quinta-feira, 24 de maio de 2012

HISTÓRIA DE AMOR

 
História de amor
O vício é a marca de toda história de amor baseada na obsessão. Tudo começa quando o objeto de sua adoração lhe dá uma dose generosa, alucinante de algo que
você nunca ousou admitir que queria - um explosivo coquetel emocional, talvez, feito de amor estrondoso e louca excitação. Logo você começa a precisar dessa atenção intensa com a obsessão faminta de qualquer viciado. Quando a droga é retirada, você imediatamente adoece, louco e em crise de abstinência (sem falar no ressentimento para com o traficante que incentivou você a adquirir seu vício, mas que agora se recusa a descolar o bagulho bom - apesar de você saber que ele tem algum escondido em algum lugar, caramba, porque ele antes lhe dava de graça). O estágio seguinte é você esquelética e tremendo em um canto, sabendo apenas que venderia sua alma ou roubaria seus vizinhos só para ter aquela coisa mais uma vez que fosse.

terça-feira, 22 de maio de 2012

GESTÃO POR COMPETÊNCIA


GESTÃO POR COMPETÊNCIA
Neste novo cenário, Ruano (2003), encontra o surgimento da ferramenta de “Gestão por competência”, utilizada por profissionais de RH para gerenciar colaboradores a obtenção de metas deste novo cenário, ao mesmo tempo em que atendem as realizações pessoais e subjetivas de cada membro de uma organização. É através do mapeamento de competências, que os subsistemas de RH gerenciam e / ou conseqüênciam comportamentos, ou seja, quanto mais competências possui um colaborador, mais ele é remunerado, desenvolvido, protegido, retido na organização.
Nos critérios de atuação do RH na ferramenta de “Gestão por competência”, segundo Ruano (2003), de operacional passa a ser estratégico, de policiamento para parceria, do administrativo para o consultivo, de voltado para funções para voltado a negócios, de remediativo para preventivo e assim por diante. Não há, segundo Ruano (2003) outro órgão que não o RH, a assessorar os outros departamentos a pesquisar, estudar, analisar competências e comportamentos desejáveis e favoráveis aos objetivos da organização de maneira estratégica que permita transformar ou trocar os colaboradores que não atendem as necessidades da organização, bem como qualificar e desenvolver ainda mais, colaboradores que hoje mesmo em posições hierárquicas operacionais, podem a médio ou curto prazo, serem preparados e dirigidos a cargos de liderança.
            Neste “Assessoramento”, Gerenciar competências organizacionais, segundo Ruano (2003) envolve pelo menos algumas ações, como por exemplo:
 
1) Vincular entrevistas, avaliações de desempenho, coaching, treinamentos, remuneração e desenvolvimento de pessoas em direção aos valores e a missão da empresa;
2) Comunicar ao funcionários e gestores os comportamentos valorizados pela organização e os não desejáveis;
3) Desenvolver vantagens competitivas interna e externamente;
4) Desenvolver feedback em 360º;
5) Encorajar a cooperação;
6) Focalizar comportamentos que privilegiem de alguma forma a produção e a qualidade no atendimento ao cliente;
7) Planejar ambientes que possibilitem o crescimento de funcionários e consequentemente da organização;
8)   Guiar decisões gerenciais;
9)   Alinhar interesses individuais x organizacionais, bem como suas competências;
10) Alinhar critérios de Seleção de pessoal;
11)  Alinhar critérios de cargos e salários;  
  As competências de cada funcionário, segundo Ruano (2003), é muito semelhante ao que o senso comum chama de “personalidade”, a exemplo de dinamismo, liderança, iniciativa, poder de persuasão, relacionamento interpessoal, dentre outras. Considerando que a história de vida de cada sujeito é diferente, o plano de Gestão por competências, visa adaptar funcionários com “pré – disposições” a determinadas funções, como por exemplo, se na linha de produção temos um operador de máquinas com as competências necessárias para ser uma Analista de Planejamento e Controle de Produção, necessitando desenvolver um pouco mais a competência de liderança, através de treinamentos, plano de carreira, alinhamento da remuneração, etc, podemos capacitá-lo para um novo cargo desenvolvendo-o rumo aos objetivos da empresa, o que sem esta ferramenta, não teríamos como realizá-la, e talvez, recorreríamos as antigas práticas de recrutamento e seleção no mercado ou em onerosas parcerias que nos auxiliasse a encontrar este Analista de Planejamento e Controle de Produção no mercado – de -  trabalho.
Para Ruano (2003), o mapa de competências levanta dados sobre comportamentos dos indivíduos enquanto se comportam individualmente e / ou em grupos, facilitando os gestores organizacionais, assessorados pela divisão de RH na tomada de decisões acerca: busca do melhor profissional para execução do cargo X ou Y, em menor custo com recrutamento e tempo em seleção de profissionais, em vista de que um coaching pode ocorrer in loco – nas próprias rotinas de trabalho, no uso de planos de carreira como estratégias de motivação, no uso destes cases (funcionários promovidos) para palestras, treinamentos e / ou eventos externos a organização, permite que a comunidade ingresse na empresa sem experiência e possa ser desenvolvida pelas suas habilidades e competências, e assim por diante.
Em suma, as discussões de Ruano (2003) acerca de competências, o que o próprio autor comenta que asemelha-se do que o senso comum nomeia como “personalidade” considera o que o indivíduo sabe, o que o indivíduo experienciou, mas não “aprendeu”, o que não aprendeu, mas é mais propenso a aprender ou teremos maior facilidade para ensiná-lo e assim por diante.
Na abordagem comportamental, a exemplo de Skinner (2000) que afirma que as pessoas são diferentes e por tanto podem e provavelmente serão motivadas por estímulos e conseqüências diferentes, como por exemplo, estímulos que usamos nas organizações salários, status de cargos, benefícios, flexibilidade de horário, comissões, elogios, planos de carreira, festas de confraternizações, investimento na saúde dos funcionários, planos assistenciais, etc, estamos considerando que a responsabilidade no desenvolvimento de pessoas para obtenção dos objetivos organizacionais está vinculado aos manejos ambientais que propiciaram aos indivíduos emitir o comportamento X ou Y. É nesta abordagem que eventos antecedentes a resposta (SD), resposta do organismo propriamente dita (R) e conseqüências (SR), levando em consideração freqüência de respostas e controle de estímulos que levantamos probabilidades que permeiam prevenções e conseqüentemente intervenções.
 Gerenciar competências, na visão de Ruano (2003), traduzindo teoricamente em analise do comportamento, é semelhante o que podemos chamar de “Gerenciamento de repertórios comportamentais”, ou seja, ao analisar funcionalmente os comportamentos dos sujeitos nas organizações, ao entendermos de quais estímulos dispomos ou precisamos para manter ou instalar comportamentos desejáveis, ao entendermos quais comportamentos ditos como dinamismo, liderança, boa comunicação, etc. podem ser mensurados e compreendidos em sua funcionalidade dentro de um determinado ambiente organizacional, poderemos tão semelhante a competências, gerenciar repertórios comportamentais.
  Conclusão 
O que Ruano (2003) chama de “mapa de competências” a analise do comportamento nas considerações de Sidman (2003), Skinner (2000), Alencar (2007) e demais adeptos da abordagem comportamental teriam conceitos necessários para gerenciar o comportamento organizacional dando a gestores um “mapa de repertório comportamental” não apenas com os comportamentos ditos como liderança, dinamismo, comunicação, dentre outras, mas também com detalhes de que estímulos antecedentes antecedem tais comportamentos e quais conseqüências posteriores as respostas aumentam a probabilidade futura de ocorrência destas.
Ao mapear as “motivações” grupais e individuais, ao mapear a história de vida, os “interesses”, a linha de base de cada colaborador, poderíamos funcionalmente mensurar que tipo de estratégia seria necessária para cada pessoa e /ou departamento, no sentido de levar pessoas ao desenvolvimento pessoal e obtenção de objetivos organizacionais.
Bibliografia-
Ruano, A.M. (2003). Gestão por competências: uma perspectiva para consolidação da gestão estratégica de recursos humanos. São Paulo: ABRH – Nacional.
 Sidman, M. (2003). Coerção e suas implicações. Campinas/SP: Editora Livro Pleno.
Sério, T. M. A. P, Andery, M. A., Gióia, P. S. e Micheletto, N. (2002). Controle de estímulos e comportamento operante: uma nova introdução. São Paulo: Editora Educ.
 Skinner, B.F. (2000). Ciência e comportamento Humano, São Paulo: Editora Martins Fontes. Toledo, F. (1986). Dicionário de Recursos Humanos. São Paulo: Atlas.

VOCÊ PODE SE CURAR

Como você deve saber, a cura tem lugar na mente e no corpo Quer uma pessoa esteja sofrendo de uma doença física e emocional,ela sempre precisa examinar a maneira como ela pensa.Estou certa que na minha convicção que o pessimismo atrai doença e negatividade e que os sentimentos felizes e positivos atraem saúde vigorosa e vitalidade. Em minha experiências como psicoterapeuta,notei que um dos indicadores mais fortes da saúde emocinal e física é o estado emocional em que a pessoa se encontra.Existem algumas dicas que você pode seguir para cuidar de sua saúde: 1) Seja intuitivo 2) Seja criativo 3) Conheça seus limites 4)Proteja-se da energia negativa 5)Pratique a respiração dinâmica 6)Controle suas emoções 7) Permaneça ativo 8)Ingira alimentos revigorantes 9)Evite a poluião eletromagnética(Uso ecessivo de celulares,etc) e estresse geopático 10) Manter constante crescimento Nossa mente controla nosso corpo e nossa energia portanto São seus pensamentos e emoções que vão definir o nível de sua energia mental e física. Na próxima postagem vou explicar cada um dos itens mencionados acima.

segunda-feira, 21 de maio de 2012

JUNHO 2012


 Bateria de Testes Psicológicos

DATA: 12,13,14,15 de junho


                      Gestão de Pessoas com foco em RH

DATA- 26,27,28,29 das 19h as 22:30


Dinâmicas,Avaliação de desempenho e desenvolvimento de
pessoal-

Sábados(23,30) e dia 04 e 05 às 19hrs às 22:30


                                  Palográfico

tarde das 14 ás18h e Noite das 19hrs às22:30h

Sábados

DATA(2,16)


Diferencial:
Ministramos cursos individuais onde o aluno pode agendar seu curso e horário!!!

Informações : E-mail: innovercpo3@gmail.com


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domingo, 20 de maio de 2012

As sete leis espirituais do sucesso - Deepak Chopra





1ª Lei da Potencialidade Pura
As respostas para concretizar qualquer coisa na vida encontram-se em nosso interior.
Aquietar a mente e ouvir a voz do silêncio é a melhor maneira de descobri-las.
O que você pode fazer para entrar em contato com essa primeira Lei:
Duas vezes por dia, fique em silêncio e apenas seja. Comece o dia dizendo:
“Hoje não julgarei nada nem ninguém”.
Não criticar significa manter livre a comunicação com sua consciência maior. Observe a inteligência da natureza. Sentir o perfume de uma flor, abraçar uma árvore ou assistir ao pôr do sol pode ajudar a entrar em contato com todas as coisas vivas.
As ações descritas acima geram nas células memória que traz desejo de repeti-las dia após dia. Assim o hábito tende a se introduzir espontaneamente.
Deepak Chopra explica:
” A quietude por si só é o potencial da criatividade. O movimento por si só é sua expressão”.

2ª Lei da Doação
Tudo flui de maneira contínua no Universo, por isso acredite: dar e receber são atitudes exemplares para quem quer garantir a magia das trocas em uma vida abundante.
O que você pode fazer para entrar em contato com a segunda Lei:
diariamente, procure dar presentes a quem encontrar e veja a energia fluir livre, leve e solta entre os dois pontos.Não importa o quê, mas a intenção.
Pode ser uma palavra; uma oração; uma flor; um sorriso.
Com isso, incentivará a circulação de energia, trazendo abundância e riquezas para si e para o outro.
Esteja sempre aberto para receber algo que lhe deixe feliz: presentes, dinheiro, cumprimentos, orações. agradeça as belezas que a natureza proporciona, como a luz solar; as flores; o barulho do mar; o canto dos pássaros.
Ao dar e receber, faça circular as riquezas materiais e imateriais em sua vida. Em silêncio, sempre deseje felicidade e alegria a quem encontrar.
Quer alegria? Dê alegria.
Quer amor? Dê amor.
Procura atenção? Dê atenção.
“A mera idéia de dar, de abençoar, de oferecer uma simples oração tem o poder de afetar a vida dos outros”, escreve Chopra.

3ª Lei do Carma oo da Causa e Efeito
Quem semeia vento colhe tempestade. Quem semeia felicidade colhe alegria. Ao escolher um ou outro caminho, você cria o futuro, que começa aqui e agora.
Coloque em ação o princípio do carma, ou da causa e efeito, com os seguintes passos:
Observe as escolhas que fará e tenha noção delas.
Diariamente e a todo momento, leve em conta que preparar para o futuro significa se conscientizar do presente. Procure sempre responder as duas perguntas:
“Quais serão as conseqüências desta opção?” e “Essa escolha trará satisfação e felicidade a mim e aos outros afetados por ela?”
Oriente-se pelas mensagens manifestadas por seu corpo, principalmente o coração. Sensações de conforto indicam a direção correta.
Para Chopra, mesmo atitudes impensadas influenciam a energia ao nosso redor e, por extensão, o futuro.

4ª Lei do Mínimo Esforço
A natureza transcorre como deve ser. Aí reside sua sabedoria.
Aceitar os momentos que a vida traz, mesmo os difíceis, é o caminho para transformá-los em benefícios. Coloque em ação o princípio do mínimo esforço com os seguintes passos:
Aceite o presente como deve ser, dizendo diariamente:
“Hoje aceitarei pessoas, situações circunstâncias e fatos como eles se manifestarem” .
E também:
“Minha aceitação será total e completa. Verei as coisas como são no momento em que ocorrerem e não como eu gostaria que fossem”.
Assuma a responsabilidade por determinado problema, sem culpar algo ou alguém, procure se conscientizar das oportunidades para transformá-lo em benefício.
Baixe a guarda. procure flexibilizar seus pontos de vista, permanecendo aberto aos dos outros, mas sem prender a nenhum.
Para Chopra, transpor tal conceito para um cotidiano repleto de embates parece uma tarefa complicada.
Mas, tendo como referência nosso interior e nosso espírito, a adoção de três posturas-chave pode canalizar a energia e auxiliar a travessia por qualquer dificuldade.

5ª Lei da Intenção de e do Desejo
Quando queremos alguma coisa, não é preciso despender uma força enorme para chegar lá. Ao semearmos com atenção o desejo no Universo, ele se concretiza – mas no tempo certo.
Aplique a intenção e o desejo em sua vida com os seguintes passos:
Faça uma lista de seus desejos e carregue-a por onde for. Leia-a antes de meditar e dormir, além de quando acordar.
Solte os desejos no ventre da criação e confie verdadeiramente na idéia de que serão concretizados.
Conscientize- se do momento presente em toda as suas ações e não permita que eventuais obstáculos consumam essa atenção.
Com o exercício de aceitar o presente como ele é, o futuro se manifestará como você espera.
Para Chopra, tudo tem razão de ser. Desse modo, somos capazes até de transformar em oportunidade os eventuais e verdadeiros obstáculos (não imaginários, que costumam ser a maioria).
“Então sereno e inabalável, você segue comprometido com seus sonhos”. Sempre confiante de que quando tiver que ser será.

6ª Lei do Distanciamento
Longe de velhos condicionamentos, vale a pena abrir a alma para a sabedoria do desconhecido e da incerteza. Essa é a formula mágica para acessar a mente criativa do Universo.
Aplique o distanciamento em sua vida com os seguintes passos:
Dê-se a liberdade de ser o que é. Evite impor-se e forçar soluções para problemas – o que pode criar novos.
Exercite o distanciamento. Transforme a incerteza em ingrediente da existência. As soluções tenderão a surgir de maneira espontânea.
Parece paradoxal, mas, quanto mais incerto for o caminho, mais seguro você deverá se sentir. Lembre-se de que essa é a trilha da liberdade.
Perceba a infinidade de escolhas da vida que a transforma numa aventura divertida, mágica e misteriosa.
Segundo Chopra, para conseguir qualquer coisa na natureza, é preciso desistir do apego.
“Não descartar o desejo, mas apenas desistir do apego ao resultado”.
No dia-a-dia, esse “apenas” pode dar trabalho porque, vira e mexe, nos flagramos querendo mostrar nosso poder ou buscar a aprovação dos outros. Pois saiba que se distanciar é uma atitude muito poderosa.
Mesclar este ensinamento com o anterior (a lei da intenção e do desejo) forma o caminho para obter tudo que se deseja.

7ª Lei do Darma ou do Propósito de Vida
Todo mundo tem um talento. E, quando esse dom beneficia os outros, chega-se à exultação do espírito – que é o objetivo supremo na vida. Aplique o darma em sua vida com os seguintes passos:
Nutra a divindade que existe em você, prestando atenção ao que anima seu corpo e sua mente.
Faça uma lista de seus talentos únicos. Depois, produza outra relação das coisas que adora fazer quando expressa esses talentos. Diga então:
“Eu os expresso e os ponho a serviço da humanidade, perco a noção do tempo e crio abundância em minha vida e na dos outros”.
Pergunte-se diariamente:
“Como posso servir?” e “como posso ajudar?”.
As respostas permitirão ajudar seus semelhantes com amor.
Para Chopra, assumimos uma forma física para cumprir um intento particular nesta existência.
Isso quer dizer que cada um de nós apresenta um talento e uma maneira singular de expressá-lo – algo que a gente pode fazer melhor que todo mundo. Dessa forma, trabalharemos com amor, sem perceber o passar das horas.
“É como tecer roupas com fios que vêm do coração”, ensina o poeta Kalil Gilbran.
Já parou um pouquinho para pensar nisso?
Afinal, sempre existe tempo para revolucionar a vida.

Mudanças

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 Postado por INNOVER - Psicologia Clínica e Organizacional.