segunda-feira, 29 de abril de 2013

CIÚMES ALÉM DA CONTA



CIÚMES ALÉM DA CONTA



Ao abordar esse tema, vale dizer que o ciúme é um sentimento normal e inato do ser humano,

 ocasionado pelo desejo da exclusividade na amizade ou amor por determinada pessoa.
 Estudiosos do assunto consideram o ciúme como uma espécie de temor, que remete ao
 desejo de se conservar alguma conquista, variando apenas o objeto de desejo. No caso dos
 relacionamentos amorosos, o homem em relação à mulher ou vice-versa. 
Podemos dizer que o ciúme é normal, quando é passageiro e a pessoa que vive essa

 experiência não fica
 fixada com a ideia ou fato provocador. Uma das características do ciúme normal, é que
 ele é provocado
 por uma situação específica, sendo baseado em fatos reais. O que está em jogo nesse tipo 
de ciúme é o
 desejo de preservar o relacionamento e não sentimento de traição ou posse sobre o outro.
Por outro lado, o ciúme patológico começa a se configurar quando pensamentos provocam

 preocupações 
infundadas ou fantasiosas, com a interpretação de que o relacionamento está sendo ameaçado
. Este tipo
 de ciúme pode se provocado pelas mais variadas situações, sendo sua origem baseada num
 sentimento
 de inferioridade e insegurança, onde indivíduo, sem estar baseado em fatos concretos, sente-se
 desprezado, alienado e descartado pelo outro.
O ciúme patológico pode estar relacionado ao desenvolvimento de um distúrbio de personalidade

 denominado "Transtorno de Personalidade Paranóide", onde a pessoa apresenta desordem de
 pensamentos,
 acompanhado de sentimentos e comportamentos que prejudicam seu cotidiano, sua vida de um
 modo geral
 e principalmente sua vida conjugal.
É comum nas pessoas com ciúme patológico a compulsão por verificar constantemente as suas

 dúvidas,
 com relação ao outro, provocadas por seus pensamentos disfuncionais, chegando ao ponto de
 se dedicar
 exaustivamente a invadir a privacidade e atrapalhar a liberdade do parceiro. Na expectativa de
 constatar
 suas suposições fantasiosas em relação ao outro, a pessoa assim, monitora seu parceiro nas
 redes sociais,
 examina ligações do celular, examina bolsos, pertences e muito mais. Tudo isso, na tentativa 
de aliviar seus
 sentimentos de dúvida e insegurança, provocados involuntariamente pelos pensamentos disfuncionais.
A boa notícia é que esse comportamento negativo tem solução. Mas para isso, a pessoa com ciúme

 patológico deve reconhecer que seu sofrimento é resultante de um distúrbio mental, necessitando de
 tratamento psicológico e em alguns casos, tratamento psiquiátrico. Para isso, é importante que o(a)
 parceiro(a) entenda o funcionamento dessa psicopatologia e atue ajudando seu par no enfrentamento
 e nas recaídas por eventuais crises de ciúmes.
O tratamento psicológico deve envolver o cliente num ambiente de aceitação, acolhimento e

 reconhecimento
 das suas dificuldades, de forma que assim se estabeleça uma relação terapêutica que permita
 a expressão
 dos pensamentos disfuncionais e ideias paranóides. Assim, em psicoterepia, o cliente sentirá
 mais liberdade
 e segurança para relatar suas “fraquezas”, “paranóias” e “bizarrices”, provocadas por esse
 distúrbio mental.
A partir dessa relação de confiança com o Psicólogo, se estabelecerão estratégias, baseadas

 nos conteúdos
 trazidos em psicoterapia, onde o cliente elaborará um contato mais pleno consigo, fará
 uma revisão das
 situações que provocam ciúmes e de seus comportamentos, aprenderá a identificar e
 lidar com seus
 pensamentos disfuncionais, a fim de desestimulá-los. Assim, com a ajuda profissional e
 familiar, a pessoa
 pode adotar novas atitudes na sua relação com as pessoas, sinalizando que um novo e
 saudável caminho começou a ser trilhado.

Pedro Leite Machado


Meditação em 1 minuto

Meditação em 1 minuto

É uma técnica possível de se praticar em qualquer lugar, a qualquer hora. Achei muito bom e resolvi compartilhar com vocês.
Aqui no blog sempre falamos sobre os benefícios da meditação no corpo e na mente.
Mas para quem achava que meditar era muito difícil, agora vai descobrir o quanto é possível.

domingo, 28 de abril de 2013

Vidas passadas, você acredita? Confira!






A pesquisa é simples, eles pegam uma pessoa que esteja disposta a fazer terapia de vidas passadas [não se usa o método o ‘Salto’, mas mesmo com uma técnica inferior, as pessoas tem acesso a memórias bastante sólidas, e que mais tarde são provadas cientificamente], e reúnem dados, tais como época, cidade em que vivia, como trabalhava, cultura, local que freqüentava, etc... ai uma equipe munida desses dados faz pesquisas e acha as confirmações, a própria pessoa vai então até o país/cidade que viveu numa vida anterior, e confere as provas.

A série é descompromissada, não tem a intenção de enfrentar todo o monopólio da religião cristã [que não aprova idéias sobre vidas passadas], nem a estúpida oposição da religião Materialista/ateísta [que logicamente não aprova idéias sobre reencarnação, e nem sobre nada, basicamente...], o que os produtores da série querem, é apenas mostrar as evidencias a favor, sem fazer afirmações mais ousadas. Lamentavelmente eles colocam pseudocéticos para dar suas infelizes opiniões, que são baseadas em pura ignorância. Mas ignorando isso, a série se torna realmente muito interessante, a impressão que dá no inicio é que nada vai ser provado, então você fica apreensivo, será que vão achar evidencias provando as memórias dos participantes? A investigação começa, e uma a uma, as provas vão surgindo, no final o quadro formado não deixa duvidas, realmente as pessoas tiveram acesso a memórias reais, provadas histórica e arqueologicamente.
Esse vídeo acima é uma das séries que foram feitas com várias pessoas.

Dependência tecnológica: você é um conectholic?


 Dependência tecnológica: você é um conectholic?

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ConectholicÉ comum observamos pessoas que possuem o hábito de conferir a todo o momento o aparelho telefônico móvel, verificando a todo instante se receberam uma mensagem, ligação, caixa-postal, e-mail, atualizações em redes sociais e, até mesmo, checam os sites de notícias. Todas essas características podem ser atribuídas a um transtorno chamadoconectholic ou dependência de celular.

Quem possui o transtorno tende a ser uma pessoa ansiosa que prejudica a rotina de trabalho e particular para se encarregar de checar o celular a todo  momento. “Este transtorno impede que a pessoa realize atividades comuns sem estarem com o celular em mãos a todo o momento, ou seja, em meio a um jantar com amigos ou família a pessoa não terá foco e passará o tempo todo focada no aparelho, causando desconfortos e brigas com os companheiros”, explica Dora Sampaio Góes, psicóloga do Ambulatório de Transtornos do Impulso (ProAmiti) do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas (IPq-HC).
Segundo a psicóloga a dependência de celular não é enquadrada como um transtorno obsessivo compulsivo (TOC), porém, uma pessoa pode conter o TOC e, também, a dependência por celular.
“Diferente do TOC, que tem por característica atos repetitivos para afastar um pensamento ruim, por exemplo, lavar as mãos a todo o momento serve para prevenir a contaminação de uma doença, por isso, quem possui o transtorno com esta característica lava as mãos a todo o momento. Já o conectholic, não age para prevenir algo pior e sim por curiosidade”, contextualiza a psicóloga.

Qual o tratamento para dependência de celular?

No Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas (IPq-HC), existe um grupo sendo analisado e um departamento específico estudando transtornos relacionados com a internet e os celulares. Dentro do departamento são realizadas inúmeras pesquisas que são bases para tratamentos de inúmeros transtornos, no caso, a dependência de celular é uma das pautas.
O tratamento para as dependências possui abordagens multidisciplinares. Após a pré-triagem para averiguar o quadro de sintomas, o psiquiatra realiza uma consulta para avaliação, só então é oferecido ao paciente um plano terapêutico em grupo e/ou individual que constitui de acompanhamento psicológico e psiquiátrico.


Fonte: Dependência tecnológica: você é um conectholic? | Portal Carreira & Sucesso


Adrienne Lucas-Psicoterapeuta cognitivo comportamental/psicóloga organizacional
Contato-(31)97597949 

Fobia Social ou medo de gente.


Apresenta um medo intenso e persistente
Apresenta um medo intenso e persistente
Embora o termo “fobia social” tenha sido cunhado em 1903, para designar o medo que algumas pessoas têm de serem observadas enquanto realizam tarefas, o transtorno de fobia social somente passou a ter mais importância a partir da terceira edição revisada do DSM.  A fobia social é um transtorno de ansiedade caracterizado pelo medo de ser observado ou analisado pelos outros, ou ainda pelo medo do embaraço durante a interação com outras pessoas, ou em situações de exposição pública.

A pessoa com transtorno fóbico social apresenta um medo intenso e persistente de uma ou mais situações nas quais poderá ser exposta à possível avaliação por parte de outras pessoas, como por exemplo: comer, beber, falar em público, ser o centro das atenções, interagir com o sexo oposto, entre outras situações. A pessoa tem constante pavor de fazer algo em público, temendo comportar-se de maneira humilhante ou embaraçosa. Em função desse medo, acaba evitando qualquer tipo de situação em que a possibilidade de interagir com outras pessoas exista, isolando-se e criando um quadro de angústia do qual não consegue sair. 
O comportamento de evitar o contato com outras pessoas, temendo ser analisado ou apenas observado, caracteriza o quadro chamado de esquiva fóbica. Em função de muitas dessas situações não poderem ser evitadas, a pessoa acometida pela fobia social apresenta intensas manifestações de ansiedade, o que fornece uma leve perspectiva do grande sofrimento individual experimentado por esses pacientes. A fobia social pode ser classificada em dois subtipos: generalizada e não generalizada. O subtipo generalizado inclui indivíduos com amplo espectro de medos sociais, ao passo que o subtipo não generalizado envolve a ansiedade limitada a situações específicas.

A despeito de ser um dos transtornos de ansiedade mais frequentes na população em geral, a fobia social ainda é um transtorno relativamente negligenciado. Isso porque a grande maioria das pessoas não a considera como um quadro patológico, portanto, consideram que não há necessidade de tratamento médico e acompanhamento. Pelo contrário, muitas vezes interpretam a grande dificuldade de interação com outras pessoas como falta de sociabilidade ou até mesmo como uma fraqueza ou falha de caráter. 
Isso demonstra o duplo sofrimento experimentado pelos fóbicos sociais: sofrem com o medo que sentem da possível interação com outros e sofrem pelo julgamento que é feito deles pela grande maioria das pessoas. Os próprios clínicos de outras áreas, que não a Psiquiatria, muitas vezes subestimam ou sub-reconhecem um quadro de fobia social. Isso é preocupante, uma vez que o diagnóstico precoce pode evitar o desenvolvimento de comorbidades, favorecendo um melhor prognóstico. 

Estima-se que a prevalência de fobia social ao longo da vida fique entre 10 e 15%, sendo o terceiro transtorno psiquiátrico mais comum na prática clínica, ficando atrás da depressão e da dependência ao álcool. Na prática médica, costuma ser a razão primária para a busca de tratamento, embora o desenvolvimento de comorbidades psiquiátricas, como depressão, pânico ou abuso de substâncias, acabem muitas vezes por ser o principal motivo para buscar tratamento médico. Esse é um importante aspecto associado à ocorrência de fobia social: a relação estreita existente entre este transtorno e o desenvolvimento de dependência a substâncias psicoativas, como o álcool e outras. 

De acordo com alguns autores, os transtornos de ansiedade, e em especial a fobia social, quando têm um início precoce na adolescência, parecem trazer severas consequências potenciais, predispondo os indivíduos afetados a uma maior vulnerabilidade para a depressão e para transtornos envolvendo o abuso de substâncias. Diversos estudos, utilizando evidências clínicas e epidemiológicas, têm demonstrado que a fobia social tende a preceder o início dos problemas com o álcool.
Os pesquisadores explicam essa relação em termos de tentativa de automedicação: ao experimentar bebidas alcoólicas, as pessoas com fobia social experimentam uma sensação de relaxamento, de maior sociabilidade, de diminuição do medo e dos sintomas ansiosos pelos quais eram dominadas anteriormente. Assim, a ação do álcool acaba por reforçar seu uso contínuo, podendo levar ao abuso comórbido, que representa uma importante complicação dos quadros de fobia social.
E essa situação, infelizmente, é muito mais frequente do que se pensa: um grande número de parentes de alcoolistas relata que seus familiares passaram a fazer uso de grandes quantidades de bebidas alcoólicas para se tornarem mais sociais e conseguirem conviver em sociedade, o que, para eles, era muito difícil antes da bebida. Isso é um aspecto a ser considerado no tratamento do alcoolismo, uma vez que pessoas com fobia social devem ser acompanhadas de maneira mais próxima, em função deste quadro contribuir para a recidiva do uso de álcool. Apenas a título de exemplo, um estudo realizado em 1998 mostrou que 70% dos pacientes com fobia social estudados relataram que o quadro fóbico se iniciou antes do alcoolismo, sendo que 60% destes bebiam deliberadamente para suportar a fobia, o qual reforça a hipótese da automedicação. 

A etiologia da fobia social ainda não se encontra totalmente esclarecida, embora existam algumas evidências sugerindo uma grande importância de fatores familiares, genéticos e neurobiológicos. A ocorrência de traumas e dificuldades na infância estão implicados como fatores de contribuição na gênese da fobia social. Com relação à transmissão genética, sabe-se que familiares de pacientes com fobia social apresentam o mesmo diagnóstico com uma frequência maior que familiares de pacientes com síndrome do pânico ou que pessoas sadias. 

É necessário fazer uma diferenciação entre pessoas que sofrem com timidez excessiva e aquelas que possuem fobia social. Embora os dois quadros apresentem muitas semelhanças, tais como: ocorrer em situações de desempenho social, reconhecer o medo como irracional e produzir fortes sintomas ansiosos, se diferenciam em outros aspectos: pacientes com fobia social são acometidos por um medo paralisante de situações de interação com outras pessoas, enquanto que pessoas tímidas, embora se sintam desconfortáveis, não sentem um medo tão intenso; embora os tímidos possam sentir-se encabulados em determinadas situações, não desejam sair correndo por medo daquela situação, nem ficam com pensamentos obsessivos sobre a possibilidade de uma interação pública, como ocorre com fóbicos sociais; pacientes com fobia social frequentemente apresentam ataques de pânico frente a situações sociais, o que não acontece com pessoas apenas tímidas; e, tão importante quanto os demais aspectos, embora os tímidos possam sentir-se desconfortáveis em algumas situações, não chegam a experimentar o sofrimento intenso experimentado por aqueles que possuem fobia social.

Com relação às formas existentes de tratamento, embora a busca por tratamento médico para tal condição seja relativamente pequena, a fobia social responde tanto à terapia medicamentosa quanto ao tratamento psicoterapêutico. Do ponto de vista farmacológico, o tratamento da fobia social tem quatro objetivos principais: reduzir e controlar a ansiedade antecipatória; controlar as manifestações físicas e subjetivas da ansiedade quando da exposição a estímulos eliciadores de ansiedade; eliminar a esquiva fóbica associada; e tratar adequadamente, também, os transtornos comórbidos associados.
Nesse contexto, três classes de fármacos têm se mostrado eficazes na fobia social: os betabloqueadores (em casos de fobia social não generalizada, ou seja, circunscrita a uma determinada situação) e os benzodiazepínicos e antidepressivos (em casos de fobia social generalizada). Do ponto de vista psicoterapêutico, certos tipos de psicoterapia podem auxiliar os pacientes e, muitas vezes, representam a principal e mais vantajosa alternativa, uma vez que muito do que se aprende durante a psicoterapia pode ser usado no decorrer da vida do paciente, funcionando como um instrumento para a prevenção de recaídas.
A terapia do tipo cognitivo-comportamental tem sido amplamente utilizada com este intuito, embora muitos pacientes apresentem apenas uma diminuição parcial dos sintomas.


Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO - Cursos Online : Mais de 1000 cursos online com certificado 
http://www.portaleducacao.com.br/psicologia/artigos/34058/fobia-social#ixzz2RnUis5zX

Os 10 demônios internos que sabotam carreiras


Os 10 demônios internos que sabotam carreiras

O americano Shirzad Chamine, coach e professor da Universidade Stanford, aponta as maneiras pelas quais prejudicamos nossos resultados e nos afastamos do sucesso

Lucas Rossi, da 
O esquivo
• Faz o profissional concentrar-se no trabalho legal e prazeroso e evitar as tarefas difíceis e desagradáveis. Prejudica, pois faz a pessoa procrastinar.

 O hipervigilante
• Esse demônio deixa a pessoa sempre alerta. É o sujeito que quer saber tudo que está rolando no escritório. Gasta energia demais nessa vigilância inútil.

 A vítima
• Aquele colega que revela facilmente suas emoções tem um trauma que o leva a colocar-se no papel de mártir para chamar a atenção.
 O crítico
• É o principal demônio e todo mundo tem. Faz as pessoas enxergarem os defeitos pessoais maiores do que são. É fonte de ansiedade e de culpa.
 O prestativo
• Coloca o sujeito na posição de fazer de tudo para agradar ou ganhar aceitação. A pessoa que age assim engana-se dizendo a si mesma que gosta de colaborar.
 O hiper-racional
• O profissional tomado por esse mal mantém foco exclusivamente na esfera racional, até mesmo os relacionamentos. Costuma ser cético.
 O controlador
• O profissional que cai nessa armadilha mental tem necessidade ansiosa de estar no comando. quer fazer tudo de acordo com a sua vontade.
O inquieto
• Transforma o profissional num workaholic, sempre insatisfeito com o que faz. na verdade, a pessoa está fugindo dos problemas importantes.

Como sua linguagem corporal define quem você é


Como sua linguagem corporal define quem você é

Provavelmente você já ouviu falar do termo “linguagem corporal”. Basicamente, isso quer dizer que a nossa postura pode transmitir emoções ou intenções. A postura corporal tem o poder de influenciar os julgamentos de outras pessoas e acabar decidindo quem vai receber um novo emprego ou quem vai conquistar outra pessoa na balada.
Mas uma nova ideia têm sido apresentada por Amy Cuddy, professora e pesquisadora na Escola de Negócios de Harvard: a nossa postura corporal pode influenciar a nós mesmos! Será mesmo? Sorrimos quando estamos felizes, mas será que ficaremos mais felizes se forçarmos o sorriso?
Para testar isso, ela pediu para seus sujeitos experimentais adotarem uma posição de “alto poder” (como da foto) ou de “baixo poder” (como inclinados, se fechando, ou com a mão no pescoço).
Após dois minutos eles participavam de um jogo de apostas. Curiosamente, 86% dos sujeitos da condição de “alto poder” apostavam, contra 60% dos sujeitos da condição de baixo poder. Outro dado observado foi o nível de testosterona (o hormônio de dominância) dos sujeitos: os sujeitos de “alto poder” tiveram um aumento de 20% nos níveis de testosterona, enquanto do outro grupo tiveram um decréscimo de 10%. Quanto aos níveis de cortisol (o hormônio do estresse), foi observado um decréscimo de 25% no grupo de “alto poder” e um aumento de 15% no grupo de “baixo poder”.
Conclusão: nosso comportamento não-verbal influencia como nós pensamos e sentimos sobre nós mesmos, ou seja, nosso corpo influencia nossa mente.
Por isso, é melhor prestar mais atenção à sua postura em uma palestra, entrevista de emprego ou outras situações em que você possa estar sendo avaliado. Quem sabe alguns minutos exercitando uma boa postura corporal pode fazer a diferença!

Habilidades sociais (mapa de competências de IE)


Habilidades sociais (mapa de competências de IE)

Habilidades sociaisHabilidades sociais são a dimensão do “eu gerencio os outros”. Trata-se de competências-chave para o exercício da liderança e também estratégicas para nossa projeção no ambiente de trabalho ou social.
 Influência – Convencer e mobilizar os outros
O que faz a pessoa que tem essa competência (indicadores):
- Tem consciência de como o seu estado de espírito influencia o dos outros
- Cria proximidade com os outros, deixando-os à vontade na presença dela
- Sabe chamar atenção para si
- Leva em conta sentimentos, interesses e resistências dos outros para argumentar com eles
Comunicação – Compartilhar informações e ideias
O que faz a pessoa que tem essa competência (indicadores):
- Sabe ouvir os outros com atenção e serenidade
- Compartilha informações abertamente
- Preocupa-se em transmitir mensagens de modo que os outros entendam
- Adequa a mensagem conforme o estado emocional das pessoas
- Lida de forma direta com questões delicadas
- Mantém os canais de comunicação abertos tanto para boas como más notícias
Gerenciamento de conflitos – Mediar e solucionar discordâncias
O que faz a pessoa que tem essa competência (indicadores):
- Usa delicadeza e diplomacia para lidar com pessoas difíceis e situações tensas
- Identifica os pontos de discordância para que se possa solucioná-los
- Incentiva a discussão aberta entre as partes em conflito
- Facilita a criação de soluções para o conflito
Liderança – Inspirar e conduzir indivíduos ou grupos
O que faz a pessoa que tem essa competência (indicadores):
- Desperta nas pessoas entusiasmo e comprometimento em trabalhar por um objetivo
- Assume a liderança de um grupo quando necessário, independentemente de sua posição
- Guia o desempenho dos outros e assume a responsabilidade pelo que eles fazem
- É um exemplo de conduta para as pessoas
Facilitação de mudanças – Iniciar e/ou gerenciar mudanças
O que faz a pessoa que tem essa competência (indicadores):
- Reconhece a necessidade ou oportunidade de mudanças
- Contesta o status quo e supera as barreiras à mudança
- Defende as mudanças e recruta pessoas para levar o movimento adiante
- Modela as mudanças esperadas nas outras pessoas
Criação de vínculos – Criar e manter relacionamentos de auxílio mútuo
O que faz a pessoa que tem essa competência (indicadores):- Busca e aceita estabelecer relacionamentos mutuamente benéficos
- Cria proximidade e mantém-se em contato com outras pessoas
- Mantém diversas formas de contato (redes sociais, eventos presenciais)
- Cultiva amizade com os colegas de trabalho
Cooperação – Trabalhar com outras pessoas visando atingir objetivos comuns
O que faz a pessoa que tem essa competência (indicadores):- Colabora com os outros, compartilhando objetivos, informações e recursos
- Promove um clima amistoso de colaboração
- Mantém o equilíbrio entre o foco na tarefa e o cuidado com os relacionamentos
- Identifica e alimenta oportunidades de colaboração
Percepção política – Entender os interesses que movem os grupos de pessoas
O que faz a pessoa que tem essa competência (indicadores):
- Entende os fatores que influenciam as ações e opiniões dos grupos
- Interpreta os acontecimentos de forma imparcial e objetiva, sem a interferência – de seus julgamentos e preconceitos
-Identifica as pessoas que têm poder de decisão nos grupos
- Sabe conciliar os interesses dos grupos para o atingimento de objetivos comuns
Alavancagem da diversidade - Gerar oportunidades de expansão por meio da diversidade humana
O que faz a pessoa que tem essa competência (indicadores):
- Respeita a diversidade humana (de culturas, nacionalidades, etnias, religiões etc) – Convive bem com pessoas diferentes, com aceitação das diferenças
- Valoriza os diferentes modos de pensar e atuar das pessoas e aprende com isso

sábado, 27 de abril de 2013

Escolher ou ser escolhido

Escolher ou ser escolhido 

Escolher ou ser escolhido


:: Maria Isabel Carapinha ::
Inúmeras são as queixas que muitas vezes temos da vida que levamos, mas parar e pensar se foi uma escolha nossa viver determinada situação é uma coisa que com muita dificuldade fazemos ou, na grande maioria dos casos, não fazemos.

Levar a vida é uma das piores situações que podemos ter. Quem sabe trocar este termo por viver a vida, com toda a intensidade e sentimentos maravilhosos que ela pode nos trazer, a isto damos o nome de escolher, sim! Significa escolher o queremos de fato para nossa vida.

No meio de nossa trajetória de vida podem até acontecer desvios de caminho, que nos levam a uma rua sem saída, mas a opção de voltar para a estrada principal é somente nossa e precisa partir de nossa iniciativa.

Se hoje você vive uma ou mais situações que não desejaria, isente-se de reclamações e dê os passos iniciais para escolher o que deseja viver. Ser escolhido significa entregar o poder de sua vida aos outros, sendo que quem vai vivê-la é somente você.

Reconhecer o seu poder pessoal significa fazer as escolhas que lhe trazem felicidade. Este retorno para a estrada principal de sua vida, por vezes pode levar um tempo, mas perceber que queremos mudar, já é um grande passo para o início de uma nova jornada, é entender que no momento que fomos escolhidos para viver determinadas situações, estávamos energeticamente iguais em energia ao que nos escolheu. Puxa! Admitir isso não é fácil, muito mais fácil é criticar e permanecer onde nos encontramos.

Tem um filme que sempre que assisto me faz pensar sobre poder pessoal e determinação. É o filme "A Era do Gelo". O esquilo corre atrás da "noz" como se fosse a única coisa que existisse em sua vida, Por ela, ele cai em abismos, ele pula precipícios e desvia de inimigos sem ao menos percebê-los. Por essa determinação, ele se machuca, levanta sacode o gelo e segue em frente. Os bloqueios e desafios maiores são vencidos sem que ele pense neles. A isto podemos dar o nome de determinação e podemos chamar de poder pessoal a decisão que ele toma de ter a "noz" para ele.

Será que você já definiu o que seria a sua "noz"? Estar certo do que desejamos é sim um passo importante para escolhermos o que desejamos para nossa vida; é ter absoluta certeza que pelo equilíbrio de nossas energias e eliminação de nossos bloqueios chegará o momento em que teremos a "noz" em nossas mãos.

É somente quando você retoma a sintonia de escolher, que canaliza sua energia para os momentos que deseja viver, que a realização plena de sua vida se torna realidade. Já, quando você decide que o outro é que deve realizá-lo, e insiste nisto, na mesma proporção se decepcionará, se frustrará e se tornará uma pessoa amarga e triste, permanecendo então com seus bloqueios energéticos que por inúmeras vezes fazem com que você repita determinada situação na tentativa de fazer histórias diferentes que nunca se concretizam.

Quando a verdadeira necessidade de vencer bloqueios toma sua mente, a autorrealização é expressa e, então, uma enorme força interior que se chama poder pessoal desperta em você e nada o impedirá de chegar ao que deseja.

Aqui também podemos pensar que determinadas coisas que vivemos também constituem aprendizado, sim! Também concordo, mas até mesmo nas situações ruins, houve uma escolha sua, que a levará a crescimento, pois se não aprendemos pelo amor, aprendemos pela dor. Mas persistir por anos em histórias que não deveriam fazer parte de sua vida, não faz sentido, pois a vida é muito curta, muito intensa e muito, mas muito boa de ser vivida. Não perca tempo!

O fato de se culpar por coisas que lhe acontecem também está diretamente ligado ao fato de não perceber a raiz do que lhe fez estar em tal situação. Por inúmeras vezes, repetimos histórias de rejeição de não sermos amados, de não sermos valorizados, simplesmente por um bloqueio energético que ocorreu em determinado momento de nossas vidas. Este bloqueio é identificado pela utilização da Mesa Radiônica e quando o descobrimos e trazemos para a consciência a seguir energeticamente o eliminamos e como há uma nova vibração em sua mente, a capacidade de escolha se instala em você e você consegue até enxergar qual é a "noz" que deseja e, então, buscá-la.

É muito importante saber que você não pode conquistar nada, sem antes conceber esta energia em sua mente. Defina suas metas, seus objetivos, o que realmente quer para sua vida e siga nesta direção isento de dúvidas. Você pode conquistar para sua vida tudo que desejar, seu poder pessoal vibra por isso, basta enxergá-lo e reconhecê-lo.

Somente a crise pode demolir estruturas que não lhe pertencem mais. Se hoje você se encontra em crise, fique feliz, pois você desejará a todo custo sair deste estado de inércia. Você viverá uma vida repleta à medida que identificar e eliminar tudo que lhe traz sofrimento e angústia.

O que o rock’n’roll ensina aos empreendedores


O que o rock’n’roll ensina aos empreendedores


Em novo livro, David Fishof faz paralelo entre a música e as pequenas empresas.
Já pensou se sua pequena empresa tivesse a criatividade dos Beatles, a trajetória de sucesso de Mick Jagger e o apelo de Lady Gaga? É com essa provocação que o empresário David Fishof lança seu novo livro Rock Your Business.
Fishof foi produtor de grandes turnês musicais e o empreendedor à frente do Rock ‘n’ Roll Fantasy Camp, uma espécie de acampamento em que os participantes interagem, cantam e gravam com estrelas do rock, como Slash, do Guns n’Roses, Steven Tyler, do Aerosmith, ou Roger Daltrey, do The Who. O que parece diversão para adolescentes virou uma referência de empreendedorismo e negócios.
Agora, Fishof quer passar aos novos empresários como sua experiência no mundo do rock pode ajudar outras empresas. O resultado é o livro publicado neste mês no mercado americano. O objetivo da publicação é mostrar o que empreendedores e empresas podem aprender com o rock’n’ roll.
Desde saber avaliar sua ideia até afinar bem o plano de negócios, o livro fala sobre ferramentas práticas que Fishof usou durante seus 25 anos como empresário. Ele usa o rock para mostrar como as pequenas empresas podem ser capazes de ter clientes fieis como fãs e durar mais tempo no mercado. “A indústria do rock oferece inestimáveis lições de negócios para outros mercados, como trabalho em equipe, divulgação, criação de um buzz e vendas”, diz o autor.
Segundo o livro, há três pontos sobre o rock’n’roll que permeiam também o mundo dos negócios. O primeiro é que o líder uma banda depende dos outros integrantes do grupo, assim como um empreendedor. O segundo diz respeito à sincronia que os músicos precisam para que o show tenha um bom resultado, o que é tão importante quanto o trabalho em equipe em uma empresa. Por fim, ele afirma que as bandas mais bem sucedidas do mundo são aquelas que ouvem outras bandas, ou seja, olhar o mercado e os outros players é essencial aos empresários.
Ao longo da obra, Fishof usa sua experiência como produtor de shows para traçar um paralelo com o ambiente empresarial. Para ele, tudo começa com uma simples ideia, que deve ser arrebatadora e diferente. Pesquisar e ganhar experiência são ações essenciais para dar continuidade ao projeto.
Segundo o livro, faz parte da vida empreendedora aceitar os riscos e é preciso gastar algum dinheiro para faturar no futuro. Além disso, Fishof acredita que não é a sorte que vai te ajudar a criar uma empresa, mas um bom plano de negócios, documento essencial para tirar o máximo do projeto e atrair investidores.
Por Priscila Zuini

É possível você trabalhar com um psicopata ao seu lado?










E existe uma grande chance dele ser seu chefe
Mas, calma, tudo depende do que você faz!
Vamos entender melhor essa “loucura”…
A rigor, um psicopata é um indivíduo, clinicamente perverso. É alguém com um desprezo pelas obrigações sociais, falta de empatia para com os outros e com grandes desvios entre o seu comportamento e as normas sociais estabelecidas.
Mas, tudo isso, costuma ser muito bem disfarçado, pois os psicopatas, além de muito inteligentes, têm uma grande habilidade de dissimulação.
Diante das pessoas que pouco os conhecem, apresentam-se como pessoas de conduta exemplar, muito educados e simpáticos, de forma que, quando cometem um ato inaceitável ou violento, as pessoas ficam chocadas.
Mas, na verdade, são pessoas com uma baixa tolerância à frustração e com grande agressividade.
Têm uma tendência a culpar os outros ou a fornecer racionalizações para explicar seus comportamentos desviantes.
São excessivamente manipuladores e controladores, além de terem um forte traço narcisista.
A principal característica dos psicopatas é ter os seus próprios interesses sempre em primeiro lugar, o tempo todo. Só o que eles querem é o que interessa. É só para eles, e o outro só serve como meio para obter ou fazer uso deles.
Possuem emoções rasas e costumam teatralizar as emoções. Não são capazes de manterem um vínculo afetivo por muito tempo e muito menos se apegar emocionalmente a alguém, apesar de simularem tal condição com perfeição.
Na população em geral, a incidência de psicopatas pode variar de 0,5% a 3%, subindo para 45-66% entre os presidiários.
Bom, visto que você não é nenhum detento, talvez você esteja se perguntando o que isso pode ter a ver com o meu chefe…
É aqui que entra a curiosiodade: Um livro lançado nos Estado Unidos aponta as profissões com maiores índices de psicopatia.
O psicólogo Kevin Dutton, autor do livro “The wisdom of psychopaths: lessons in life from saints, spies and serial killers” (A sabedoria dos psicopatas: lições em vida de santos, espiões e serial killers) afirma que a carreira com mais psicopatas é a de CEO. Advogados e comunicadores sociais completam o pódio. Mas a lista de dez mais tem ainda cirurgiões, policiais e até os sacerdotes religiosos.
O livro aponta também a lista das profissões com menos psicopatas. Entre elas estão os agentes de saúde, enfermeiros, terapeutas e artistas em geral.
Logo abaixo, segue a lista das 10 profissões com maior e menor incidência. Mas, antes de conferi-la, vale lembrar: “Quaisquer semelhanças, podem não ser meras coincidências”.
As profissões com mais psicopatas:
  • CEO
  • Advogado
  • Comunicação Social (profissionais de Rádio e TV)
  • Comerciante
  • Cirurgião
  • Jornalista
  • Policial
  • Sacerdote religioso
  • Chef de Cozinha
  • Burocratas
As profissões com menos psicopatas:
  • Agente de saúde
  • Enfermeiro
  • Terapeuta
  • Artesão
  • Esteticista e Cabeleireiro
  • Assistente social
  • Professor
  • Artista
  • Clínico
  • Contador

Adrienne Lucas- Psicoterapeuta
Contato:(31)97597949

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Questão de auto imagem

Questão de auto imagem
 Você se emocionará diante da proposta criativa e reveladora sob a forma como nos vemos.
Aproveite para refletir um pouco sobre a imagem que você tem de si mesma(o) e como seria o seu retrato falado se estivesse nesta situação.




Obsessão espiritual, como acontece?


Obsessão espiritual, como acontece?


Obsessão espiritual, como acontece?


por Cristina Longhi 

São muitos os motivos que contribuem para a obsessão espiritual e muitos outros que a mantêm.

Espíritos obsessores são seres que já morreram e são levados a obsediar alguém, geralmente em troca de favores ou em função de uma vingança. Muitos obsessores acabam sendo comandados por grupos de espíritos na mesma situação que agem como chefes.
Trata-se de uma grande ilusão por parte do espírito obsessor, ele não tem o conhecimento exato das leis universais, não entende que fazendo isso só está "impedindo" sua própria evolução e criando mais problemas a si mesmo. Muito parecido com a situação em que alguém prejudica outra pessoa "por baixo dos panos" achando que se ninguém está vendo, não haverá consequências. Doce ilusão!

Quando a pessoa é obsediada, geralmente é porque de certa forma a pessoa não percebe que deveria estar no controle da própria vida. É um processo bilateral onde existe uma permissão para que isso aconteça. Não permitir que isso continue ocorrendo é uma questão de aprendizado no qual a pessoa precisa entender que caminho percorreu para chegar até onde está. Como ficou tão suscetível assim.

Espíritos obsessores têm uma vibração energética baixíssima e, por isso, o obsediado acaba se igualando em vibração com o obsessor. Isso se verifica quando as pessoas se deixam levar por tudo o que acontece à volta delas; mais uma vez falando, perdem o controle do "próprio barco".

Mágoas, ressentimentos, medos, irritações, preocupações, revoltas, pensamentos persistentes contribuem para que a pessoa entre em um nível vibracional onde fica mais vulnerável a tudo isso.

Outra circunstância que costuma fazer a vibração energética baixar bastante e abrir canal para estes seres é o vício, assim como as drogas, o cigarro e a bebida. Obsessores adoram se alimentar do "cheirinho" e "emanações" provocadas pelos vícios.

Para se livrar disso, é imprescindível a pessoa, em primeiro lugar, querer. E, em segundo lugar, precisa fazer toda uma reestruturação energética, emocional e física para se libertar de vez. Muitos conseguem somente se determinando a realizar isso, mas muitos não conseguem enxergar sozinhos qual o caminho novo que devem tomar.

Quando a pessoa se decide e passa pelo processo terapêutico, geralmente em um mês ela muda toda a sua vibração e, consequentemente, seu modo de enxergar certos fatos que fizeram com que ela passasse a agir na vida de um determinado modo.
Assim, o obsessor não se interessa mais e vai embora porque a configuração energética do obsediado muda totalmente.

Adrienne Lucas-Psicoterapeuta
contato:(31)97597949

sábado, 20 de abril de 2013

Namoro Fake: Até onde ir para impressionar nas redes sociais?


Namoro Fake: Até onde ir para impressionar nas redes sociais?

Até onde ir para impressionar nas redes sociais
Namoro fake
Ser bonito, feliz, ter dinheiro, vários amigos e, ainda, um namorado ou namorada que, além de lindo(a) ainda é companheiro(a) e inteligente. Quem não quer? Você pode até não assumir, mas aposto que algum dia, em um dos seus perfis em redes sociais, já postou que estava muito feliz (o que não era verdade) só para “esfregar” na cara de alguém que estava muito bem, obrigada!
Se você é uma pessoa que nunca fez isso, pode pensar: “Que absurdo, coisa de adolescente”. Mas não se espante. Muitos fazem e a prática é mais comum do que se imagina. Tão comum que um site brasileiro resolveu oferecer “aluguel” de namorado, namorada e “ficante” para que a pessoa possa “bombar” seu perfil do Facebook. Isso mesmo!
Por R$ 39, por exemplo, você pode alugar uma pessoa para fingir ser seu namorado ou namorada por um período de sete dias. O pacote inclui também recebimento de 10 comentários em seu perfil e, ainda, a mudança do status para “relacionamento sério”, ou seja, um aviso escancarado de que você está namorando!
01
Na página principal do serviço _ que por enquanto é direcionado somente ao público masculino _ vem a explicação de que o ‘benefício’ de mostrar para seus amigos da internet que você não está sozinho vai além de apenas causar ciúmes: “Impressione seus amigos”, “Ganhe moral com as mulheres”.
Para a psicóloga e professora do IPOG Cyndia Bressan, esse tipo de comportamento pode significar baixa autoestima e dificuldade de lidar com as frustações que são naturais do dia a dia do ser humano. Muitas pessoas querem viver e crescer sem passar por esses problemas. O que não é possível.
E funciona?
Contratar esse serviço com o intuito de causar ciúmes e impressionar os amigos pode até funcionar. Mas para Cyndia isso depende do grau de maturidade das pessoas.
“Pode até funcionar, mas acredito que não por muito tempo. E caso o outro descubra, o que não deve ser tão difícil assim, que a pessoa está construindo um relacionamento em cima de uma mentira, eu acredito que os danos são muito piores”, supõe a psicóloga.
Viver de “mentirinha” não é a melhor alternativa para se alcançar um objetivo. E ainda pode acarretar problemas como o distanciamento das relações sociais, acredita Cyndia:
“A pessoa pode começar a viver muito mais no mundo virtual que no mundo real. Daqui a pouco, se não estiver satisfeita com o pai, com a mãe e os irmãos, vai criar pai fake, mãe fake, amigo fake”.
Todo cuidado é pouco ao se inventar uma realidade paralela para parecer ser quem você não é nas redes sociais. Principalmente quando o objetivo é impressionar alguém. Além de poder ser pego em flagrante e ter o “relacionamento” desmascarado na internet, para todo mundo ver, os prejuízos de um possível fracasso podem ir além. Então, que tal falar a verdade e pagar para ver?
Está lançado o desafio.