domingo, 30 de junho de 2013

O Confronto que te espera!


O Confronto que te espero!


Ao contrário do que alguns podem pensar, esse post não é diretamente relacionado às manifestações que estão rolando no Brasil inteiro, apesar de que qualquer semelhança seja mera coincidência ;) . Esse post veio do blog do Seth Godin, que sempre tem coisas boas, práticas e objetivas para dizer. Tomei a liberdade de traduzir o que ele escreveu por lá e que com certeza faz muito sentido para muita gente (espero que pra você também):

“O confronto que te espera
Não é entre você e seu chefe, seus críticos, seus políticos, a sua concorrência, o seu cônjuge ou alguma outra pessoa de fora.
O confronto essencial, é claro, é com você mesmo.
Você é seu próprio maior crítico. E o seu próprio maior concorrente.
Agora que é mais fácil do que nunca escolher a si mesmo para confrontar, a pergunta é: “Por que não?”
E agora que é mais fácil ignorar a concorrência, a questão é a mesma.
Nosso instinto é exteriorizar as forças que estão nos segurando, mas na verdade, isso não é o problema, não é?”

Achei essa reflexão sensacional. Muitas vezes colocamos a culpa em tantas coisas que esquecemos do poder que temos para mudar. Essa movimentação nacional é um dos exemplos da força que temos individualmente. A questão que fica é, será que depois de toda essa movimentação seremos capazes de utilizar toda esse desejo para mudar o nosso dia a dia e nossas ações? Espero que sim…

sábado, 1 de junho de 2013

FOBIA SOCIAL MAL QUE ATINGE MUITAS PESSOAS E ELAS NÃO SE DÃO CONTA DO QUE É ,OS SINTOMS E QUE TEM TRATAMENTO.

Fobia Social
A Fobia Social é o excesso de ansiedade ou medo sofrido por certas pessoas quando observadas por terceiros durante o desempenho de alguma tarefa comum como falar, comer, dirigir, escrever, por exemplo; a ponto de impedir ou prejudicar significativamente a realização dessa tarefa.

Existem duas formas básicas de se definir sintomas psiquiátricos: quanto a qualidade e quanto a intensidade. Quanto a qualidade posso citar o delírio.

Ninquém delira em circunstâncias normais, o delírio é sempre patológico. Quanto a intensidade posso exemplificar com a tristeza. É normal ficar triste com a perda de algo ou alguém de valor ou próximo. 

Mas se essa tristeza se extende por várias semanas e é agravada por outras alterações como perda do interesse pelo que gostava, perda de peso, insônia, sentimentos de culpa, pessimismo, incapacidade de concentração, etc, podemos afirmar que pela intensidade essa "tristeza" é patológica, classificando-a como depressão no sentido psiquiátrico. 

No primeiro caso não há continuidade entre o normal e o patológico, no segundo caso existe e a Fobia Social pertence a esta esta segunda classe sendo caracterizada pela reação desproporcional ao estímulo de ansiedade.
A Fobia Social é essencialmente o excesso de ansiedade enquanto se está sob o olhar de uma ou mais pessoas, pois não podemos afirmar que existam duas qualidades de ansiedade, uma normal outra patológica.

A Fobia Social portanto não pode ser identificada sem seu estímulo, sem a circunstância social, sem a situação desencadeante porque a definição de exagero depende do referencial.

Além da desproporcionalidade há também outro critério: a duração da ansiedade. Uma pessoa normal que irá apresentar-se perante uma platéia ficará tensa, contudo esta tensão depois de uns 15 minutos passa, e o palestrante adquire confiança e segurança. 


Com o fóbico social isso não acontece, os sintomas de ansiedade permanecem ou podem até aumentar durante a exposição, com isso o paciente acaba interrompendo sua dissertação, diz que está sentindo-se mal, ou simplesmente abandona o local numa verdadeira fuga, sem dar nenhuma satisfação.