terça-feira, 30 de julho de 2013

À PROVA DO DESAPEGO

À PROVA DO DESAPEGO



Desde muito pequenos somos treinados a acumular, a ter, a possuir. Mas ao
 longo da vida constatamos que isso nem sempre nos faz melhor. 

Ao ler a frase “Os vínculos que criamos com as pessoas e as coisas são importantes
 para a vida, mas precisamos perceber quando eles não são mais necessários” 
-me a refletir o quanto guardamos o que não serve mais; como mantemos
 preso o que já não nos pertence, como se o desapego fosse nos deixar 
sem ar, sem sentido. Os exemplos são vários. Lutamos em manter o
 amor não correspondido; perpetuamos referenciais e paradigmas que
 já há tornaram obsoletos; guardamos ocupando espaço no guarda-roupa
 o vestido que já tempos não usamos; cultivamos lembranças que adoecem
 quando deveriam ter sido eliminadas da mente.
Acredito que não seja a única a pensar assim, ainda que seja difícil admitir.
 Ao longo da história fomos treinados para competir, ganhar, guardar, acumular,
 adquirir. Das coisas materiais às conquistas do coração tudo deveria recair
 na proposta do ter, do possuir. Mas a vida sabiamente mostra que as coisas não
 são bem assim já que a lei do universo busca pelo equilíbrio, pela compensação.
 Como criança, se adeptos da infantilidade eterna, há quem acredite dono vitalício
 daquilo que supõe ter conquistado ou adquirido, esquecendo que apenas 
administramos a porção que nos foi reservada com tempo de duração.

Muitas são as pessoas que se afugentam de situações que possam desenvolver
 o sentimento de apego, da dependência, refratários à entrega. Em contrapartida
 há os que buscam viver intensamente o que desejam sem medo do que virá,
 ou quem sabe, mais experimentados, sabem deixar de lado quando algo não
 serve, serenamente. Metaforicamente, a prática do desapego se processa como
 uma grande faxina em nossa casa. Baldes, vassouras, detergentes e rodos entram
 em ação recolhendo, varrendo e limpando tudo que está sobrando pelos cantos,
 que não servem mais, que impedem a passagem ou o bom uso. Assim
 fazem as crianças, deliberadamente, quando o brinquedo não interessa mais.

Como não existem cursos preparatórios para ser adulto, o melhor caminho é seguir
 a vida observando o que ela nos dá de bom e o que podemos eliminar sem deixar
 que se acumulem nas paredes do coração mágoas, ressentimentos, tristezas e
 infelicidades. Lembrando Paulinho da Viola “Deixa a vida me levar, vida
 leva eu”, quem sabe aprenderemos a nos abrir para experiências e
 aprendizagens sem medos e reservas, encontrando ricas oportunidades
 de recomeço e apegos desnecessários.

De qualquer forma, como seres complexos, acredito que a escolha não é
 movimento simples. Exige ousadia, coragem e decisão. Mas vale a pela tentar.

Muitas são as pessoas que se afugentam de situações que possam desenvolver o
 sentimento de apego, da dependência, refratários à entrega. Em contrapartida
 há os que buscam viver intensamente o que desejam sem medo do que virá,
 ou quem sabe, mais experimentados, sabem deixar de lado quando algo
 não serve, serenamente. Metaforicamente, a prática do desapego se processa
 como uma grande faxina em nossa casa. Baldes, vassouras, detergentes e
 rodos entram em ação recolhendo, varrendo e limpando tudo que está sobrando
 pelos cantos, que não servem mais, que impedem a passagem ou o bom uso.
 Assim fazem as crianças, deliberadamente, quando o brinquedo não interessa mais.


Leitura dos pés – Significado de cada dedo do pé

OS DEDOS DOS PÉS REVELAM SEGREDOS DO CORPO E DA NOSSA FORMA DE SER

Leitura dos pés – Significado de cada dedo do pé

leitura dos pes






Dedos murchos ou cheios: Os dedos murchos indicam bloqueio
 das emoções, vejamos um exemplo, o dedão do pé direito, que
 é associado àalegria, quando murcho significa apatia,
 dificuldade de sentir prazer, entende? Se for o dedão
 do pé esquerdo, o da tristeza, que está murcho, isso
 significa que a pessoa não está conseguindo vivenciar
 suas tristezas, ou seja, anda anestesiada. O contrário,
 dedo cheio e duro, indica vitalidade, disposição e entusiasmo.

Dedos pontiagudos: Os dedos nesse formato expressam ansiedade 
e tensão. Se, por exemplo, o

dedo pontiagudo for o que representa a criatividade da pessoa

 (ver tabela), é uma indicação de imaginação reprimida. É
 necessário liberar a criatividade, por em prática ideias.

Dedo de formato arredondado: Esse formato no dedo indica que

 indivíduo é diplomático e amigável.

Protuberância na raiz do dedão do pé (joanete): Quando a

 protuberância for acentuada, indica que a pessoa colocou
 seus próprios sonhos em segundo plano, seus desejos
 pessoais estão subordinados aos de outras pessoas. 
Vamos corrigir esse defeito.

Dedo em forma de garra: Pessoa fechada e introspectiva,

 essa forma representa dificuldade de falar de si mesmo.
 Representa também as seguintes características em sua
 personalidade: obsessividade e controlador.



Pé Harmoniozo: Quando você coloca uma régua na diagonal e
 todos os dedos tocam a sua borda, isso quer dizer que você
 é equilibrado e estável.
Dedão curto em relação aos outros dedos: Você não é capaz de
 expressar sentimentos com facilidade.
Dedão grande demais em relação aos outros dedos: É provável
 que você fale o tempo todo. Nem ao menos se preocupa com o
 que está dizendo, desde que possa continuar falando.
Dedo sonhador: Se o seu dedo não tem contato com o chão, isso
 significa que não te falta imaginação. Seu potencial para fugir
 da realidade é grande.
Calosidade: Os calos mostram que você guarda mágoas. As
 calosidades também indicam frustações em várias áreas da vida.
Dedo desviado: Qualquer dedo do pé com seu curso desviado na
 direção do dedinho revela pressa em chegar ao fuuro. Você
 quer alcançar rapidamente seu objetivo. Se o dedo inclina
 na direção do dedão, é sinal que você vive fazendo comparações
 com o passado.
Dedo de ponta quadrada: Você não se preocupa em agir com tato.
 Caso os outros se incomodem, azar deles. É inflexível: ou você
 concorda com a pessoa, ou será vencido.
 Dedo Torcido: Por algum motivo, você mudou uma atitude ou um 
comportamento que antes adotava. Também é sina de que está 
procurando um novo rumo.
Dedos Retraídos (ou capacidade para ratraídos): Você é 
dominador e, às vezes, manipulador.
Dedos separados: Isso leva a crer que você não tem ligação 
afetiva forte com a própia família, ou está tentando se 
distânciar da família.
Dedo escondido: Um dedo escondido por baixo de outro significa
 que você encobre emoções. Mesmo apaixonado tem dificuldade de
 expressar o seu sentimento.
Dedo grande demais em relação aos outros: Esse dedo maior
 mostra que você se desenvolveu mais numa certa área. Se é
 o dedo do desejo de da vontade que supera o tamanho dos outros,
 fica claro que é determinado para conseguir o que quer. Se é por
 exemplo o dedo da tristeza está acentuado, pode ter uma tendência
 à melancolia.

segunda-feira, 29 de julho de 2013

6 Maneiras de motivar sua equipe

Promover a capacitação dos colaboradores, buscar parcerias com outras empresas e celebrar conquistas são algumas recomendações dos especialistas.

Camila Lam, de EXAME.COM
Manter os colaboradores motivados é essencial para que o escritório ou negócio seja competitivo no mercado. “Afinal, quem realiza o trabalho é a equipe que está na linha de frente e tem contato direto com o seu cliente”, afirma Daniel Palácio, consultor do Sebrae-SP.
Para Eduardo Carmello, diretor da Entheusiasmos Consultoria, muitas vezes o empreendedor confunde motivação com alegria. “Ele pensa que precisa dar um gás na equipe. Em vez de analisar profundamente, recorre a práticas de curta duração, mas que não vão engajar a equipe”, explica.
“Percebemos que muitos escritórios e corporações identificam algum problema, mas não o comunicam ou comunicam de forma errada ao colaborador”, afirma Rômulo Machado, diretor Regional Sudeste da consultoria De Bernt Entschev Human Capital. Veja abaixo algumas recomendações que não exigem altos gastos e podem ser implantados de forma simples no escritório ou negócio.
1. APROXIME A EQUIPE
Criar uma prática para que as pessoas se conheçam mais é uma maneira dos próprios colaboradores entenderem quais são as principais dificuldades de cada departamento. Para Carmello, pode ser durante um café ou um almoço em que o tópico da conversa é falar um pouco sobre o que cada um faz.
O gestor também deve investir um tempo para estar mais próximo da equipe. “O contato mais próximo transmite um sentimento de que o líder está com ele”, explica Palácio.
2. NÃO SE ESQUEÇA DOS FEEDBACKS
O feedback deve ser feito de maneira individual e não na frente de toda a equipe. “Reclamar da pessoa e não deixar claro o que a pessoa fez de errado só vai agravar o problema”, afirma Machado. Além disso, é importante ter tranquilidade ao lidar com esse tipo de situação.
“Existem empresários que ainda se mantém distantes e têm medo de dar o feedback”, diz Palácio. Fazer críticas construtivas e elogiar quando há um bom desempenho são atitudes necessárias independente da correria do dia a dia.
3. ASSUMA A POSTURA DE “MENTOR”
Uma maneira de capacitar a equipe é ajudando nos custos de um curso. “Bancar um curso especifico, não vejo como um gasto e sim como um investimento, pois é uma consequência boa para a empresa”, afirma Palácio.
“Se a empresa está realmente empenhada em ensinar, o gestor pode identificar um livro bom do mercado, por exemplo, e oferecer para cada um da equipe”, complementa Carmello. Estimular o aprendizado faz com que o colaborador perceba que está indo além e aprendendo coisas novas.
4. ESTIMULE A PARTICIPAÇÃO DOS COLABORADORES
Instigar os colaboradores a terem ideias, mesmo que essas não possam ser aplicadas de imediato na empresa, é uma maneira de ter um ambiente de trabalho mais leve. Para Machado, um ambiente descontraído pode ser mais produtivo e motivador para todos.
“Nada melhor do que a própria equipe envolvida no problema para dar sugestões. As melhores ideias podem ser premiadas com um vale-presente ou um voucher para um almoço”, explica Palácio. Carmello completa que o empreendedor deve considerar compartilhar informação com a equipe sempre que possível.
5. BUSQUE PARCERIAS
Uma maneira barata de agregar mais benefícios é fazer parcerias com outros negócios. Entrar em contato com academias, restaurantes, padarias ou escolas de idiomas para negociar descontos para os colaboradores.
“Faça uma pesquisa com a equipe antes e identifique quais são os benefícios principais que os colaboradores gostariam de ter”, ensina Palácio.
6. CELEBRE AS CONQUISTAS
Quando a sua equipe atinge metas ou soluciona um problema, é preciso celebrar. “O empresário não pode perder o momento. Café da manhã, happy hour, nada que seja muito caro. A longo prazo, isso pode fazer a diferença, pois aumenta a competitividade da empresa“, afirma Palácio.
Além disso, o reconhecimento não pode vir sem motivo. “Sempre premio por performance. Quando é a primeira vez que a pessoa consegue algo eu dou uma caixa de chocolate. É um simbolismo de querer de novo”, explica Machado.
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sexta-feira, 5 de julho de 2013

Superando a Depressão- O que é Arte Terapia

O que é Arte Terapia?


Em algum momento de nossas vidas, podemos encontrar-nos oprimidos pelas circunstâncias e pela intensidade das nossas emoções, muitas vezes destabilizadoras e difíceis de “controlar”. A Arte terapia é uma oportunidade para explorar esses pensamentos e emoções profundas e intensas que podem tornar-se dolorosas e traduzir-se em sentimentos e ser exprimidos por uma forma de arte. Trata-se de utilizar uma grande variedade de materiais de arte, por exemplo tintas, argila e batik, para criar uma representações visuais de pensamentos e sentimentos. A Arte-terapia pode ser uma actividade individual, mas é frequentemente usada com muito sucesso em situações de grupo.


A quem se destina?

A arte e terapia destina-se a todos os que pretendem usar a arte como uma forma de expressão e com ela libertar o seu mundo mais oprimido através da expressão artistica.
  • Gestores e funcionários sob pressão
  • Pessoas que geralmente são stressadas e cansadas
  • Pessoas com problemas de saúde mental
  • Pessoas com dificuldades de aprendizagem severas
  • Crianças e jovens com problemas de conformidade
  • Na escola e com problemas pessoais em casa
  • Pessoas que se sentem sem problemas, mas mesmo assim gostaria de ter a oportunidade de explorar as questões dentro de si

Que habilidades são necessárias?

A resposta é simples: nenhuma. Arte terapia não requer nenhuma habilidade artística específica. O Terapeuta de arte terapia, oferece orientação e apoio ea oportunidade de explorar questões de interesse usando uma variedade de materiais de arte.

Porquê investir em Arte-Terapia?

A arte terapia a um nível pessoal é um excelente  meio para explorar e desbloquear as questões internas . É um caminho seguro para expressar sentimentos fortes e por vezes grandes frustrações ou sentimentos auto-destrutivos. A arte terapia é uma excelente fonte que pode ser usada para a libertação de tensões, stress e da ansiedade. É excelente para melhorar a comunicação entre indivíduos, grupos ou equipes profissionais. A arte terapia é, também,  usada para explorar e ajudar a libertar a resistência à mudança. É de especial interesse para as pessoas com dificuldades de comunicação escrita e verbal.
arte e terapia pode ser tido como um excelente  gestor profissional de pessoas vulneráveis na comunidade, Arte Terapia pode ser usado para criar confiança e promover a mudança de vida e aumentar a confiança nas pessoas para as quais temos alguma responsabilidade.


Texto original de Love Dolhpin 
“Reprodução permitida desde que citada autoria e fonte com hiperligação (link)”

O PODER DA AFIRMAÇÃO

O PODER DA AFIRMAÇÃO - PELA MANHÃ DIGA PARA SI MESMO.....

PELA MANHÃ DIGA PARA SI MESMO QUE A:
“DIVINA ORDEM TOME CONTA DA MINHA VIDA HOJE E TODOS OS DIAS. 















HOJE, TODAS AS COISAS FUNCIONAM PARA O MEU BEM. 
ESTE É UM NOVO MARAVILHOSO DIA PARA MIM. NUNCA HAVERÁ OUTRO DIA COMO ESTE.

SOU GUIADO DE FORMA DIVINA E TUDO O QUE EU FIZER VAI PROSPERAR.

O AMOR DIVINO ME CERCA, ME ENVOLVE E ME ABSORVE E EU CAMINHO EM PAZ.

SEMPRE QUE MINHA ATENÇÃO DESVIAR DO QUE É BOM E CONSTRUTIVO, IMEDIATAMENTE EU A TRAREI DE VOLTA PARA A CONTEMPLAÇÃO DO QUE É ADMIRÁVEL E DE BOA FAMA.

SOU UM IMÃ MENTAL E ESPIRITUAL, ATRAINDO TODAS AS COISAS QUE ME ABENÇOAM E ME FAZEM PROSPERAR.

HOJE, VOU ALCANÇAR UM SUCESSO MARAVILHOSO EM TODAS AS MINHAS TAREFAS.

VOU REALMENTE SER FELIZ O DIA INTEIRO” 


DR. JOSEPH MURPHY

quinta-feira, 4 de julho de 2013

Como sair da zona de conforto


Você precisa criar o seu negócio em território desconhecido para acelerar o crescimento? em 3 de julho
Algumas empresas podem seguir com sucesso em um único nicho de mercado há anos.
Muitas outras, no entanto, terá de explorar novos, mercados, novos clientes, novos produtos, ou novas competências em algum ponto para poder continuar sua trajetória de crescimento.
Entrar em um novo mercado requer o mesmo nível de planejamento cuidadoso, investimento adequado, estratégia eficaz e execução dedicada para criar o negócio original.
Aqui estão 4 áreas em que o seu negócio pode expandir – e a abordagem que você precisa para executar cada uma delas com êxito.

#1. Novas regiões

Para muitas empresas, a melhor maneira de acelerar o crescimento é levar seu produto para novas áreas e regiões.
Embora esse possa ser o uso mais seguro para a expansão, esta abordagem tem um risco significativo. Entrar em uma nova região requer conhecimento aprofundado sobre o novo mercado.
Isso inclui informações sobre novos concorrentes, clientes potenciais, crescimento do mercado, projeções de ganho de território, ambiente regulatório, impostos, fatores políticos, entre outros.
Investir em recursos adequados de tempo e dinheiro para reunir informações relevantes antes de escolher um novo mercado é fundamental para mitigar o risco.
Sair da sua região demográfica pode fazer com que você saia da zona de conforto.
Sair da sua região demográfica pode fazer com que você saia da zona de conforto.

#2. Novos produtos ou serviços

Diversificar a sua carteira de produtos e serviços diminui o risco de toda empresa, em vez de concentrá-la em suas principais ofertas.
Um grande exemplo de uma empresa que teve sucesso nessa estratégia é a Starbucks. A empresa, que começou como um torrador de café local experimentou um rápido crescimento se expandindo para 61 países.
Esse crescimento chegou a um impasse no final da década de 2000, exigindo que a Starbucks fechasse centenas de lojas que tinham baixo rendimento.
Diante do crescimento estagnado, a Starbucks mudou sua estratégia. Em vez de vender mais do mesmo produto em novas lojas, ele começou a vender mais produtos em menos lojas.
Ao levar o core business em uma variedade de produtos, a Starbucks tem sido capaz de reduzir o risco e recuperar-se da resseção.

#3. Novos grupos de clientes

Semelhante a diversificar a carteira de produtos, as empresas podem utilizar suas competências essenciais para se expandir para novos segmentos de clientes.
A Gap serve como um grande exemplo nesse caso. A marca começou como uma varejista de roupas a preços acessíveis, para adultos de classe média e então foi se expandindo organicamente para GapKids, babyGap e GapBody e criou 4 marcas novas destinadas a diferentes segmentos: Banana Republic para classe A, Old NAvy para adolescentes, Piperlime para a moda consciente, e Athleta para mulheres ativas.
Recentemente a marca expandiu-se para o mercado de luxo através da aquisição da Intermix. Um elemento-chave de sua expansão: usando uma única plataforma de e-commerce para atender todos os seus segmentos de clientes.

#4. Novas competências

Resolver novos problemas para os clientes existentes pode criar novas oportunidades deupselling e cross-selling e, muitas vezes exige novas habilidades e conhecimentos.
Um provedor de segurança tradicional queria expandir-se para um mercado emergente de segurança de alto nível. Isso estava definitivamente fora da zona de conforto do cliente.
Por isso, adquiriu uma nova empresa de segurança e integração de software e, em seguida usou sua carteira de clientes, sua infraestrutura e canais de vendas para expandir suas ofertas para os clientes.
Adquira novas competências para criar novas oportunidades de vendas.
Adquira novas competências para criar novas oportunidades de vendas.

Saia da zona de conforto para encontrar novas oportunidades de negócios

Decidir se expandir através de qualquer desses caminhos exige uma compreensão clara das necessidades dos seus clientes e da dinâmica do mercado que você deseja entrar.
Mas, deixar a sua zona de conforto muitas vezes pode levar a um crescimento acelerado para o seu negócio e para suas habilidades como empreendedor.
___
Este artigo foi adaptado do original, “How to Get Out of Your Comfort Zone”, da Inc.


quarta-feira, 3 de julho de 2013

Os robôs não nos invejam mais

Os robôs não nos invejam mais

Livro mostra que, diante das classificações psiquiátricas, seríamos todos

 “doentes mentais” e alerta para a medicalização da vida cada vez mais

 cedo – transformando o ser humano da pós-modernidade numa espécie 

de “homo automaticus"



|
Eliane Brum, jornalista, escritora e documentarista (Foto: ÉPOCA)ELIANE BRUMJornalista, escritora e
documentarista. Ganhou mais
de 40 prêmios nacionais e
internacionais de reportagem.
É autora de um romance -
Uma Duas (LeYa) - e de três
livros de reportagem: Coluna
Prestes – O Avesso da Lenda
(Artes e Ofícios), A Vida Que
Ninguém Vê
 (Arquipélago
Editorial, Prêmio Jabuti 2007)
e O Olho da Rua (Globo).
E codiretora de dois
documentários: Uma História
Severina e Gretchen Filme
Estrada.
elianebrum@uol.com.br
@brumelianebrum 
Os primeiros robôs da ficção tinham um conflito: eles eram criados e programados para dar respostas automáticas e objetivas, mas queriam algo vital e complexo. Em algum momento, às vezes por uma falha no sistema, eles passavam a desejar. E desejar algo que lhes era negado: subjetividade. Condenados às respostas previsíveis, revoltavam-se contra a sua natureza de autômato. Humanizar-se, sua aspiração maior, significava sentir angústia, tristeza, amor, raiva, alegria, dúvida e confusão. Os robôs da modernidade queriam, portanto, a vida – com suas misérias e contradições. Ao entrar em conflito e ao desejar, os robôs já não eram mais robôs, mas um algo em busca de ser. Um ser humano, portanto. A partir desta premissa, grandes clássicos da ficção científica da modernidade foram construídos, como O Homem Bicentenário, de Isaac Asimov, que depois virou o filme estrelado por Robin Williams. 
Hoje, a pós-modernidade nos encontra em uma situação curiosa: os humanos querem se tornar robôs. Cada vez um número maior de pessoas se oferece em sacrifício, imolando sua vida humana, ao deixar-se encaixar em alguma patologia vaga do manual das doenças mentais e medicalizar o seu cotidiano para se enquadrar em uma pretensa normalidade. E assim dar as respostas “certas”.
Para quê? Ou para quem?
Basta olhar ao redor com alguma atenção para perceber que, nas mais variadas esferas do nosso cotidiano, esperam-se respostas automáticas e objetivas. Seja na área amorosa e no “desempenho” sexual, seja no comportamento profissional. Até mesmo dos bebês espera-se que atendam às classificações previstas nos muitos compêndios sobre o que esperar de um filhote humano a cada fase. Vivemos no mundo dos manuais de todos os tipos, difundidos pelo mercado editorial e reproduzidos e amplificados pela mídia, que nos ensinariam um “modo de nos usar”, com o objetivo de alcançar um tipo específico e previamente anunciado de resultado.
Dar respostas automáticas e objetivas diante de situações determinadas nos daria um lugar no mundo dos “normais”. E dos bem-sucedidos, já que hoje a normalidade é determinada por um tipo particular de sucesso. Tornar-se robô na vã tentativa de apagar a subjetividade humana é, portanto, o que uma parte da humanidade ocidental tem desejado para si – e se esforçado para impor aos filhos. E nisso tem a ajuda decisiva da indústria farmacêutica, que possivelmente nunca tenha ganhado tanto dinheiro com psicofármacos como hoje, e de um certo tipo de profissional da medicina que manipula o “Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders - DSM-IV)” como uma Bíblia.
A tese acima é o ponto de partida de um livro muito interessante lançado há pouco, chamado “O Livro Negro da Psicopatologia Contemporânea” (Via Lettera). A obra é organizada por Alfredo Jerusalinsy e Silvia Fendrik, dois dos mais brilhantes psicanalistas da atualidade. Mas, entre os nove autores brasileiros, nove argentinos, um mexicano e um francês, não há apenas psicanalistas, mas também psiquiatras, neurologistas e pesquisadores da área da neurociência. Em alguns capítulos a linguagem é árida, e a obra se beneficiaria de uma edição mais rigorosa e cuidada. Ainda assim, o tema é irresistível e a leitura abre muitas janelas de reflexão. Em certa medida, o livro responde às provocações de outra obra, “O Livro Negro da Psicanálise” (Civilização Brasileira), em que a psicanálise é violentamente atacada como “charlatanismo”. Mas, como os autores anunciam – e cumprem – “O Livro Negro da Psicopatologia Contemporânea” não é um mero contra-ataque, o que serviria apenas para empobrecer um dos debates mais relevantes da nossa época. E sim uma excelente oportunidade para discutir com inteligência e profundidade algo que diz respeito a todos nós.
Afinal, não é o caso de demonizar a indústria farmacêutica e a psiquiatria, como se tivessem o poder superior de nos fazer acreditar que os sentimentos e as contradições inerentes à condição humana constituíssem um estorvo dos quais fosse preciso se livrar com a maior rapidez possível. Tampouco radicalizar afirmando que os medicamentos não têm função alguma nem possam representar uma conquista em determinadas situações. É importante assinalar: existem casos em que os remédios são benéficos e podem ajudar a pessoa a sair de um estado de paralisia. E há bons profissionais que são parcimoniosos e responsáveis no seu uso, em geral por tempo determinado e com rigoroso acompanhamento, para que os efeitos colaterais das drogas não se tornem mais nocivos do que o problema que motivou o seu uso. Infelizmente, a realidade nos mostra que esta não tem sido a regra.
Vivemos hoje uma patologização da vida humana e um uso indiscriminado, abusivo e cada vez mais precoce de psicofármacos. A importância deste livro é nos ajudar a compreender o que isso diz sobre a forma como estamos vivendo as nossas vidas, sobre a qualidade do nosso desejo e sobre a lógica socioeconômica que tem movido nosso mundo. Para isso, de nada valeria trocar um dogma por outro. E o livro tem o mérito de não fazê-lo.
Se muitas vezes a ciência é colocada no lugar de divindade e damos aos médicos o poder de determinar como vamos viver – e como vamos morrer –, é porque nós permitimos que isso aconteça. Porque é mais fácil transferir a um outro a responsabilidade por escolhas que deveriam ser nossas. Ainda que seja difícil escapar das engrenagens do mundo, especialmente quando elas enriquecem as grandes corporações, em alguma medida é justo pensar que temos, se não liberdade, pelo menos uma paleta de alternativas. Com todos os riscos que implica escolher contra a lógica dominante.
Por exemplo. Quando os pais levam uma criança que não está dando as respostas “adequadas”, seja em casa ou na escola, a um psiquiatra ou a um pediatra ou a um neurologista ou a qualquer outra especialidade e saem de lá com um diagnóstico e uma receita de psicofármaco, não me parece que estão sendo enganados. Acredito que a ética do médico pode ser questionada. Mas acredito também que os pais, assim como cada um de nós, procuram – e encontram – o profissional que vai dizer aquilo que gostariam de ouvir.
    
Hoje parece mais fácil para os pais lidar com um diagnóstico de transtorno psiquiátrico e tentar calar seus filhos com medicamentos do que empreender uma travessia que seguramente será mais espinhosa, exigirá tempo e dedicação maiores e poderá levar a respostas impossíveis de prever – quando não a novas perguntas. Da forma como hoje é colocado, o “transtorno” mental aparece como algo que está convenientemente fora, não tem nada a ver nem com o paciente, nem com o funcionamento da família. Sem contar que parte dos pais adora delegar a difícil tarefa de serem pais – e parte dos médicos adora assumir a prazerosa tarefa de ser Deus.
No capítulo intitulado “Gotinhas e comprimidos para crianças sem história. Uma psicopatologia pós-moderna para a infância”, Alfredo Jerusalinsky afirma: “Nos últimos trinta anos, tem havido um deslocamento das categorias nosográficas (de descrição das doenças) para o terreno dos dados. Não se questiona o que quer dizer este ponto, esta palavra ou este gesto fora do lugar. (...) Na trajetória que estamos descrevendo, foi se apagando esse esforço por ver e escutar um sujeito, com todas as dificuldades que ele tivesse, no que tivesse para dizer, e foi-se substituindo o dado ordenado segundo uma nosografia (descrição das doenças) que apaga o sujeito. (...) É assim que os problemas deixam de ser problemas para serem transtorno. É uma transformação epistemológica importante, e não uma mera transformação terminológica. Um problema é algo para ser decifrado, interpretado, resolvido; um transtorno é algo a ser eliminado, suprimido porque molesta. Os nomes das categorias não são inocentes”

A importância do perfil comportamental

Produtividade está diretamente ligada a pessoas satisfeitas e felizes, nas funções adequadas dentro das companhias. Por isso, cada vez mais o mercado se interessa por soluções que colaborem com a gestão estratégica de pessoas, ou seja, capturar os melhores talentos, desenvolvê-los e retê-los.Junto a essa necessidade surge o mapeamento comportamental, uma ferramenta de alta tecnologia que permite ao gestor ter uma visão macro de sua equipe, saber reconhecer os pontos fortes, recrutar e alocar de maneira adequada, e, sobretudo, saber como lidar da melhor forma com os diferentes perfis de cada indivíduo. Ter a pessoa certa no lugar certo ajuda a estabelecer a conexão entre as pessoas e as estratégias organizacionais. Segue uma matéria do Portal Administradores que fala mais sobre o assunto.
Como gerir pessoas a partir do perfil comportamental
Hoje, de acordo com a ABRH (Associação Brasileira de Recursos Humanos) o Brasil tem aproximadamente seis milhões de empresas e um milhão de profissionais que atuam em gestão de pessoas, seja em recursos humanos, ou como supervisores, gerentes, diretores ou presidentes.
É um número pequeno, comparado à nossa população, mas é evidente que crescerá ainda mais nos próximos anos. Além disso, pequenas e médias empresas também estão atentas à importância da gestão de pessoas, pois o capital humano é o bem mais precioso atualmente. Isso sem falar que várias áreas como logística, transportes, jurídica, tecnologia, entre outras, estão despertando para a necessidade dessa atividade, já que a produtividade está diretamente ligada às pessoas satisfeitas e felizes dentro das companhias.
Porém, gerir pessoas não é só criar sistemas de benefícios, fazer relatórios, ou outras atividades rotineiras. Vai muito além, pois é preciso saber como gerir e, mais importante que isso: conhecer os colaboradores a fundo e permitir que as pessoas certas estejam nos cargos certos. Além de evitar turn overs, agir com sabedoria torna o clima organizacional muito
mais agradável.
Mas para isso, é importante seguir algumas dicas importantes:
  • Além do currículo, na hora de contratar, o gestor precisa saber qual é o perfil comportamental adequado para o cargo. E isso pode ser obtido com importantes soluções tecnológicas bastante acessíveis para empresas de todos os portes, hoje em dia. Entre elas, estão diversas modalidades de relatórios, que se utilizam do PPA (Análise de Perfil Pessoal), que provê uma percepção ampla sobre o comportamento dos indivíduos no trabalho, respondendo a questões como: quais são seus pontos fortes e limitações? Eles têm iniciativa? Como se comunicam? O que normalmente os motiva?
  • Se um colaborador não está produzindo de acordo com as metas, em vez demitir, procure saber qual é o seu perfil comportamental e, se possível,mude-o de posição. Além de economizar com indenizações, etc., a pessoa já conhecerá os valores da empresa;
  • É importante conhecer o perfil comportamental de toda a equipe gerida,assim o gestor pode ter uma visão macro de seus colaboradores, que vai além das competências profissionais de cada um deles;
  • Em momentos críticos, como cortes de colaboradores, por exemplo, é fundamental avaliar o comportamento dos envolvidos. Dessa maneira, o gestor consegue saber quem são os funcionários com potencial a ser aproveitado e podem demitir outros que não tenham um comportamento adequado. Além de evitar injustiças, mantém os profissionais certos na empresa.
As ferramentas atuais para ajudar os gestores estão cada vez mais modernas e com custos reduzidos, assim todos podem otimizar suas gestões, a exemplo de grandes empresas que fazem isso há muitos anos.