sexta-feira, 3 de maio de 2013

Felicidade é contagiosa


Mente e Cérebro mostra que a felicidade é “contagiosa” no mundo real e virtual.Pesquisa revela o quanto vale a pena prestar atenção se seus amigos são felizes e saudáveis, pois essas atitudes influenciam a sua vida.

Publicado por luxcuritiba
atras_felicidade1a_17111101659146Como são seus amigos? Engraçados, dormem pouco, praticam atividades físicas? A revista Mente e Cérebro, de dezembro, traz na matéria de capa um estudo que mostra que o bem-estar alheio tem profundo impacto na satisfação das pessoas, e o mais curioso: essa “transmissão emocional” pode ocorrer até pelas redes sociais.
Segundo a matéria, tanto a felicidade como comportamentos que fazem mal à saúde, como irritação e constantes lamentações, são como um surto de gripe, sendo transmissível e “contaminando” pessoas de até “três graus de separação”. O fato do amigo de um amigo seu ser uma pessoa alegre, bem-humorada e satisfeita com a própria vida aumenta em cerca de 6% as chances de que você seja uma pessoa feliz. Portanto, além de ter cuidados na escolha dos grupos com os quais se convive, também é importante lembrar que cada um é, de alguma forma, responsável sobre o bem-estar das pessoas com quem se mora, trabalha, estuda.
Em um dos experimentos, desenvolvido ao longo de 20 anos, os cientistas James Fowler, pesquisador da Faculdade de medicina da Universidade da Califórnia em San Diego, e Nicholas Christakis, da Havard Medical Shool de Boston, EUA, fizeram a conexão de 53 mil ligações sociais entre cerca de 5 mil pessoas. As pessoas que faziam parte das redes sociais dos voluntários, também eram acompanhadas, o que permitiu aos estudiosos a “conexão dos pontos”.
O resultado disso foi que ter um parente de primeiro grau com alguma doença como diabetes, hipertensão, alterações no colesterol, é um fator de risco importante para o desenvolvimento do mesmo quadro não necessariamente em razão da genética, mas em grande parte por causa de hábitos em comum. Ou seja, os pesquisadores concluíram que assim como a saúde, a felicidade pode ser entendida como um fenômeno coletivo.

Felicidade mora ao lado, ou não!

Tanto a felicidade quanto a dependência de cigarro e a obesidade se espalham mais quando a proximidade é maior, de acordo com os pesquisadores. A matéria da Mente e Cérebro mostra que ter um vizinho de porta feliz – com quem nos relacionamos frequentemente – aumenta as chances de satisfação geral com a vida em 34%. Um irmão, amigo ou parceiro afetivo bem-humorado vivendo até 1,6% km de nós incrementa em até 25% nossa probabilidade de nos sentirmos satisfeitos. Se a distância diminuir, melhor: ter uma pessoa querida de bem com a vida num perímetro de até 800 metros favorece em 42% o índice pessoal de satisfação.

Mídias sociais para o bem

Nos últimos tempos, pesquisadores buscam dados através dos meios virtuais. O professor assistente de sociologia econômica Damon Centola, da Sloan School of Management do MIT, conduziu uma pesquisa com mais de 1.500 pessoas, no qual foi criado um fórum na web, com acesso a informações sobre saúde. Um grupo foi estruturado como um bairro residencial e o outro, sem nenhum vínculo. Conclusão: os participantes/vizinhos virtuais se mostraram mais dispostos a aderir aos debates e oferecer contribuições, pois viam seus “vizinhos” participando. Já o grupo da rede informal, não teve o mesmo desenvolvimento.
No mundo real, isso pode significar que o reforço social melhora – ou piora – hábitos de saúde, independentemente de quem os incentiva. No futuro, possivelmente as mídias sociais poderão ser aliadas na promoção da saúde para grandes populações.

SE CONHECER A SI MESMO É TÃO FÁCIL PORQUE É TÃO DIFÍCIL?PORQUE FAZER TANTO ESFORÇO?


SE CONHECER A SI MESMO É TÃO FÁCIL PORQUE É TÃO DIFÍCIL?PORQUE    FAZER TANTO  ESFORÇO? 
Deepak Chopra
Essa é uma pergunta básica que intriga muitos de nós e que não há um consenso sobre porque exatamente é (e/ou tem que ser) assim: se conhecer a si mesmo é tão fácil, porque é tão difícil? (“If knowing our self is so easy, why is it so hard?“). A alusão aqui é ao fato de que algumas escolas de sabedoria orientais professam que tudo o que precisamos ser ou saber já está aqui, que não precisamos fazer nada, apenas perceber isso. Há vários respostas e a citada abaixo é do conhecido médico endocrinologista e autor indiano Deepak Chopra (“Buda”, “Como Conhecer Deus”, “Saúde Perfeita”, etc), traduzida para o português do original em inglês como apareceu em seu site, feita por uma das pessoas que usam seu espaço “Ask Deepak“, dedicado a temas populares do caminho espiritual.
Pergunta:
Se na verdade é tão simples e descomplicado e nossa verdadeira natureza é a vibração mais forte que podemos viver, e o melhor de nós mesmos, e uma vez que a natureza, da maneira geral, se não sempre, sabe exatamente o que e como reagir para assegurar nossa perenidade, e uma vez que é nossa natureza, “porque Deus porque” nós temos que fazer esforço para voltar ao nosso verdadeiro Ser através de técnicas e exercícios? Por que nós nos distanciamos de nossa verdadeira natureza lá atrás se não for isso o melhor pra nós? É uma questão que não entendo. Já que tudo é tão lógico e simples, porque cometemos os erros que nos colocam em discórdia com nosso Ser original? Porque nós não somos todos iluminados desde o início? Sem a necessidade de trabalhar ou praticar ou buscar ou estudar etc?

Resposta de Deepak Chopra:
Se nós não tivéssemos livre arbítrio e fizéssemos escolhas míopes que então se tornassem hábitos e padrões de pensamento, então você estaria certa, nós não precisaríamos de direção para nos reconectarmos com nossa inteligência nativa. Mas temos livre arbítrio e tomamos decisões a partir de uma consciência limitada, e as consequências dessas ações nos levam a um condicionamento mental enraizado que tem aprisionado nosso ilimitado Ser. Por isso a meditação e outras práticas espirituais são uma maneira de nos reconectarmos com nossa fonte verdadeira, quebrando os laços com nossas barreiras psicológicas e nos despertando para o conhecimento de nossa verdadeira natureza (cuja presença latente tem estado aqui todo o tempo).

Com Amor,

Deepak

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Tudo por sexo


Tudo por sexo

O pisicólogo evolutivo Geoffrey Miller diz que a cultura humana surgiu da nossa necessidade de atrair parceiros sexuais.

Partindo do princípio de que a reprodução é o instinto básico em todos os seres, Miller acredita que a mente desenvolveu, durante a evolução, diferentes “estratégias reprodutivas”. Se os homens pré-históricos precisavam caçar animais para atrair suas parceiras, os modernos Homo sapiens compram iates ou escrevem sinfonias. A evolução também explicaria, por exemplo, por que os homens seriam mais promíscuos que as mulheres quanto ao sexo. “São diferentes estratégias reprodutivas”, diz Miller. “Enquanto as mulheres normalmente estão mais interessadas na qualidade de seus parceiros (segundo ele, pela necessidade de criar seus filhos), os homens geralmente são menos exigentes na escolha de quem levar para cama.” Antes de ser acusado de usar a ciência em prol do machismo, ele diz que essa situação muda quando o homem escolhe a mãe de seus filhos. “Aí ele se torna tão exigente quanto as mulheres”, diz Miller, que conversou com a Super sobre seu trabalho.
Super – O que é a psicologia evolutiva?
Ela tenta entender a natureza humana perguntando como nossos ancestrais sobreviveram e se reproduziram. Quanto melhor nós entendermos nossa evolução, melhor nós entenderemos nossos cérebros, nossas mentes e o comportamento moderno. A psicologia evolutiva procura compreender, por exemplo, por que buscamos status, achamos alguém sexualmente atraente, fazemos amigos, fofocamos e outras respostas para perguntas que tradicionalmente foram negligenciadas pela psicologia. O que estamos compreendendo agora é que boa parte do nosso comportamento é produzido por circuitos do cérebro que evoluíram, originalmente, para que os nossos ancestrais se tornassem sexualmente atrativos.

Ou seja, tudo tem uma base sexual?
Os comportamentos humanos evoluíram, sim, devido ao sexo. Mas isso não significa que hoje eles tenham uma conotação sexual. Os pássaros não cantam apenas para o acasalamento, mesmo que essa habilidade tenha tido originalmente essa função. Não deve ser à toa que nos interessamos por música, dança e humor depois da puberdade, no momento exato em que começamos a estar predispostos a atrair parceiros sexuais.

Em seu livro A Mente Seletiva, o senhor também trata das diferenças entre homens e mulheres quanto ao comportamento sexual.
Enfoco as semelhanças entre homens e mulheres, enquanto outros psicólogos evolucionistas normalmente prestam atenção nas diferenças. As diferenças são importantes, mas podem ser exageradas. Homens podem potencialmente ter muitos filhos com muitas mulheres. Mulheres podem somente ter, no máximo, cerca de uma dezena de filhos. Isso faria, portanto, que elas sejam mais interessadas na qualidade dos seus parceiros que na quantidade. Mas apesar de os homens, em geral, serem menos exigentes na escolha de suas parceiras, isso muda quando ele tem que escolher alguém com quem viver por muito tempo. Tornam-se quase tão exigentes quanto as mulheres. Isso não é comum na natureza, onde apenas a fêmea costuma ser exigente e o macho acasala com todas as fêmeas que pode conseguir.

O que torna uma pessoa interessante ou sexualmente atrativa?
Quando se trata de apaixonar-se, há muitas evidências de que nós nos importamos muito com a inteligência, a amabilidade, a criatividade e o senso de humor. Enquanto os animais focam basicamente a aparência física e um ritual de cortejo mais simples, estamos interessados também nos pensamentos e sentimentos dos nossos parceiros. É por isso que a seleção sexual gerou os pensamentos e sentimentos humanos. Preocupa-nos muito, por exemplo, se alguém é interessante para conversar. A maioria do cortejo humano é verbal, e eu calculo que os amantes trocam, em média, cerca de 1 milhão de palavras antes de manter relações sexuais que acabem em gravidez. Isso deu à seleção sexual enorme poder para formar a linguagem humana e qualquer outro meio para expressar emoções.

Além da linguagem, a “seleção sexual” também teria importante papel no desenvolvimento das artes plásticas, da música e da literatura?
Foi por isso que escrevi A Mente Seletiva. Acho que é importante reconhecer que todas essas manifestações do comportamento humano são relacionadas com exibir-se, como formas de conquistar status social e de atrair parceiros. Daí meu argumento de que tudo isso evoluiu, em parte, por conta da seleção sexual. Isso parece razoável porque a maioria das características mais bonitas e impressionantes dos seres vivos – as flores, a cauda do pavão, o som dos rouxinóis – é também fruto da seleção sexual. A teoria da seleção sexual diz que somos atraídos pelos trabalhos artísticos mais difíceis e custosos de fazer, em termos de tempo, energia e capacidade. Acredito que isso define boa parte das nossas preferências estéticas. Nosso senso de belo na arte evoluiu para que pudéssemos escolher os artistas mais talentosos como parceiros sexuais. Há exemplos disso acontecendo em outras espécies. Há pássaros na Austrália que constroem ninhos com pedras e conchas. As fêmeas passam, fazem uma inspeção de cada ninho e acasalam com o macho que construiu o ninho mais bonito. Assim, os genes para construir ninhos bonitos espalharam-se através dessa espécie de pássaros. Meu livro tenta entender como algumas das aptidões que mais valorizamos, como a arte, surgiram de maneira similar.

O que, no comportamento humano, poderia ser determinado pela seleção sexual?
A seleção sexual determinou nossa necessidade de status, prestígio e respeito social. Status não é tão útil para a sobrevivência, mas é muito importante para a reprodução. Quando competimos no local de trabalho, nós estamos buscando status do mesmo jeito que nossos ancestrais tentaram alcançar status sendo bons caçadores ou contadores de histórias. Ou seja: estamos sempre atuando para impressionar e atrair parceiros sexuais. Nossa cultura não está separada da nossa evolução biológica.

O senhor acredita que sua teoria poderia ajudar outras ciências humanas. Para a economia, por exemplo, qual seria a contribuição dela?
Muitos aspectos importantes da economia não são explicados muito bem pelos economistas. Eles não conseguiram explicar, por exemplo, por que compramos artigos de luxo ou por que trabalhamos para ganhar mais do que precisamos para sobreviver. Todos esses fenômenos são resultado da seleção sexual. Em economias modernas, nós não adquirimos status caçando animais ou alegando ter poderes espirituais, mas por meio da ascensão profissional. Isso explica, também, por que os homens são mais ambiciosos financeiramente que as mulheres – afinal, eles são propensos a ter mais parceiras. Nós não somos conscientes de tudo isso, claro, mas a maioria de nós se comporta exatamente de acordo com a teoria de Darwin.
Se sua teoria baseia-se no instinto de reprodução, como o senhor explicaria a homossexualidade?
Eu não tenho uma explicação para a homossexualidade. Ela ainda é um mistério do ponto de vista evolutivo e, até onde eu sei, ninguém tem uma explicação satisfatória.

Geoffrey Miller

• Professor Assistente de Psicologia Evolutiva da Universidade do Novo México, em Albuquerque, Estados Unidos.
• Tem 37 anos, é autor do livro A Mente Seletiva, em que propõe que a cultura humana surgiu da necessidade que temos de atrair parceiros sexuais.
• Quando não está ensinando, gosta de pintar, esquiar e andar de bicicleta.

Frase

"A homossexualidade ainda é um mistério do ponto de vista evolutivo"

Estudo sugere motivo de algumas pessoas ficarem agressivas quando bebem


Estudo sugere motivo de algumas pessoas ficarem agressivas quando bebem

Ana Carolina Prado
Quando bebem, uns ficam agitados, outros choram, outros dançam em cima do balcão, outros amam todo mundo. Mas algumas pessoas ficam muito agressivas e acabam constituindo um risco para si mesmas e os outros. Por que isso acontece? Segundo um estudo americano, o que vai determinar se a pessoa ficará agressiva ou não é a existência de um traço específico da personalidade: a capacidade de considerar as consequências das suas ações.
O estudo envolveu 495 adultos, com idade média de 23 anos, que costumavam beber socialmente. Antes de participar, os voluntários foram testados para ter certeza de que não tinham problemas psiquiátricos ou envolvendo dependência de qualquer droga. E todos eles completaram uma “escala de consideração às consequências de suas ações”, indicando o quanto concordavam com afirmações como “eu só ajo para satisfazer interesses imediatos, o futuro cuidará de si mesmo.” As pontuações obtidas aí determinavam o quanto os participantes estavam focados no presente ou no futuro.
O resultado (publicado no Journal of Experimental Social Psychology) mostrou que as pessoas que se concentram demais no aqui e agora, sem pensar no impacto de suas ações sobre o futuro, são mais agressivas do que outras quando estão sóbrias, mas o efeito é ampliado enormemente quando estão bêbadas.
Segundo Brad Bushman, principal autor do estudo e professor de comunicação e psicologia na Universidade do Estado de Ohio, o álcool tem um “efeito míope” que restringe a atenção para o que é importante para a pessoa agora – e isso pode ser perigoso para alguém que já tenha a tendência de ignorar as consequências de suas ações e que são colocadas em uma situação hostil
.

segunda-feira, 29 de abril de 2013

CIÚMES ALÉM DA CONTA



CIÚMES ALÉM DA CONTA



Ao abordar esse tema, vale dizer que o ciúme é um sentimento normal e inato do ser humano,

 ocasionado pelo desejo da exclusividade na amizade ou amor por determinada pessoa.
 Estudiosos do assunto consideram o ciúme como uma espécie de temor, que remete ao
 desejo de se conservar alguma conquista, variando apenas o objeto de desejo. No caso dos
 relacionamentos amorosos, o homem em relação à mulher ou vice-versa. 
Podemos dizer que o ciúme é normal, quando é passageiro e a pessoa que vive essa

 experiência não fica
 fixada com a ideia ou fato provocador. Uma das características do ciúme normal, é que
 ele é provocado
 por uma situação específica, sendo baseado em fatos reais. O que está em jogo nesse tipo 
de ciúme é o
 desejo de preservar o relacionamento e não sentimento de traição ou posse sobre o outro.
Por outro lado, o ciúme patológico começa a se configurar quando pensamentos provocam

 preocupações 
infundadas ou fantasiosas, com a interpretação de que o relacionamento está sendo ameaçado
. Este tipo
 de ciúme pode se provocado pelas mais variadas situações, sendo sua origem baseada num
 sentimento
 de inferioridade e insegurança, onde indivíduo, sem estar baseado em fatos concretos, sente-se
 desprezado, alienado e descartado pelo outro.
O ciúme patológico pode estar relacionado ao desenvolvimento de um distúrbio de personalidade

 denominado "Transtorno de Personalidade Paranóide", onde a pessoa apresenta desordem de
 pensamentos,
 acompanhado de sentimentos e comportamentos que prejudicam seu cotidiano, sua vida de um
 modo geral
 e principalmente sua vida conjugal.
É comum nas pessoas com ciúme patológico a compulsão por verificar constantemente as suas

 dúvidas,
 com relação ao outro, provocadas por seus pensamentos disfuncionais, chegando ao ponto de
 se dedicar
 exaustivamente a invadir a privacidade e atrapalhar a liberdade do parceiro. Na expectativa de
 constatar
 suas suposições fantasiosas em relação ao outro, a pessoa assim, monitora seu parceiro nas
 redes sociais,
 examina ligações do celular, examina bolsos, pertences e muito mais. Tudo isso, na tentativa 
de aliviar seus
 sentimentos de dúvida e insegurança, provocados involuntariamente pelos pensamentos disfuncionais.
A boa notícia é que esse comportamento negativo tem solução. Mas para isso, a pessoa com ciúme

 patológico deve reconhecer que seu sofrimento é resultante de um distúrbio mental, necessitando de
 tratamento psicológico e em alguns casos, tratamento psiquiátrico. Para isso, é importante que o(a)
 parceiro(a) entenda o funcionamento dessa psicopatologia e atue ajudando seu par no enfrentamento
 e nas recaídas por eventuais crises de ciúmes.
O tratamento psicológico deve envolver o cliente num ambiente de aceitação, acolhimento e

 reconhecimento
 das suas dificuldades, de forma que assim se estabeleça uma relação terapêutica que permita
 a expressão
 dos pensamentos disfuncionais e ideias paranóides. Assim, em psicoterepia, o cliente sentirá
 mais liberdade
 e segurança para relatar suas “fraquezas”, “paranóias” e “bizarrices”, provocadas por esse
 distúrbio mental.
A partir dessa relação de confiança com o Psicólogo, se estabelecerão estratégias, baseadas

 nos conteúdos
 trazidos em psicoterapia, onde o cliente elaborará um contato mais pleno consigo, fará
 uma revisão das
 situações que provocam ciúmes e de seus comportamentos, aprenderá a identificar e
 lidar com seus
 pensamentos disfuncionais, a fim de desestimulá-los. Assim, com a ajuda profissional e
 familiar, a pessoa
 pode adotar novas atitudes na sua relação com as pessoas, sinalizando que um novo e
 saudável caminho começou a ser trilhado.

Pedro Leite Machado


Meditação em 1 minuto

Meditação em 1 minuto

É uma técnica possível de se praticar em qualquer lugar, a qualquer hora. Achei muito bom e resolvi compartilhar com vocês.
Aqui no blog sempre falamos sobre os benefícios da meditação no corpo e na mente.
Mas para quem achava que meditar era muito difícil, agora vai descobrir o quanto é possível.

domingo, 28 de abril de 2013

Vidas passadas, você acredita? Confira!






A pesquisa é simples, eles pegam uma pessoa que esteja disposta a fazer terapia de vidas passadas [não se usa o método o ‘Salto’, mas mesmo com uma técnica inferior, as pessoas tem acesso a memórias bastante sólidas, e que mais tarde são provadas cientificamente], e reúnem dados, tais como época, cidade em que vivia, como trabalhava, cultura, local que freqüentava, etc... ai uma equipe munida desses dados faz pesquisas e acha as confirmações, a própria pessoa vai então até o país/cidade que viveu numa vida anterior, e confere as provas.

A série é descompromissada, não tem a intenção de enfrentar todo o monopólio da religião cristã [que não aprova idéias sobre vidas passadas], nem a estúpida oposição da religião Materialista/ateísta [que logicamente não aprova idéias sobre reencarnação, e nem sobre nada, basicamente...], o que os produtores da série querem, é apenas mostrar as evidencias a favor, sem fazer afirmações mais ousadas. Lamentavelmente eles colocam pseudocéticos para dar suas infelizes opiniões, que são baseadas em pura ignorância. Mas ignorando isso, a série se torna realmente muito interessante, a impressão que dá no inicio é que nada vai ser provado, então você fica apreensivo, será que vão achar evidencias provando as memórias dos participantes? A investigação começa, e uma a uma, as provas vão surgindo, no final o quadro formado não deixa duvidas, realmente as pessoas tiveram acesso a memórias reais, provadas histórica e arqueologicamente.
Esse vídeo acima é uma das séries que foram feitas com várias pessoas.

Dependência tecnológica: você é um conectholic?


 Dependência tecnológica: você é um conectholic?

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ConectholicÉ comum observamos pessoas que possuem o hábito de conferir a todo o momento o aparelho telefônico móvel, verificando a todo instante se receberam uma mensagem, ligação, caixa-postal, e-mail, atualizações em redes sociais e, até mesmo, checam os sites de notícias. Todas essas características podem ser atribuídas a um transtorno chamadoconectholic ou dependência de celular.

Quem possui o transtorno tende a ser uma pessoa ansiosa que prejudica a rotina de trabalho e particular para se encarregar de checar o celular a todo  momento. “Este transtorno impede que a pessoa realize atividades comuns sem estarem com o celular em mãos a todo o momento, ou seja, em meio a um jantar com amigos ou família a pessoa não terá foco e passará o tempo todo focada no aparelho, causando desconfortos e brigas com os companheiros”, explica Dora Sampaio Góes, psicóloga do Ambulatório de Transtornos do Impulso (ProAmiti) do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas (IPq-HC).
Segundo a psicóloga a dependência de celular não é enquadrada como um transtorno obsessivo compulsivo (TOC), porém, uma pessoa pode conter o TOC e, também, a dependência por celular.
“Diferente do TOC, que tem por característica atos repetitivos para afastar um pensamento ruim, por exemplo, lavar as mãos a todo o momento serve para prevenir a contaminação de uma doença, por isso, quem possui o transtorno com esta característica lava as mãos a todo o momento. Já o conectholic, não age para prevenir algo pior e sim por curiosidade”, contextualiza a psicóloga.

Qual o tratamento para dependência de celular?

No Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas (IPq-HC), existe um grupo sendo analisado e um departamento específico estudando transtornos relacionados com a internet e os celulares. Dentro do departamento são realizadas inúmeras pesquisas que são bases para tratamentos de inúmeros transtornos, no caso, a dependência de celular é uma das pautas.
O tratamento para as dependências possui abordagens multidisciplinares. Após a pré-triagem para averiguar o quadro de sintomas, o psiquiatra realiza uma consulta para avaliação, só então é oferecido ao paciente um plano terapêutico em grupo e/ou individual que constitui de acompanhamento psicológico e psiquiátrico.


Fonte: Dependência tecnológica: você é um conectholic? | Portal Carreira & Sucesso


Adrienne Lucas-Psicoterapeuta cognitivo comportamental/psicóloga organizacional
Contato-(31)97597949 

Fobia Social ou medo de gente.


Apresenta um medo intenso e persistente
Apresenta um medo intenso e persistente
Embora o termo “fobia social” tenha sido cunhado em 1903, para designar o medo que algumas pessoas têm de serem observadas enquanto realizam tarefas, o transtorno de fobia social somente passou a ter mais importância a partir da terceira edição revisada do DSM.  A fobia social é um transtorno de ansiedade caracterizado pelo medo de ser observado ou analisado pelos outros, ou ainda pelo medo do embaraço durante a interação com outras pessoas, ou em situações de exposição pública.

A pessoa com transtorno fóbico social apresenta um medo intenso e persistente de uma ou mais situações nas quais poderá ser exposta à possível avaliação por parte de outras pessoas, como por exemplo: comer, beber, falar em público, ser o centro das atenções, interagir com o sexo oposto, entre outras situações. A pessoa tem constante pavor de fazer algo em público, temendo comportar-se de maneira humilhante ou embaraçosa. Em função desse medo, acaba evitando qualquer tipo de situação em que a possibilidade de interagir com outras pessoas exista, isolando-se e criando um quadro de angústia do qual não consegue sair. 
O comportamento de evitar o contato com outras pessoas, temendo ser analisado ou apenas observado, caracteriza o quadro chamado de esquiva fóbica. Em função de muitas dessas situações não poderem ser evitadas, a pessoa acometida pela fobia social apresenta intensas manifestações de ansiedade, o que fornece uma leve perspectiva do grande sofrimento individual experimentado por esses pacientes. A fobia social pode ser classificada em dois subtipos: generalizada e não generalizada. O subtipo generalizado inclui indivíduos com amplo espectro de medos sociais, ao passo que o subtipo não generalizado envolve a ansiedade limitada a situações específicas.

A despeito de ser um dos transtornos de ansiedade mais frequentes na população em geral, a fobia social ainda é um transtorno relativamente negligenciado. Isso porque a grande maioria das pessoas não a considera como um quadro patológico, portanto, consideram que não há necessidade de tratamento médico e acompanhamento. Pelo contrário, muitas vezes interpretam a grande dificuldade de interação com outras pessoas como falta de sociabilidade ou até mesmo como uma fraqueza ou falha de caráter. 
Isso demonstra o duplo sofrimento experimentado pelos fóbicos sociais: sofrem com o medo que sentem da possível interação com outros e sofrem pelo julgamento que é feito deles pela grande maioria das pessoas. Os próprios clínicos de outras áreas, que não a Psiquiatria, muitas vezes subestimam ou sub-reconhecem um quadro de fobia social. Isso é preocupante, uma vez que o diagnóstico precoce pode evitar o desenvolvimento de comorbidades, favorecendo um melhor prognóstico. 

Estima-se que a prevalência de fobia social ao longo da vida fique entre 10 e 15%, sendo o terceiro transtorno psiquiátrico mais comum na prática clínica, ficando atrás da depressão e da dependência ao álcool. Na prática médica, costuma ser a razão primária para a busca de tratamento, embora o desenvolvimento de comorbidades psiquiátricas, como depressão, pânico ou abuso de substâncias, acabem muitas vezes por ser o principal motivo para buscar tratamento médico. Esse é um importante aspecto associado à ocorrência de fobia social: a relação estreita existente entre este transtorno e o desenvolvimento de dependência a substâncias psicoativas, como o álcool e outras. 

De acordo com alguns autores, os transtornos de ansiedade, e em especial a fobia social, quando têm um início precoce na adolescência, parecem trazer severas consequências potenciais, predispondo os indivíduos afetados a uma maior vulnerabilidade para a depressão e para transtornos envolvendo o abuso de substâncias. Diversos estudos, utilizando evidências clínicas e epidemiológicas, têm demonstrado que a fobia social tende a preceder o início dos problemas com o álcool.
Os pesquisadores explicam essa relação em termos de tentativa de automedicação: ao experimentar bebidas alcoólicas, as pessoas com fobia social experimentam uma sensação de relaxamento, de maior sociabilidade, de diminuição do medo e dos sintomas ansiosos pelos quais eram dominadas anteriormente. Assim, a ação do álcool acaba por reforçar seu uso contínuo, podendo levar ao abuso comórbido, que representa uma importante complicação dos quadros de fobia social.
E essa situação, infelizmente, é muito mais frequente do que se pensa: um grande número de parentes de alcoolistas relata que seus familiares passaram a fazer uso de grandes quantidades de bebidas alcoólicas para se tornarem mais sociais e conseguirem conviver em sociedade, o que, para eles, era muito difícil antes da bebida. Isso é um aspecto a ser considerado no tratamento do alcoolismo, uma vez que pessoas com fobia social devem ser acompanhadas de maneira mais próxima, em função deste quadro contribuir para a recidiva do uso de álcool. Apenas a título de exemplo, um estudo realizado em 1998 mostrou que 70% dos pacientes com fobia social estudados relataram que o quadro fóbico se iniciou antes do alcoolismo, sendo que 60% destes bebiam deliberadamente para suportar a fobia, o qual reforça a hipótese da automedicação. 

A etiologia da fobia social ainda não se encontra totalmente esclarecida, embora existam algumas evidências sugerindo uma grande importância de fatores familiares, genéticos e neurobiológicos. A ocorrência de traumas e dificuldades na infância estão implicados como fatores de contribuição na gênese da fobia social. Com relação à transmissão genética, sabe-se que familiares de pacientes com fobia social apresentam o mesmo diagnóstico com uma frequência maior que familiares de pacientes com síndrome do pânico ou que pessoas sadias. 

É necessário fazer uma diferenciação entre pessoas que sofrem com timidez excessiva e aquelas que possuem fobia social. Embora os dois quadros apresentem muitas semelhanças, tais como: ocorrer em situações de desempenho social, reconhecer o medo como irracional e produzir fortes sintomas ansiosos, se diferenciam em outros aspectos: pacientes com fobia social são acometidos por um medo paralisante de situações de interação com outras pessoas, enquanto que pessoas tímidas, embora se sintam desconfortáveis, não sentem um medo tão intenso; embora os tímidos possam sentir-se encabulados em determinadas situações, não desejam sair correndo por medo daquela situação, nem ficam com pensamentos obsessivos sobre a possibilidade de uma interação pública, como ocorre com fóbicos sociais; pacientes com fobia social frequentemente apresentam ataques de pânico frente a situações sociais, o que não acontece com pessoas apenas tímidas; e, tão importante quanto os demais aspectos, embora os tímidos possam sentir-se desconfortáveis em algumas situações, não chegam a experimentar o sofrimento intenso experimentado por aqueles que possuem fobia social.

Com relação às formas existentes de tratamento, embora a busca por tratamento médico para tal condição seja relativamente pequena, a fobia social responde tanto à terapia medicamentosa quanto ao tratamento psicoterapêutico. Do ponto de vista farmacológico, o tratamento da fobia social tem quatro objetivos principais: reduzir e controlar a ansiedade antecipatória; controlar as manifestações físicas e subjetivas da ansiedade quando da exposição a estímulos eliciadores de ansiedade; eliminar a esquiva fóbica associada; e tratar adequadamente, também, os transtornos comórbidos associados.
Nesse contexto, três classes de fármacos têm se mostrado eficazes na fobia social: os betabloqueadores (em casos de fobia social não generalizada, ou seja, circunscrita a uma determinada situação) e os benzodiazepínicos e antidepressivos (em casos de fobia social generalizada). Do ponto de vista psicoterapêutico, certos tipos de psicoterapia podem auxiliar os pacientes e, muitas vezes, representam a principal e mais vantajosa alternativa, uma vez que muito do que se aprende durante a psicoterapia pode ser usado no decorrer da vida do paciente, funcionando como um instrumento para a prevenção de recaídas.
A terapia do tipo cognitivo-comportamental tem sido amplamente utilizada com este intuito, embora muitos pacientes apresentem apenas uma diminuição parcial dos sintomas.


Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO - Cursos Online : Mais de 1000 cursos online com certificado 
http://www.portaleducacao.com.br/psicologia/artigos/34058/fobia-social#ixzz2RnUis5zX

Os 10 demônios internos que sabotam carreiras


Os 10 demônios internos que sabotam carreiras

O americano Shirzad Chamine, coach e professor da Universidade Stanford, aponta as maneiras pelas quais prejudicamos nossos resultados e nos afastamos do sucesso

Lucas Rossi, da 
O esquivo
• Faz o profissional concentrar-se no trabalho legal e prazeroso e evitar as tarefas difíceis e desagradáveis. Prejudica, pois faz a pessoa procrastinar.

 O hipervigilante
• Esse demônio deixa a pessoa sempre alerta. É o sujeito que quer saber tudo que está rolando no escritório. Gasta energia demais nessa vigilância inútil.

 A vítima
• Aquele colega que revela facilmente suas emoções tem um trauma que o leva a colocar-se no papel de mártir para chamar a atenção.
 O crítico
• É o principal demônio e todo mundo tem. Faz as pessoas enxergarem os defeitos pessoais maiores do que são. É fonte de ansiedade e de culpa.
 O prestativo
• Coloca o sujeito na posição de fazer de tudo para agradar ou ganhar aceitação. A pessoa que age assim engana-se dizendo a si mesma que gosta de colaborar.
 O hiper-racional
• O profissional tomado por esse mal mantém foco exclusivamente na esfera racional, até mesmo os relacionamentos. Costuma ser cético.
 O controlador
• O profissional que cai nessa armadilha mental tem necessidade ansiosa de estar no comando. quer fazer tudo de acordo com a sua vontade.
O inquieto
• Transforma o profissional num workaholic, sempre insatisfeito com o que faz. na verdade, a pessoa está fugindo dos problemas importantes.