domingo, 31 de março de 2013

Dados para quem procura emprego pelas redes sociais.


Dados para quem procura emprego pelas redes sociais. 


3 dados para quem procura emprego pelas redes sociais. Confira o que você deve saber para tornar a sua busca mais eficiente.

Quem está em busca de uma oportunidade profissional sabe que deve ficar atento às redes sociais. Mas não é apenas pela questão do networking. Há algum tempo as redes passaram a ser também uma importante ferramenta para quem deseja encontrar uma nova posição mercado porque todos os dias centenas de vagas de emprego são divulgadas por lá.

1 Twitter concentra maioria das oportunidades

Quer encontrar emprego via redes sociais? Crie uma conta no Twitter. De uma média de 577 oportunidades profissionais divulgadas por dia nas redes sociais, a esmagadora maioria está no Twitter: 97,2% das vagas foram encontradas a partir da busca por palavra chave no serviço de microblog.

A procura por meio dos perfis no Twitter não é lá muito eficiente: concentrou 2,2% das oportunidades divulgadas. O mais eficiente é usar a busca da rede social de microblogs para encontrar oportunidades.

As palavras chaves mais recorrentes são: emprego(s), vaga(s), analista, auxiliar, assistente, vendas, oportunidade, gerente, concurso, TI, vendedor, estágio.

Já outras redes sociais não chegaram nem a contar com 1% das oportunidades. Google+ respondeu por 0,5% das vagas, enquanto Facebook, Orkut e LinkedIn ficaram, juntos, com 0,1% das oportunidades divulgadas.

2 Dias da semana em horário comercial são os mais promissores

É durante o expediente que as chances de você encontrar um anúncio de emprego aumentam. Os dias úteis concentraram 85% das divulgações de vagas. Quartas e quintas têm a maior média de vagas postadas: 25% do total em cada um. E o horário mais promissor para encontrar as vagas é das 6h às 18h, 74% das vagas são postadas neste período.

Ou seja, em tempos de escritórios sem divisórias, você terá que apostar na discrição para deixar a sua conta no Twitter aberta enquanto trabalha e faz a varredura à procura de oportunidades que encaixem no seu perfil. Usar o smartphone é melhor opção para não ser pego pelo chefe enquanto procura emprego.

3 Finanças e administração são as áreas com mais oportunidades divulgadas

Profissionais da área de finanças e administração têm mais chances de encontrar emprego via redes sociais: 15,7% das oportunidades divulgadas foram para trabalhar na parte de finanças e 15,6% para administração. Vendas e computação responderam por 12,9% e 11,5% do total de anúncios de emprego e marketing ficou com 10,4%.

Em relação aos cargos, aqueles que exigem menos experiência e demandam menos responsabilidade são maioria. Do total de oportunidades, assistente foi o cargo mais demandado, com 22,2% das vagas anunciadas.

Posições operacionais foram 15,3% do total e estagiários e trainees ficam com 10,6% das oportunidades anunciadas. Gerentes, coordenadores e profissionais de nível sênior foram demandados por 16,2% do total de anúncio de vagas.
Exame

Como usar a música para aumentar a capacidade mental


Como usar a música para aumentar a capacidade mental




Por  em 26.03.2013 as 16:00

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Quem gosta de música clássica tem mais um motivo para colocar Vivaldi nos fones de ouvido: quando a música é do tipo inspiradora, alegre, ela ajuda a concentração.
Pelo menos é o que concluiu um experimento feito com 14 adultos publicado este mês no periódico “Experimental Psychology”.
Aos 14 participantes foi dada uma tarefa que exigia alguma concentração: eles deveriam observar uma tela de computador e pressionar a barra de espaços quando surgisse um quadrado verde.
  • Música clássica ajuda nas cirurgiasA tarefa foi repetida em várias condições: em silêncio, e ouvindo os quatro concertos de Vivaldi, “As Quatro Estações”. Ao mesmo tempo que o tempo de resposta era medido, a atividade cerebral era registrada usando eletro-encefalograma.
Os resultados apontaram que, ao ouvir a música do concerto “Primavera”, o tempo de resposta médio era o melhor: 393,8 milissegundos, contra 408,1 milissegundos quando a tarefa era feita em silêncio.
Outro dado interessante foi que o concerto “Outono”, mais sombrio e lento, causou um aumento no tempo de resposta, para 413,3 milissegundos.
  • O cérebro prefere música clássica
O psicólogo Dr. Leight Riby apontou que a inspiração de “Primavera”, que evoca sentimentos positivos nos ouvintes, além de melhorar a performance geral, causava um aumento exagerado na área do cérebro responsável pelo processamento emocional.
Segundo ele, “o estudo evidencia que há um efeito indireto da música sobre a cognição que é criado pelo humor, estado de alerta, e emoção. O experimento mostra que a capacidade cognitiva melhora quando estímulos prazerosos e excitantes são acrescentados”. 
Hype Science

A CHAVE DA TRANSFORMAÇÃO: DOIS PRINCÍPIOS QUE IRÃO POTENCIÁ-LO OU SABOTÁ-LO


A CHAVE DA TRANSFORMAÇÃO: DOIS PRINCÍPIOS QUE IRÃO POTENCIÁ-LO OU SABOTÁ-LO


Ao longo da nossa vida vamos edificando a nossa personalidade. Ao mesmo tempo que vamos construindo a nossa forma de ser, de estar e sentir o mundo, vamos tendo o retorno das nossas ações e do nosso estilo de vida. Influenciamos a nossa própria vida através do que somos, do que fazemos e do que pensamos. Esta interrelação pode ser-nos favorável, ou ao invés, prejudicar-nos. Muitos de nós não estamos satisfeitos com o rumo que a vida tomou, não estamos animados, contentes, realizados, motivados com aquilo em que nos tornámos e com a forma como fomos conduzindo a vida. Gostaríamos de mudar. Mas como mudar “aquele” que se transformou naquilo que precisa de ser mudado? Afirmo que é possível. Existe a possibilidade de tomar um outro rumo na forma como se estrutura a vida, os pensamentos, ações e sentimentos. A chave dessa transformação está enraizada em dois princípios fundamentais:
  1. Os nossos pensamentos transformam-se nas nossas ações
  2. Aquilo que fazemos transforma-se na nossa vida
Uma pergunta fundamental deve ser colocada. Estes dois princípios trabalham a favor ou contra você? Ao longo do artigo, certamente irá reunir elementos que podem ajudá-lo a construir a sua própria resposta.  

1. OS SEUS PENSAMENTOS TRANSFORMAM-SE NAS SUAS AÇÕES

Tudo o que você pensa, tudo aquilo que durante mais tempo ocupa a sua mente, é aquilo que mais probabilidade tem de enraizar-se em você. Este princípio funciona tanto de forma positiva como negativa. Independentemente dos conteúdos do seu pensamento, aquilo a que você dá mais atenção, aquilo que você pensa e usa para orientar as suas ações, torna-se nas suas ações. É importante que entenda que nem tudo aquilo que pensamos se torna nas nossas ações. O que importa ficar bem clarificado é que:
A saber: Aquilo que você pensa de forma regular, e escolhe usar para influenciar as suas decisões na vida, certamente torna-se nas suas ações.
Por exemplo, se você tem o hábito de aproximar-se de pessoas bem sucedidas e motivadas cujas conversas giram em torno de como ter sucesso nos vários aspetos da vida, naturalmente irá começar a enraizar esse tipo de pensamento, aumentando drasticamente a probabilidade de seguir esses passos. Por outro lado, se você tende a aproximar-se de pessoas negativas, preguiçosos, inúteis, perdedores, que estão constantemente causando problemas e não conseguem ser bem sucedidos na vida, você tende a enraizar essa forma de pensar acerca da vida e com isso pode vir a promover ações insalubres.
A sua vida depende da riqueza dos conteúdos dos seus pensamentos. Este é um princípio concreto e fatual ao qual estamos ligados. Este processo acontece quer você reconheça ou não.
A reter: A sua mente é o solo da sua vida. Tudo o que você semear na sua mente de forma regular, irá colher de retorno. Se você semear ervas daninhas, não pode esperar ter uma colheita abundante de milho.POR MIGUEL LUCAS EM DESENVOLVIMENTO PESSOAL
 Adrinenne Lucas-(31)97597949
Psicoterapeuta cognitivo comportamental e sistêmica



Falar durante o sono

Falar durante o sono
É comum ouvirmos pessoas falando durante o sono, saiba o porque isto ocorre.
Você conhece algum sonilóqio?
O sonilóquio é o nome do distúrbio benigno (sem impactos na saúde) que se dá ao indivíduo que "sofre" deste mal do sono.
Durante o sono existem 5 estágios distintos, entre a mudança de estágios, especialmente dos mais leves para os mais profundos e vice-versa é que ocorre esta "falha" no repouso do falar e a pessoa balbucia algumas pérolas.
Esta falha é expressa em frases, palavras e resmungos. É muito frequente em crianças até 3 anos (50% delas falam) dormingo pelo menos uma vez na semana. Isto ocorre porque os sistemas neurais que controlam o sono ainda não estão totalmente maduros.
Por que isso ocorre?
O Dr. Sandro Tubini (psicólogo e psicoterapeuta), explica que "Em adultos, o sonilóquio costuma ser ocasional e associado a situações de pressão mental, onde o estresse e a ansiedade aceleram o cérebro. Mas é usual que ocorra este balbucio especialmente porque todos nós sonhamos e quando ocorre esta falha no repouso do falar expressamos algo relacionados ao sonho que estamos tendo no momento". 
O que é dito?
Cada episódio dura menos de um minuto, com pequenas frases e palavras que acabam sendo pequenos murmúrios incapazes de serem decifrados e o conteúdo geralmente está associado à memória de fatos que a pessoa viveu durante o dia.

sábado, 30 de março de 2013

Tristeza e traumas podem conduzir a infartos; mulheres são as mais vulneráveis



Tristeza e traumas podem conduzir a infartos; mulheres são as mais vulneráveis

Proporção chega a ser de nove mulheres para cada homem; embora o infarto causado seja leve, as melhores maneiras para evitar o problema é tratar a saúde emocional e praticar atividades físicas


Receber uma notícia ruim inesperada ou ficar deprimido após uma perda abrupta são situações de estresse intenso que causam dor no coração, metáfora que ilustra com perfeição o problema, a chamada “síndrome do coração partido”. Cientificamente conhecida como cardiomiopatia de Takotsubo, ela acomete nove mulheres para cada homem, principalmente as que estão no período pós-menopausa.
"Ao sofrer uma situação inesperada de estresse intenso, por uma perda ou briga, ocorre uma descarga de hormônios estimulantes, como a adrenalina, dificultando o funcionamento do coração, fazendo com que a pessoa sofra um leve infarto", explica o Wing Carvalho Lima, cardiologista do Hospital do Coração do Brasil.
Fortes emoções podem fazer com que o corpo sofra uma descarga de adrenalina, que atrapalha o bom funcionamento do coração após um estresse extremo. O coração não está preparado para receber esta alta quantidade de hormônios, o organismo reconhece esse efeito como uma intoxicação, causando o infarto. Falta de ar, cansaço e dor no peito são os principais sintomas, pois as artérias do coração ficam obstruídas dificultando o bombeamento e a passagem do sangue. Nesses casos, os infartos causados são leves, uma vez que as artérias não estão entupidas, facilitando a rápida recuperação.
Não existem fórmulas prontas para se prevenir. O perfil psicológico do paciente que não consegue lidar com as adversidades da vida é o principal fator para torná-lo mais predisposto a desenvolver a síndrome. “Pessoas explosivas, que lidam com o estresse de maneira intensa, mulheres mais idosas e que já estão na menopausa têm maior predisposição”, afirma o especialista. O diagnóstico é feito pela avaliação médica dos sintomas apresentados e os exames de ecocardiograma e cateterismo avaliam o estado físico do coração.
Pessoas que praticam atividades físicas diminuem as chances de sofrer esta síndrome, pois, o corpo está acostumado com uma quantidade maior de hormônios estimulantes liberados durante os exercícios. O tratamento é realizado à base de medicações. Portanto, caso haja incidência grave, o paciente é mantido sob observação médica até que as taxas de hormônios do corpo se normalizem. Encarar os problemas com mais leveza é a melhor forma de manter o coração saudável e feliz. “O acompanhamento psicológico é indicado para que o paciente aprenda a lidar com situações de estresse com mais tranquilidade e que novos casos desta síndrome possam ser controladas”, conclui Wing.


Adrienne Lucas-(031)97597949
Psicóloga clínica e organizacional


O HERÓI QUE VIVE EM VOCÊ




Os heróis dos filmes, dos mitos, dos quadrinhos sempre despertaram admiração e uma grande atração nos espectadores. Não só as crianças são tomadas pela coragem, ousadia e determinação desses personagens. Adultos de todas as idades são envolvidos pela atmosfera fascinante dos heróis que se superam na busca da vitória.
Tanta atração não é à toa, o personagem projetado nas histórias fala diretamente com o nosso herói interior. Em um nível, muitas vezes inconsciente, todos nós reconhecemos o arquétipo do herói, que é um conceito da Psicologia Junguiana. Segundo Murray Stein:
“O herói é um padrão humano básico – igualmente característico tanto de mulheres quanto de homens – que exige o sacrifico da “mãe”, significando uma atitude infantil passiva, e que assume as responsabilidades da vida e enfrenta a realidade de um modo adulto. O arquétipo do herói exige o abandono desse pensamento fantasioso infantil e insiste em que se aceite a realidade de um modo ativo”.
Isso quer dizer, entre outras coisas, que todos nós, em diferentes momentos da vida, necessitamos abrir mão do lugar conhecido e confortável para ir ao encontro do novo, saindo do lugar passivo para um movimento ativo. Quando vemos esse processo acontecendo nas histórias, independente do personagem, enredo ou ambiente, sabemos do que se trata porque, inconscientemente, também experienciamos na vida real várias situações desafiadoras e sabemos o quão ricas elas podem ser.
O que podemos aprender com o herói?
O herói tem sempre muito a nos dizer.  É comum o personagem principal entrar na aventura um pouco inseguro, sem reconhecer em si os potenciais necessários para enfrentar os desafios que o esperam. Em muitas histórias ele recebe ajuda durante a trajetória e à medida que vai superando os desafios, vai também amadurecendo e se descobrindo. Reconhece em si o potencial que possui e se torna mais seguro e consciente da sua identidade. Podemos ver isso em Matrix, Harry Potter ou no mito arturiano de Guinglain.
Assim como o personagem principal das histórias, nem sempre nos sentimos preparados para enfrentar os desafios da vida real. Em um casamento, por exemplo, mesmo quando o desejo de união é legítimo, é comum vermos os noivos inseguros, incertos da decisão à medida que a data do casamento se aproxima. Esse sentimento é natural, sair do papel de filhos, do ambiente conhecido do lar, para assumir um compromisso afetivo, social e financeiro que o casamento propõe não é simples, mas faz parte do processo de amadurecimento. Isso acontece também na separação, na gravidez, no novo emprego, na mudança de cidade. É no caminho que vamos percebendo que podemos dar conta da responsabilidade decorrente dos nossos desejos.
Mas a lição do herói também tem o seu lado confortador de que não é preciso enfrentar tudo sozinho.
Em Harry Potter, por exemplo, toda a jornada é permeada por personagens que o ajudam a conquistar seu objetivo final, alguns com informações e conhecimentos que ele não possui, outros o defendendo de perigos e outros ainda fazendo o trabalho que ele mesmo não conseguiu. Reconhecer na vida real a ajuda dos amigos, da família, do conhecimento, do dinheiro, ou qualquer outra, e valorizá-las, é uma grande lição também na vida real que torna a jornada menos pesada e possível de concluí-la.
Segundo Fabrício Moraes em seu texto: Algumas palavras sobre o “Arquétipo do Herói” e o Complexo de poder, ele diz:
“Quando nos remetemos ao arquétipo do herói, temos uma referência interessante: o herói nunca  conta de tudo sozinho.  Sempre recebe o “auxílio sobrenatural” ou a ajuda de amigos. Por isso, quando compreendemos que os mitos são modelos exemplares (segundo Eliade), que nos orientam em como reagir nas mais diversas situações da vida, nós temos um excelente instrumento de referência para além da experiência individual.”
Amadurecimento
A vida nos impele ao amadurecimento. Várias são as situações que nos colocam à frente das mudanças desafiadoras e cabe a nós escolhermos o caminho a seguir.
O importante é perceber que não prosseguir, na direção daquilo que nos realiza, leva à frustração e consequentemente à estagnação e paralisia do movimento natural da vida.
O herói nos dá a pista certa de que podemos abandonar a ideia de sermos reféns do destino e nos tornarmos autônomos, autores da nossa própria história.

Adrienne Lucas-(031)97597949
Psicóloga clínica e organizacional

OS DOIS LADOS DA AGRESSIVIDADE





Geralmente quando abordamos a palavra Agressividade, ela automaticamente remete a algo negativo, destruidor. Afinal, o nosso mundo já é bastante violento e a paz é desejada por todos que buscam mais harmonia para a nossa sociedade.
Mas, então o que fazer com aquele lado revoltado, indignado, nervoso que possuímos? Devemos renegá-lo para viver mais pacificamente? Renegar não ajuda, quando renunciamos um lado da nossa personalidade não aprendemos a lidar com ele. E nas situações em que nos encontramos contrariados, que não são poucas no nosso dia a dia agitado, podemos nos tornar excessivamente submissos ou irritados e descontar a raiva imediatamente ou em outras situações ou em pessoas que nada tem a ver com a história.  É mais pacífico aprender a lidar com a raiva do que renegá-la.
Olhar para a agressividade traz a tona também outro ponto, será que ela é sempre ruim? Não necessariamente. A revolta muitas vezes nos motiva a sair do lugar, a nos defender, a lutar pelo que queremos, a mostrar nossos limites, a concretizar nossos desejos. Quando algo nos invade, nos “violenta”, é natural sentirmos raiva, indignação. A questão é como lidar com isso?
Lidando com a Agressividade
 O primeiro ponto é reconhecer a sensação e não desmerecê-la. Isso não significa que a agressividade deva tomar conta da situação. Se a cabeça estiver muito quente e não conseguir pensar direito, algumas atitudes imediatas se fazem necessárias. Contar até dez, sair de perto ou desfocar do contexto estressante. Mas depois que a situação estiver acalmada é importante pensar sobre o fato, se perguntar o porquê de um comportamento tão alterado? O que isso está querendo dizer? Será que algo está me preocupando e eu não me dei conta? Ou essa reação foi porque eu não estou disposto a aceitar certas atitudes e ainda não consegui falar sobre isso.
Em muitas situações quando conseguimos entender o que essa atitude agressiva está querendo nos mostrar podemos refletir e encontrar meios mais saudáveis e produtivos de canalizá-la. Que meios seriam esses? Conversar, encontrar uma forma de comunicar ao outro o que está incomodando. A questão não é deixar de agir mas como agir. Quando encontramos uma solução adequada a intensidade da raiva diminui e aprendemos a lidar melhor com ela.
Formas produtivas
O respeito que esperamos do outro deve vir primeiro de nós. É importante nos respeitarmos e identificarmos os próprios limites, falar deles com quem é importante e conseguir também dizer não.  Algumas pessoas tem grande dificuldade em dizer não, talvez por receio de magoar o outro.  Dizer sim, querendo dizer o contrário, causa irritação, desconforto e, muitas vezes, leva a um comportamento agressivo com quem está mais próximo.
Outras atitudes simples ajudam a equilibrar e a harmonizar os sentimentos. Praticar esportes, expressar em algum tipo de arte, como por exemplo, a música. Ter mais contato com a natureza, meditar, estar sintonizado consigo e com o outro. São todas boas atitudes para uma vida mais harmônica e com bem estar.
Adrienne Lucas/(31)97597949
Psicoterapeuta cognitiva comportamental

POR TRÁS DOS RELACIONAMENTOS SAUDÁVEIS

POR TRÁS DOS RELACIONAMENTOS SAUDÁVEIS

* Por: Marcela Pimenta Pavan

Vocês são uma espécie interessante, uma mistura interessante, são capazes de sonhos tão lindos e de pesadelos terríveis. Se sentem perdidos, sozinhos, mas não estão. Sabe, em toda a nossa vida a única coisa que achamos que torna o vazio suportável é o contato…” (Carl Sagan).
Esse trecho do filme “Contato”, baseado no romance de Carl Sagan, chama atenção especialmente por deixar evidente a importância do contato, da relação com o outro, em nossas vidas.
A busca pelo outro tem, entre outros, um caráter instintivo, somos antes de tudo animais gregários, e precisamos do outro para nos proteger, para nos acasalar, mas também buscamos uma completude, alguém que nos compreenda, que nos ampare, oriente e que nos ame.
Apesar de ansiarmos por uma boa companhia sabemos que nem sempre é fácil manter uma relação. Muitas vezes surgem os desencontros e as frustrações dificultando o contato. Isso acontece não só no aspecto amoroso, mas também no familiar, social, profissional.
O que será que atrapalha?
O ser humano se constitui na relação com o outro. O bebê busca desde cedo o olhar e a atenção da mãe. Com o tempo as relações vão se ampliando para a família, amigos, professores, trabalho, amores. Segundo VYGOTSKY, desde o nascimento o individuo é socialmente dependente do outro, para que possa entrar em um processo de desenvolvimento histórico, cultural e social e, consequentemente, constituir-se como um sujeito social.
No meio das relações que construímos ao longo da vida projetamos muito de nós mesmos nos outros. Esperamos que o namorado perceba a insatisfação, que o chefe reconheça nosso esforço, que o amigo venha nos socorrer, ou seja, esperamos que o outro nos corresponda. Criamos idealizações do que é ou não importante para nós e deixamos de ver o outro como ele realmente é, com seus atributos e dificuldades. Quanto mais idealizado for o nosso desejo maior o risco da realidade ser diferente do imaginado.  O resultado geralmente é a frustração e a mágoa.
Outro ponto importante que gera o desencontro são experiências passadas desagradáveis. Todos nós passamos por frustrações em nossas relações passadas mas algumas pessoas, na tentativa de evitar novas angústias, se fecham em demasia. Isso dificulta a vivência de novas relações e experiências diferentes. O fato é que, agradáveis ou não, as relações são fundamentais para o nosso amadurecimento. Quando tentamos nos acertar com o outro precisamos repensar nossa forma de ser, tentar novos caminhos, olhar sob novos pontos de vistas.  São as relações de amizade, de amor, de trabalho que nos fazem crescer e perceber o que nos traz bem estar.
Como se relacionar melhor?
Um mundo sem projeções é improvável, todos nós temos as nossas expectativas e, de certa forma, isso nos move e indica aquilo que queremos. O ponto é equilibrar as expectativas com a realidade e evitar colocar no outro toda a responsabilidade pela nossa satisfação. Quando buscamos nos conhecer mais entendemos também o que buscamos no outro. Com o autoconhecimento ganhamos mais autonomia sobre as nossas escolhas e a dinâmica do relacionamento se torna mais saudável.
As experiências passadas são também muito importantes, através delas vamos aprendendo e crescendo. Qualquer pessoa que olhar sua história verá nela situações boas, ruins, engraçadas, tristes. A diferença é como as interpretamos, podemos ver as situações ruins como catastróficas ou como comuns a espécie humana e aprendermos com elas. O fato é que as relações colorem a nossa vida, estamos sempre em busca de trocas significativas com as pessoas à nossa volta. Cabe a nós construirmos relações positivas e saudáveis. Elas são os alicerces do caminho, a base para uma vida mais feliz!

Adrienne Lucas - (31)97597949
Psicóloga cognitivo comportamental e sistêmica



EMOÇÕES:QUEM ESTÁ NO CONTROLE?


EMOÇÕES:QUEM ESTÁ NO CONTROLE?


“O homem gosta de acreditar-se senhor da sua alma. Mas enquanto for incapaz de controlar os seus humores e emoções, ou de tornar-se consciente das inúmeras maneiras secretas pelas quais os fatores inconscientes se insinuam nos seus projetos e decisões, certamente não é seu próprio dono.” Carl Gustav Jung
É interessante perceber como buscamos controlar nossas emoções para que elas nos obedeçam e não nos denuncie. Afinal muitas vezes não queremos demonstrar que estamos com raiva, medo ou até muito feliz! Aquela imagem de pessoa segura e resolvida, frente às adversidades da vida, se torna um modelo perfeito.
Acontece que esse modelo é frequentemente desafiado pela vida. No dia a dia passamos por várias situações que nos provocam raivas e alegrias e estamos o tempo todo comunicando ao outro o que estamos sentindo, mesmo sem querer. Podemos falar as palavras mais convenientes para o momento, mas a nossa reação emocional estará presente através do tom da voz, do sorriso ou do olhar.
Isso vale principalmente para as emoções intensas e, nesse caso, o esforço para controlá-las pode ser ainda maior. Especialmente naquelas situações onde acreditamos que seremos julgados, como no ambiente de trabalho, por exemplo. Gastamos uma grande energia tentando contê-la. A verdade é que quanto mais intensa a emoção mais ela se fará presente. As emoções não pedem licença e seguem uma lógica bem diferente da razão que estamos acostumados.
Porque tentamos manter o controle?
Todos temos vulnerabilidades mas ninguém quer mostrar as suas, é claro! Queremos parecer seguros e isso faz sentido. No mundo competitivo atual é preciso saber se proteger e é fato que uma pessoa muito exaltada tumultua o ambiente e se torna muitas vezes desagradável.
Por isso é importante pensarmos em saídas criativas para amenizar a situação. Quando estamos irritados é bom, se possível, nos afastarmos da situação que provoca a emoção intensa, pois essa atitude nos ajuda a pensar melhor e seguir adiante. A questão é que poucas vezes olhamos depois para o que aconteceu e refletimos sobre isso, o mais comum é buscarmos nos livrar daquela emoção inconveniente o mais rápido possível e responsabilizar outras pessoas ou situações externas pelo ocorrido.
A Psicologia que considera o inconsciente diz que evitamos acessar alguns conteúdos, pois eles podem nos trazer angústia. A nossa consciência age nos protegendo, por isso resistimos tanto a olhar sinceramente para nós mesmos e acessar tais emoções. Porém essa atitude que nos protege muitas vezes também nos atrapalha. Evitar por muito tempo essa reflexão consigo mesmo só acumula a intensidade das questões mal resolvidas, nossa tolerância às adversidades diminui e nos distanciamos tanto de nós mesmos que muitas vezes descontamos essa intensidade contida em pessoas ou situações que não estão relacionadas ao motivo real.
Como se conhecer melhor?
O autoconhecimento é o caminho para nos entendermos melhor e termos mais autonomia emocional. Se passamos por uma emoção intensa convém parar e fazer uma reflexão franca sobre si, pois na maior parte das vezes ela fala mais de nós do que do outro. O que esta emoção está tentando me dizer? Porque estou tão sensível a um fato aparentemente comum? Quando conseguimos identificar o motivo da reação emocional temos a oportunidade de compreender melhor o que aconteceu e fazer diferente em uma próxima vez.
A ideia não é buscar se somos culpados, pois isso só desvia atenção do foco principal que é  nos aproximarmos de nós mesmos. Ás vezes uma auto reflexão franca já alivia e nos fortalece para seguirmos adiante. Outras vezes é necessária uma psicoterapia para nos auxiliar nesse processo. O importante é estarmos atentos e ouvirmos nossas emoções. Elas não só nos revelam como nos ajudam a amadurecer e viver melhor.

Adrienne Lucas-(31)97597949Psicoterapeuta cognitivo comportamental e sistêmica


LIDERANÇA E ANÁLISE DO COMPORTAMENTO

LIDERANÇA E ANÁLISE DO COMPORTAMENTO

Liderança adaptativa é um termo criado por Ronald Heifetz, que prepara a sociedade para ficar mais adaptada as necessidades do mundo.Por sociedade pode ser entendido tanto empresas, como instituições públicas ou qualquer outro grupo social.

Para que exista  a atividade da liderança adaptativa, Heifetz comenta que o lider deve realizar cinco atividades principais: 
  1. O diagnóstico, que consiste em saber diferenciar os problemas técnicosdos problemas adatativos.Os primeiros são problemas que necessitam da atuação de um perito, enquanto o segundo exige alguma mudança nos procedimentos realizados pelo grupo.Neste caso, o líder deve identificar e definir quais competências, normas e valores culturais da organização vale a pena preservar, quais terão de ser descartados e que inovações são necessárias para que a empresa possa utilizar o melhor de sua história e avançar rumo ao futuro.
  2. Expor os desafios que a organização deve resolver. Isto se dá por meio da formulação de perguntas mais adequadas.
  3. Mobilizar as pessoas para que assumam responsabilidades, disponham-se a enfrentar as mudanças e as orientem a fim de que elas enfretem questões difíceis ao invés de evitá-los.
  4. Regular o nível de conflito de forma que não esfrie demais nem que provoque a ruptura do grupo
  5. "Imprimir sentido ao trabalho" ao lembrar constantemente as pessoas os objetivos da organização e explicar o porque de seu trabalho.
O vídeo a seguir fala um pouco sobre as características de um Líder, vejam a partir de 0:22 :

Carlos Costa, 1º Fórum CLP:



A Análise do Comportamento vai ao encontro de diversos pontos apresentados no vídeo e por esse autor.O próprio termo liderança adaptativa aponta para um comportamento, dado que Heifetz aponta que liderança é uma atividade realizada pelo líder, que promove a adptação de uma determinada organização.Essa adaptação se dá por modificação de contingências, metacontingências e macrocontingências.Imprimir sentido ao trabalho, por exemplo, é uma forma de apresentar regras que os motive a realizar sua função com maior eficiência.Essa impressão de sentido pode ser feito a indivídualmente ou coletivamente, ou até mesmo ao colar posters ou outros tipos de estímulos que possa ser visto por todos(ou seja, estabelecer uma macrocontingência).A explicação da importancia da realização de determinado trabalho, para o alcance de determinado objetivo, serve como operação estabelecedora para intensificar o efeito das regras ou sinais que indiquem que um determinado membro do grupo está ajudando este grupo a alcançar seus objetivos.  

A regulação do nível de conflito seria a capacidade de estimular os membros do grupo de modo a procurar soluções de forma que eles se tornem motivados e que as interações sociais não se tornem aversivas. Uma disensão, se não bem trabalhada pode levar tanto a uma agressividade entre os indivíduos como pode não ser interessante a eles.A mobilização das pessoas está diretamente relacionado aos Estímulos discriminativos(SD), pois membros de uma organização pode não ter tido um contato adequado a certas informações, como pode ser relacionado a Operações Estabelecedoras(OE), visto que os indivíduos devem estar motivados a realizar suas tarefas.

O diagnóstico é o único ponto que não exige, necessariamente, a interação com outras pessoas.Ela consiste num bom comportamento de solucionar problemas e auto-controle, ou seja, comportamentos que trabalhem formando Sd's para o comportamento do próprio Líder refletir sobre sobre os objetivos da organização e quais tipos de problemas o grupo deve enfrentar.Ser capaz de discriminar problemas de adaptação de problemas de técnicos, envolve o comportamento de busca de informações sobre o grupo e sobre o meio.

Como a Análise do Comportamento pode ajudar a uma pessoa a desenvolver suas capacidades como líder? Bom, a Análise do Comportamento pode facilitar o desenvolvimento das relações sociais e de habilidades de liderança, facilitando a identificação dos valores e do que reforça cada membro de uma organização (inclusive o Líder), de que forma o grupo funciona como um todo, através da análise de metacontingências e facilitar o efeito dos mecanismos usados para informar e motivar os membros.

Relacionamento: ENTRE O VIRTUAL OU REAL.

Relacionamento: ENTRE O VIRTUAL OU REAL.


Vivemos um momento de transição histórica, na qual as mudanças tecnológicas são tão ágeis que dificultam uma projeção do futuro e pouco podemos prever sobre suas consequências em nível cultural.

Não é possível, ainda, detectar quão proveitosas serão as novas habilidades selecionadas neste processo evolutivo para a vida em sociedade. Crianças e jovens cada vez mais encontram refúgio em aparatos tecnológicos de uso individual, tais como o videogame e as redes sociais, desenvolvendo um repertório comportamental limitado em comparação ao que as relações interpessoais presenciais oferecem.

Relacionam-se com centenas de pessoas virtualmente em uma constante auto-expressão, mas quando precisam fazê-lo em uma real experiência que envolve a natural ansiedade que o relacionamento interpessoal evoca demonstram-se inábeis ou esquivadoras. A que podemos atribuir tal incoerência? Provavelmente ao fato de que as contingências promovidas pelo contato virtual são obviamente distintas daquelas promovidas pelo contato presencial, no qual não podemos exercer igual controle como usuários da tecnologia. Se diante do computador podemos bloquear pessoas que evocam sentimentos e pensamentos aversivos, no relacionamento interpessoal presencial é preciso enfrentá-los e nos submeter ao incômodo devido à impossibilidade de esquiva.

Ora, qual é a razão para eleger a vida real quando na virtualpodemos exercer tamanhocontrole
Podemos controlar o tempo de convivência; os momentos adequados em que nos dispomos a dialogar; as informações sobre nós mesmos às quais daremos acesso; as fotos que concedem somente nossos melhores ângulos; e – principalmente – a edição do que expressamos. Na interação virtual é possível editar nossas próprias palavras de modo a controlar da melhor maneira possível ainterpretação do outro e, assim, ampliar o estabelecimento de uma contingência reforçadora.

É essa controlabilidade das relações que me assusta na nova geração, que provém de uma natividade internauta e se isola cada vez mais nesse modelo de interação socialdiferente do real. É essa controlabilidade que me faz hesitar sobre quão positivo pode ser o avanço tecnológico na socialização do ser humano, porque o relacionamento interpessoal presencial envolve a constante experiência da ausência de controle sobre as variáveis; envolve a aversividade do confronto de opiniões, o exercício da argumentação, a possibilidade de rejeição social.

Relacionar-se com alguém pode ser doloroso. Pode incluir difíceis momentos de autocrítica, culpa e raiva. Pode evocar sentimentos perturbadores, como o arrependimento e a saudade, ou melancólicos, como a indiferença e o desprezo. Pode levar ao ceticismo sobre a existência da bondade e, especialmente, à triste decisão de que não se deve confiar em ninguém.

No entanto, relacionar-se com alguém também pode ser aprazível, de tal forma que nada se compare. Pode proporcionar a agradável convicção pessoal sobre si mesmo, com momentos de apoio e aceitação recíprocos. Pode evocar sentimentos calorosos, como o amor e a proteção, ou intensos, como a paixão e fidelidade. Pode levar a uma credulidade esperançosa sobre a existência de alguém que mereça sua confiança e, especialmente, à indescritível sensação de que não se está só.
O relacionamento virtual, tão repleto de controle, dificilmente permite o desenvolvimento de um fator determinante para o vínculo duradouro: aintimidade. Não quero com isso desmerecer a qualidade dos relacionamentos que já se iniciam à distância, pois compreendo que muitas vezes as pessoas estão dispostas a oferecer o melhor de si nestas circunstâncias, mas sinalizo a importância da convivência para que a intimidade necessária à estabilidade da relação seja possível.

A intimidade é a grande aliada e rival de qualquer relacionamento.
Quando podemos nos expor sem receios a alguém e, ainda assim, encontrando a correspondência natural dos nossos comportamentos, tornamo-nos íntimos de uma forma saudável e geralmente reforçadora. É no momento em que a própria intimidade passa a ser usada para o controle coercitivo nas relações que noto-a uma grande rival da felicidade individual e do casal ou pessoas envolvidas.

 Porfrancine Porfilio

domingo, 17 de março de 2013

Dicas para preencher ou editar o seu perfil no LINKEDIN

Dicas para preencher ou editar o seu perfil no LINKEDIN


Dicas para preencher ou editar o seu perfil no LINKEDIN



Hoje o linkedin é sem dúvida a maior rede de relacionamentos para fins profissionais. Se você ainda não preencheu o seu perfil, leia este artigo e cadastre-se imediatamente. Se você já é usuário da rede, seguem algumas dicas bem úteis para explorar melhor certos recursos e adequar o seu perfil.
  1. Coloque uma foto de rosto. Não se coloca foto no Currículo, mas no linkedin é quase que obrigatório, afinal, sua aparência faz parte dos seus atributos profissionais. Porém, cuidado: a foto é só de rosto, preferencialmente em um cenário neutro e com uma expressão suave (tipo sorriso Monalisa). Não é o padrão sóbrio 3x4, mas também não precisa colocar uma foto com um sorriso escancarado, ou uma foto recortada tendo uma balada ou festa como pano de fundo.

  2. Se seu objetivo é fazer contatos no Brasil, o perfil pode ser em português.Depois de ter o perfil principal em português, você tem a opção de criar um segundo perfil em outro idioma, neste caso arrisque no inglês.

  3. Personalize a sua URL. Esta é uma opção que poucos conhecem, mas faz diferença, pois depois você pode colar o link no seu Currículo, segue o exemplo: http://br.linkedin.com/in/ttarga

  4. Escolha um título profissional que retrate bem toda a sua trajetória. Muitas pessoas colocam como título profissional o último cargo exercido. Hoje mesmo auxiliei uma cliente que mudou o seu título de: Coordenadora de Comércio Exterior, para: Profissional da área de Comércio Exterior/Compras Internacionais / Novos Negócios.

  5. Preencha todos os campos. Quanto mais completo está o seu perfil, mais na frente ele aparecerá nas buscas dos Head Hunters. Neste sentido, abuse de palavras chaves, cite todas as suas especialidades, formação acadêmica, idiomas, resumo profissional e etc.

  6. Importe os seus contatos. Você pode importar contatos do outllook e de outros serviços de e-mail. O próprio sistema já sinalizará quem já faz parte do linkedin e também lhe dará a opção de convidar quem não está cadastrado. Adicione colegas, ex-colegas, amigos, parentes e outros conhecidos. É muito simpático conhecer alguém numa reunião de negócios e logo em seguida enviar um convite do linkedin agradecendo a atenção dispensada. Desta forma vocês estarão conectados e não perderão o contato caso um dos dois mude de empresa. Em épocas de linkedin não há necessidade de guardar centenas de cartões de visita.

  7. Peça recomendações. Faça contato com ex-colegas de trabalho (superiores, pares e até subordinados) e peça recomendação. O próprio sistema tem esta opção com uma mensagem pronta. Quando receber a recomendação agradeça e recomende a pessoa também.

  8. Edite o seu convite. O linkedin tem uma mensagem pronta para enviar um convite, no entanto, é mais elegante enviar uma mensagem mais personalizada, contendo ao menos o nome da pessoa e uma saudação no final.
Taís AndradeTarga. Psicóloga, com formação em Dinâmica de Grupos e mestre em Educação pela UFPR. É especialista em Aconselhamento de Carreira, Coaching e Recolocação/Outplacement. Partner da TTarga Career Consulting em Curitiba.

Como Programar seu Futuro Bem-Sucedido


Como Programar seu Futuro Bem-Sucedido

 Por: Rosangela Lopes |
Crie uma visão clara do seu futuro bem-sucedido


Tire um momento para se imaginar daqui a cinco anos. Onde você se vê? Como está sua vida? Tem alguma coisa diferente ou está a mesma? Que imagens aparecem em sua mente quando você se projeta para o futuro? Que histórias você conta para você mesmo sobre o seu futuro?

Seu sucesso está intimamente relacionado com esperanças, sonhos e imagens que você tem em sua mente agora. Se você acredita num futuro bem-sucedido e tem uma visão clara do que quer, é muito provável que você seja bem-sucedido.

Eu não estou querendo dizer que visualizar seu sucesso é uma poção mágica – ser bem-sucedido requer trabalho duro. No entanto, esse trabalho é mais efetivo quando se inicia com uma visão. Henry Ford contribuiu com esse conceito da seguinte forma: “Se você ou pensa que pode, ou que não pode… Você está certo.” Por esta razão,  estabelecer objetivos é muito importante. Quando você estabelece objetivos concretos para você, você está criando suas imagens de futuro. Essas imagens servem de guia para lhe inspirar e influenciam suas ações e decisões do presente.  Portanto, o poder de criar o sucesso vem de dentro.

Nota: Algumas pessoas acreditam que se você visualizar o sucesso fortemente, ele automaticamente virá. Essa ideia é um pouco simplista, a meu ver. O que eu acredito é que se nós construirmos uma visão instigante e excitante, trabalharmos de modo determinado e inteligente para concretizar essa visão e reagir com flexibilidade e inteligência para mudar as circunstâncias, provavelmente realizaremos nossos sonhos ou perceberemos outro objetivo tão satisfatório quanto o primeiro.

Como se programar para o sucesso

Programar-se para o sucesso envolve três etapas principais:
  1. Preparando sua mente
  2. Visualizando seu sucesso futuro
  3. Afirmando sua visão diariamente.

Etapa 1: Preparando sua mente
Com uma mente muito ocupada e entupida de coisas fica muito difícil focar em qualquer coisa além do que acontece no presente. Quando você começa a construir seu futuro, você precisa estar num estado relaxado. Isso permite que seus pensamentos subconscientes, esperanças e sonhos venham para a superfície. O ideal é que você chegue ao ponto onde pensamentos positivos sobre seu futuro sucesso preencham sua mente. Pratique a inspiração profunda e determine um tempo todos os dias para seus exercícios de programação de sucesso.

Etapa 2: Visualize seu sucesso
Neste estágio, você cria uma imagem completa do que você quer. Lembre, esta é a sua ideia de sucesso, não algum ideal genérico. Você precisa se tornar introspectivo e analisar o que sucesso realmente significa para você. O próximo exercício pode ajudar você a pensar em seu sucesso.

Escreva seu dia ideal de trabalho:
  • O que você está fazendo?
  • Onde você está trabalhando?
  • Com quem você está trabalhando?
  • Como você se sente fazendo o que está fazendo?

Escreva seu dia de folga ideal:
  • O que você está fazendo?
  • Onde você está?
  • Com quem você está se divertindo?
  • Como você se sente fazendo o que está fazendo?

Resuma seus dias ideais:
  • Capture o sentimento do dia em duas ou três palavras para os dias de trabalho e de lazer.

 Pense em alguém que você considera bem-sucedido:
  • Quais os aspectos que esta pessoa tem que você admira?
  • Como você descreveria esta pessoa para os outros?
  • Quais são as suas características que são semelhantes e diferentes desta pessoa? 

Use o que você aprendeu sobre sua ideia geral de sucesso para criar uma visão vibrante e detalhada de seu futuro bem-sucedido. Quanto mais as imagens forem vívidas, mais reais elas irão parecer. Imagine como você se sentirá, pensará e se comportará quando você estiver aonde exatamente você quer.
Estabeleça um tempo todos os dias para rever sua visão e mantê-la fresca em sua mente.

Etapa 3: Afirme sua visão diariamente
Ter uma visão de um futuro bem-sucedido não é suficiente. Você precisa introduzir essa imagem em sua mente diariamente. É muito fácil distrações externas tirarem você do seu rumo. Assim, é importante que você faça afirmações positivas que auxiliam a superar os obstáculos que aparecem. As afirmações trabalham nos sentimentos que acompanham suas visões – elas auxiliam para acredite que pode alcançar o seu sonho.

Exemplos de afirmações:
  • Eu sou uma pessoa confiante e capaz.
  • Eu tenho as habilidades que preciso para ser bem-sucedido.
  • Eu sou poderoso e tenho o controle de meu futuro.
  • Eu corro riscos tranquilamente.
  • Eu gosto de ajudar pessoas a resolver problemas.
Estabeleça também um tempo diariamente para exercitar suas afirmações. Algumas pessoas usam lembretes para que elas possam lembrar-se dessa tarefa.

Resumo
Você pode alterar seu futuro. O que você pensa e acredita é verdade para você, e isso modifica seu futuro. Usando as técnicas de relaxamento, visualização e afirmação, você coloca pensamentos e crenças positivas em sua mente que permitem a você a liberdade de fazer o que tem de fazer para realizar o seu ideal de sucesso. Meça toda oportunidade disponível para pensar e falar sobre suas esperanças, sonhos e aspirações. Seu futuro é o que você decide que seja. Então, decida hoje que o seu futuro vai ser pleno e maravilhoso.

Adrienne Lucas- Coaching