidar com meus próprios problemas. Pura balela. Não fazia a mínima ideia do que estava falando. Mas graças às circunstâncias da vida e ao próprio curso eu corrigi essa atitude.
Por enquanto só falei bem da Terapia/Análise. Existem pontos negativos? Bem, acredito que de negativo mesmo só o pensamento de que você pode estar “perdendo dinheiro”. Amiga/o, não se engane, isso é um investimento. Pode ser que no início você veja obstáculos ou tenha que procurar outro/a terapeuta/analista com o/a qual você se identifique mais, mas persista.Conhecer a si mesmo é para quem se esforça.
Devo colocar também – mesmo que superficialmente – que você não deve se assustar caso as queixas com as quais você tenha chegado ao consultório tenham se intensificado. Isso pode fazer parte do processo. Às vezes é melhor derrubar a casa e fazer uma nova do que ficar fazendo remendos. Adianto também que Psicólogas/os não dão conselhos propriamente ditos. Pense nele/a como uma ferramenta que o/a irá ajudar a construir seu próprio raciocínio. Uma ferramenta que vai fazer intervenções precisas e no tempo certo a partir de técnicas psicológicas para lhe provocar a reflexão. Alguém que pode lhe apontar coisas que antes nunca foram percebidas.
Estaria eu dizendo que você tem que fazer Terapia/Análise de qualquer maneira e de preferência que comece esta semana? Não. Mas pense nisso. Pode lhe ser de imensurável ajuda. Pode lhe proporcionar não a felicidade propriamente dita, mas a condição de “não sofrer com o desnecessário”. Todos sabem o quanto sofremos com bobagens.

Adrienne Lucas
Psicoterapeuta cognitivo comportamental/sistêmica
Tel: (31) 25113013/(31) 97597949

Porque a psicoterapia de base analítica está indicada para o tratamento dos transtornos autísticos



Porque a psicoterapia de base analítica está indicada para o tratamento dos transtornos autísticos 

Agregando seu voto de protesto aos de colegas de outras instituições, a SBPSP vem responder à série de eventos que culminaram com o fechamento do CRIA, trazendo argumentos que esclarecem o importante papel das psicoterapias de base analítica, também chamadas psicodinâmicas, no tratamento dos Transtornos Autísticos em particular e nos transtornos do desenvolvimento em geral. 

É um consenso entre os pesquisadores que o déficit central nos transtornos autísticos se encontra na capacidade de se interessar e se comunicar com os outros (intersubjetividade). A atenção por objetos compete desde muito cedo com a atenção social, assim como a preferência pelas sensações - como lamber, rodar, correr- compete com a interação interpessoal. O resultado é uma intensa dificuldade em expressar e regular as próprias emoções, gerando um círculo vicioso de isolamento progressivo. 

Mudar [ou treinar] o comportamento, ainda que isto possa trazer atitudes mais aceitáveis, não é suficiente para reformular a estrutura mental desviante. Há que investir maciçamente na criação de oportunidades de relação que ajude a criança a regular e reconhecer seus estados emocionais através das experiências emocionais com o outro. Esta é a tarefa da psicoterapia de base analítica: buscar reconhecer/inferir os estados mentais a partir da observação detalhada e sintonizada do comportamento não verbal da criança, convocar para o contato a partir do que a criança é (e não daquilo que queremos que ela seja), amplificar o movimento da criança em direção ao contato com o outro e envolver a família neste esforço de descobrir uma mente onde pode parecer existir só um conjunto de comportamentos bizarros. 

Para exercer esta função é necessário uma formação profissional específica e prolongada; tal tratamento não pode ser manualizado, já que é ajustada ao individuo que a criança é, e não a uma categoria diagnostica. 

Apesar das dificuldades inerentes a tal prática para a realização de pesquisa quantitativa de resultados, inúmeras investigações qualitativas, de estudos de caso e série de casos, mostram os resultados animadores da aplicação das psicoterapias psicanalíticas em casos de transtornos autísticos e em bebês em situação de risco. 
Texto da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo

Adrienne Lucas/Clínica Innover(BH)
Psicóloga com especialização em tratamentos para o autismo e outras síndromes
Contato:(31)25113013/(31)97597949.

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

A empatia e o reconhecimento de expressões faciais


A empatia e o reconhecimento de expressões faciais  

       

Você sabia que em um estudo realizado por Simon Baron-Cohen, na Universidade de Cambridge, foram elencadas 412 diferentes expressões faciais possíveis ao ser humano?  Imagine a habilidade - quase  como a de um computador -, de olhar, decifrar a mensagem e identificar os sentimentos ligados à expressão.
Isso tudo serve para compreendermos melhor o mundo ao nosso redor e, mais ainda, nos ajuda a emitir uma resposta social adequada ao contexto e de forma eficiente.
Charles Darwin (2000) foi pioneiro em relacionar as expressões faciais com a evolução do homem, como sendo o rosto um indicativo social fundamental para a sobrevivência. Publicado originalmente em 1872, o livro “The Expressions of the Emotions in Man and Animals” ressalta a existência de um processo evolutivo também para as expressões faciais. Ele observou que o ser humano era o único animal que utilizava expressões faciais para se relacionar com seu grupo. Quanto melhor e mais rapidamente reconhecia a expressão e respondia a elas, mais se adaptava ao processo que chamamos de seleção natural, no qual os mais fortes sobrevivem.
Nas corporações, quanto melhor for seu relacionamento com colegas, superiores e subordinados, maior será sua chance de “sobrevivência”. Ao se relacionar bem com os colegas, desenvolvemos a “empatia”. Ou seja, a habilidade de se colocar no lugar do outro para compreendê-lo e, assim, interagir de modo mais adequado e eficiente com ele.
Paul Ekman (1999), atual consultor do seriado americano “Lie to me”, aprofundou estes estudos, preconizando que existiriam emoções básicas universais e transculturais. Ou seja, que não precisariam ser ensinadas e que não variavam entre os grupos sociais diversos. Essas emoções básicas eram: raiva, alegria, tristeza, nojo e surpresa. Ou seja, seriam inatas na natureza humana e, por isso, se repetiriam em todas as pessoas, independentemente da cultura, do país, da raça ou dos aprendizados que tiveram. Elas independem do contexto para serem compreendidas. Você simplesmente olha e percebe que a pessoa está triste, independente da causa (contexto).
Há outras expressões, consideradas expressões faciais complexas, como: vergonha, ironia, etc. Já estas, precisam de mais pistas para ser identificadas, variando de cultura para cultura.
No dia a dia é importante ser simpático com a equipe e com os colaboradores, mas ser empático é fundamental para que se possa responder adequadamente ao estado emocional do seu interlocutor, mantendo um bom clima organizacional.
A boa notícia é que, como a empatia é uma Habilidade Cognitiva, ou seja , um processo mental como a atenção, memória ou a linguagem, ela pode ser treinada, melhorada e, enfim, aperfeiçoada. A receita é simples: use o olho no olho com quem convive com você, mantenha o foco nas pistas verbais e não verbais que a pessoa transmite e, assim, você será cada vez mais empático.
Lembre-se de Darwin, pois os mais adaptados sobreviverão ao mercado e à competição!!

COMO FAZER UM CURRÍCULO BEM ELABORADO


COMO FAZER UM CURRÍCULO BEM ELABORADO

 “Um currículo bem elaborado é um diferencial que poderá não apenas estimular o entrevistador a convidar você para participar de um processo seletivo, mas também diferenciá-lo dos seus concorrentes, portanto, investir tempo e prepará-lo com capricho não é besteira e sim uma estratégia para recolocação”.

Confira a seguir algumas dicas preciosas:

1) Dados pessoais colocados no início facilitam a identificação do candidato. É desnecessário colocar número de documentos como CTPS, RG, CPF ou referências pessoais, exceto quando solicitado pela empresa.

2) Crie um e-mail profissional. Evite e-mails do tipo umagatinha@provedor.com.br, edugostosao@provedor.com.br. O e-mail é o seu endereço eletrônico e passa um micro recorte de credibilidade.

3) Indique somente uma área de interesse. Caso queira se candidatar a oportunidades de áreas diferentes, é recomendável ter mais de um currículo com objetivos distintos. Com esta medida, você transmite uma conduta de assertividade e foco em resultados ao invés de desespero e confusão.

4) Lembre-se de que o campo de “qualificações” é um resumo e não um livro. Destaque no máximo quatro ou cinco principais qualificações adquiridas em experiências de trabalho formais e informais. Suas inúmeras habilidades certamente serão avaliadas ao longo do processo seletivo.

5) Ordene de sua atual ou última graduação para a primeira, obedecendo a seqüência: Curso, Instituição de Ensino, Ano de conclusão ou ano de início e término. Coloque nível técnico ou ensino médio apenas quando for relacionado á formação atual ou área de interesse. O mesmo vale quando já tiver cursado mais de uma graduação.

6) Mencione o nome da empresa e o período em que atuou lá. Colocar informações sobre a empresa mostra que você se preocupou em contextualizar informações (Por exemplo, empresa XX fabricante de tintas onde atuei como analista de....) para quem analisa o currículo.

7) Descreva sua experiência de forma objetiva, sempre respondendo Contextos, Ações e Resultados.

8) Ao citar idiomas, detalhe seu nível de proficiência. Não coloque "básico" só para preencher espaço no seu currículo.

9) Experiências de intercâmbio também são muito valorizadas.

10) Inclua no campo de formação complementar os treinamentos e cursos que fez, desde que tenham afinidade com a futura área de atuação. Ninguém se candidata a uma vaga de auxiliar contábil demonstrando que fez curso complementar de cabeleireiro ou auxiliar de cozinha...

11) Aproveite o campo de atividades complementares para valorizar atividades exercidas por você no meio acadêmico e social, seja a participação em congressos, estágios, etc.



Eduardo Alencar destaca ainda, outros importantes aspectos a serem observados:

Conteúdo - O currículo deve ser o mais objetivo e conciso possível, evidenciando suas habilidades, conquistas e experiências. Mencionando apenas o necessário para demonstrar que você tem o perfil desejado. Evitando mentiras ou informações que possam colocar você em uma saia justa.

Lay out dos itens - Logo após dados pessoais, objetivo e qualificações, o profissional que opta por colocar a experiência profissional primeiro, demonstra valorizar esse aspecto. Quem prefere colocar formação acadêmica, dá ênfase a esse ponto. Dê ênfase ao que você tem de melhor...nos casos de primeiro emprego por exemplo, opte pela formação acadêmcia!

Fontes e cores - Para um currículo mais tradicional, opte por letra Arial, tamanho 12 cor preta impressos em folhas brancas A4. Profissionais de outras áreas como o marketing e a publicidade podem variar um pouco mais.

Atualização - O currículo é o primeiro contato da empresa com você. Insira as informações mais recentes e relevantes. Parece brincadeira, mas recebemos inúmerosw currículos cujo esqueceram-se de colocar ou atualizar os telefones.

Número de páginas - O currículo deve ter 01, no máximo 02 páginas para profissionais em início de carreira e 02 para profissionais mais experientes e sem limites para vagas acadêmicas (professor, pesquisadores, cientistas, etc).

Para quem não tem experiência profissional - Aproveite o campo Atividades Complementares para mencionar trabalhos voluntários, trabalhos acadêmicos premiados, monitorias na faculdade, atividades em centro acadêmico, empresa junior ou comissão de formatura, entre outros.

Foto - Coloque sua foto somente se for solicitada pela empresa. Nesse caso, use o bom-senso e evite imagens de regatas, óculos escuros, fotos com a família, decotes, etc.

Estética - O texto limpo permite uma leitura agradável. Se você for imprimi-lo, capriche no papel e o modo de apresentação. Se enviar por email, envie em formato doc.

Assinatura – Não é necessário assinar o currículo, pressupõe-se que você assume uma vericidade junto as informações mencionadas no ato da entrega.

Ortografia - Tenha cuidado com esse aspecto extremamente relevante. Use um corretor ortográfico, revise a digitação ou peça para pessoas mais experientes revisarem o conteúdo. O recrutador percebe quando o erro foi de digitação ou de ortografia.

Lattes – Profissionais da área acadêmica devem inserir o link para acesso ao seu currículo em plataforma lattes.

Seguindo estas orientações, seu currículo agregará maior probabilidade de convocação às etapas de entrevistas.
Site Humanità

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

COMO APRENDER A DIZER NÃO.



COMO APRENDER A DIZER NÃO.
Primeiramente nós precisamos ter consciência do que esta palavra representa incorporando uma nova ideia a ela para depois começarmos a agir. Às vezes, por falta de compreensão do seu significado e do porque é importante dizer não, acabamos deixando de realizar coisas necessárias para o nosso bem estar.
Infelizmente, este ato está pautado em muitas crenças negativas e limitantes. Para muitos de nós a experiência da infância onde recebíamos muitos “nãos” nos traumatizou. Aquilo que queríamos comprar, não podíamos; o que queríamos comer, não podíamos; contar uma história para os adultos, não podíamos... Hoje em dia, tomar uma atitude nesse sentido fica muito complicado, pois a consideramos ruim, traumatizante.
Entretanto, vejo muitas pessoas no consultório que não conseguem fazer quase nada que gostariam devido à dificuldade de negar algo. Às vezes não querem fazer uma coisa, como sair com uma amiga, por exemplo, mas saem para não ter que negar o convite. Em outras ocasiões, precisam dar limite para um filho e não conseguem pela dificuldade de negar um pedido.
E o pior é que transferem essa mentalidade para quase tudo. E sempre se anulam para favorecer alguém. Isto acontece na maioria das vezes por pena, por culpa ou por medo de enfrentar uma situação.
O que fica escondido por traz desta palavra é o sentido real da mesma, como estabelecer limites, não assumir tantas responsabilidades que não são nossas e ainda enfrentar melhor as situações adversas da vida com coragem.
Por isso, para aprender a dizer não é essencial refletir, como se pudéssemos colocar na balança a nossa vontade e a necessidade de atender a outra pessoa. Se ela ficar equilibrada e o peso ficar igual para os dois lados, tudo bem. Senão, precisamos rever qual lado pesa mais e mudar esta realidade. É necessário avaliar se estamos contentando o outro, tanto quanto estamos nos contentando. Costumo dizer que as outras pessoas não vão fazer isso nunca, pois só nós sabemos dos nossos limites, o outro não sabe quando está indo além das nossas capacidades.
Por outro lado, a questão de dizer não sem ter consciência torna-nos arrogantes e egoístas. Sendo assim, mudar sem entender a importância desta atitude não ajudará muito. Podemos até parecer uns fortões e deixar de ser tão frágeis, mas estaremos alinhados com um comportamento prepotente. Nesse caso, não adiantará muito negar tudo e viver somente para si próprio.
Então, podemos começar estabelecendo limites para nós, dando atenção para o que estamos fazendo. Neste momento o foco será atender às nossas vontades. Por exemplo, se está tomando o café da manhã, é importante fazer isso por inteiro, vivenciar a experiência. Mesmo que seja algo rotineiro, o ideal é começar pelas coisas cotidianas. Assim fica mais fácil incorporar esse novo comportamento. Podemos parar de tomar café, resolver o problema do marido, ajudar o filho a ser vestir, arrumar as coisas do trabalho e ficar numa correria desenfreada, onde mal se consegue sentar e nem mesmo comer. Fazer de cada instante um momento sagrado ajuda a estabelecer limites, a dizer “agora não dá ou agora não posso”. Só que isto é uma consciência que vai se construindo conforme mudamos internamente, tendo noção de que se eu não parar por quinze minutos e tomar meu café, as pessoas não vão deixar de me pedir que eu faça tal coisa.
Começar e terminar as coisas sem ficar se enrolando é essencial para começar a dizer não. É como se fizéssemos um pacto conosco de não deixar coisas inacabadas e mal feitas. Porque, se agimos assim, não vem a culpa, nem o medo de enfrentar a questão. Vamos, isto sim, nos sentir amparados por nós. E nada melhor do que contar conosco para resolver algo. Porque contar com os outros, quase sempre, não dá certo. Tudo isso só acontece quando, normalmente, não dependemos de terceiros.
Por isso, comece hoje criando uma nova ideia sobre este assunto, simplesmente mudando o hábito de iniciar e não terminar as coisas. Depois vá se encorajando até conseguir dizer seu primeiro não de verdade. Então, a satisfação e o bem estar estarão garantidos.
Para finalizar, reflita sobre essas questões profundamente, porque elas certamente lhe ajudarão a mudar: você acredita que dizer sim para tudo é útil para você? No que dizer sim para tudo lhe ajudará? E, no que você precisa acreditar agora? Sempre é positivo mudar o pensamento para depois agir. E mesmo que você não saiba bem as respostas, procure com o coração que elas virão. Isto ajudará a mudar as crenças negativas com relação à palavra não, experimente!
Por Cátia Bazzan – Autora do livro Ame Quem Você é – Saiba que a melhor escolha é a sua.

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

VAGAS- Estágios para fevereiro de 2013. Innover

VAGAS- Estágios para fevereiro de 2013. Innover

Estágio para Estudante de pedagogia(3 vagas)
Requisitos: conhecimento(treinamento)em pedagocia empresarial
Período: de 2° à 6° período
Enviar currículo para Innovercpo3@gmail.com


Estágio para estudante de Psicologia(3 vagas)
Requisitos: confecção de Laudos e outros docs. psicológicos,conhecimento geral  de testes,interpretação e análise.
Períodos: 3°ao 8° período.
Enviar currículo para Innovercpo3@gmail.com

Estágio para Estudante de psicologia(4 vagas)
Requisitos:divulgação de vagas,triagem e seleção de currículos,conhecimento em dinâmicas e entrevista por competência.
Enviar currículo para Innovercpo3@gmail.com

Importante: Para as(os) estudantes que tenham pouca experiência e prática, que se sentem despreparados para os estágios ministraremos os cursos(treinamento) com valores bem diferenciados dos valores que estão definidos no  blog:clínicainnover.blogspot.com.br/nossos cursos. Além disso esses treinamentos vão enriquecer o currículo dando oportunidade para uma maior de avaliação dos candidatos às vagas.
No final do curso o estudante receberá:
- Apostila completa
- Coffee Break
- Certificado de conclusão do curso
Maiores informações: Tel:(31)25113013/(31)975979449

Os 7 tratos dos chefes extraordinários




Porquê alguns chefes atraem os melhores e mais leais colaboradores, enquanto outros afastam-os constantemente? A resposta está nos tratos básicos que cada chefe traz para o trabalho.
Enquanto os chefes medianos vivem obcecados com os seus objetivos, os chefes extraordinários percebem o que os colaboradores necessitam e depois dão-lhes o necessário.

Os 7 tratos dos chefes extraordinários

Com isto em mente, aqui estão os tratos que os colaboradores esperam ver nas pessoas para as quais trabalham:

1. Simplicidade

O mundo dos negócios é um conjunto de trade-offs complexos. Quando confrontado com essas ambiguidades, a maioria das pessoas torna-se congelada em falta de ação ou passam a fazer o que lhes é familiar. Os colaboradores precisam do chefe para simplificar essas complexidades, de modo a que as suas atividades diárias e ações façam sentido e tenho um propósito.

2. Justiça

Embora “a vida não é justa” seja uma verdade inegável, existe um desejo na psique humana para um tratamento equitativo que até os assassino protestam quando sentem que estão a ser tratados injustamente. Os colaboradores querem, portanto, que o chefe recompense as pessoas proporcionalmente à sua contribuição e evitem qualquer coisa que cheire a favoritismo.

3. Humildade

A maioria das pessoas não gostam de pessoas arrogantes. Quando os colaboradores são obrigados a tolerar um chefe sabe tudo, eles passam rapidamente para o desprezo. Por outro lado, os colaboradores respeito os chefes que são humildes o suficiente para admitir que não sabem tudo e que às vezes (mesmo muitas vezes) estão enganados.

4. Transparência

Um chefe que desaparece do seu escritório, toma uma decisão, e surge novamente com um conjunto de ordens deixa a impressão de que a decisão é arbitrária. Mesmo que não gostem de uma decisão, os colaboradores preferem, de longe, perceber o raciocínio do chefe e saber, exatamente, porque razão a decisão foi tomada.

5. Generosidade

Não é sobre dinheiro. O dinheiro é o que os colaboradores esperam do seu trabalho e não do seu chefe. Os colaboradores querem chefes para serem generosos com informações úteis, generosos com o tempo, generosos com o louvor e generosos com o tipo de treino que ajuda o colaborador a aprender a fazer o seu trabalho de forma mais rápida e eficaz.

6. Paciência

Os colaboradores, secretamente, desprezam os chefes que estão emocionalmente fracos e que teimam em impingir a sua raiva e frustração nos outros como forma de se sentirem melhor. Por outro lado, os colaboradores apreciam profundamente um chefe que tanto se mantém calmo numa crise como é paciente com a curva de aprendizagem de cada colaborador.

7. Honestidade

Num mundo de negócios, onde tudo parece levantar voo e incerto, os colaboradores desejam ter segurança sobre se o chefe vai ou não fazer a coisa certa, tanto em lidar com eles como em lidar com o mundo exterior. Os chefes que inspiram essa confiança atraem, inevitavelmente, os colaboradores que são eles próprios confiáveis.
Goeffrey James

domingo, 9 de dezembro de 2012

Aprovada a lei de proteção de pessoas do espectro autismo



Aprovada a lei de proteção de pessoas do espectro autismo
Transtorno do Espectro Autista.
O Plenário do Senado aprovou, nesta quarta-feira (5), Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. O Projeto de Lei do Senado (PLS) 168/2011, de autoria da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH), presidida pelo senador Paulo Paim (PT-RS), estabelece os direitos fundamentais da pessoa autista e equipara o portador desse distúrbio à pessoa com deficiência para todos os efeitos legais, além de criar um cadastro único dos autistas, com a finalidade de produzir estatísticas nacionais sobre o problema.O texto tem como base sugestão da Associação em Defesa do Autista (Adefa). A política de proteção deverá articular, conforme o projeto, os organismos e serviços da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios nas áreas de saúde, educação, assistência social, trabalho, transporte e habitação, com vistas à coordenação de políticas e ações assistenciais.A Câmara dos Deputados apresentou três emendas ao texto, que receberam parecer favorável na Comissão de Assuntos Sociais (CAS). Já a CDH aprovou o relatório do senador Wellington Dias (PT-PI) modificando a redação da segunda emenda que prevê multas de três a 20 salários mínimos e sanções administrativas para o gestor escolar que recusar a matrícula de aluno com autismo, por entender que se trata de uma atitude discriminatória.No Plenário do Senado foi aprovado parecer contrário à emenda 3, que previa as penas para as práticas de castigo corporal, ofensa psicológica, tratamento cruel ou degradante à criança ou adolescente com deficiência ou com autismo como forma de correção, disciplina ou outro pretexto. O relator argumentou que as penas previstas no Código Penal (Lei 9.455/1977) são mais severas que as propostas no texto.A matéria agora vai à sanção presidencial. Rodrigo Rollemberg (PSB-DF) cumprimentou todo os colegas senadores e deputados pela aprovação do projeto.– O Senado hoje dá mais um passo importante no sentido de implementar a Convenção da ONU sobre os direitos das pessoas com deficiência aprovado pelo Congresso Nacional com status constitucional – comemorou o senador.Aprovada política nacional de proteção aos autistas.
Agora, mais do que nunca, será preciso formar profissionais capacitados para atuação na  área clínica, educacional e social. A Innover já oferece cursos/treinamentos para profissionais e estudantes das áreas de saúde, humanas e educacão.


Curso de capacitação e qualificação no trabalho com Autismo ou transtorno do espectro autista,


 imagemCurso

 Conteúdo programático:
- Autismo: história e definição atual
- Sinais de autismo na infância e instrumentos de avaliação e auxílio para o diagnóstico
- Intervenção precoce e tratamento ABA (Análise do Comportamento Aplicada)
- Programas educacionais: TEACCH (Treatment and Education of Autistic and related Communication-handicapped Children) e Currículo Funcional
- Comunicação alternativa: PECS (Picture Exchange Communication System) e fala sinalizada
- Sun-rise 
- Orientação a pais e cuidadores
- Escolarização inclusiva e aspectos da aprendizagem de pessoas            com autismo
- Intervenção na idade adulta
Investimento:R$600,00/entrada + 2 parcelas
Carga horária:25hs
Belo Horizonte  
 
Desconto para estudantes e ex-alunos(15%)

Innover-Psicologia Clínica e Organizacional(BH)
Tel:(31)25113013/(31)97 597949