segunda-feira, 4 de março de 2013

Mensagem: Você é fruto de suas Escolhas!

Novos tipos de dependência devem aparecer na próxima versão do DSM-5


Novos tipos de dependência devem aparecer na próxima versão do DSM-5

Em fevereiro de 1969 David L. Rosenhan apareceu na recepção de um hospital psiquiátrico na Pensilvânia. Ele se queixava de vozes desconhecidas dentro de sua cabeça que repetiam as palavras “vazio”, “baque” e “oco”. Além disso, não tinha mais nenhum sintoma incomum. Foi imediatamente internado no hospital com diagnóstico de esquizofrenia.
Entre 1969 e 1972, sete universitários amigos de Rosenhan, então professor de psicologia da Swarthmore College, acabaram em algum hospital dos Estados Unidos depois de afirmar que também ouviam vozes – a única queixa deles. Os estudantes foram diagnosticados com esquizofrenia ou transtorno bipolar pelos psiquiatras e internados em hospitais por períodos que variaram entre 8 e 52 dias. Os médicos forçaram os internos a aceitar medicamentos antipsicóticos  – 2.100 comprimidos ao todo. A maioria, no entanto, era guardada pelos pacientes no bolso ou na bochecha até que pudessem cuspir a medicação. O que ninguém percebeu foi que todos eram saudáveis – aliás, desde antes da internação. Alegar que ouviam vozes era apenas um ardil para a realização de uma pesquisa.
O caso dos oito pseudopacientes se tornou tema de artigo na Science em 1973, “On being sane in insane places” (Sobre ser são em lugares insanos). Conclusão do trabalho: os psiquiatras não têm uma forma válida para diagnosticar doença mental.
O experimento de Rosenhan motivou uma transformação radical no essencial guia de referência para psiquiatras, o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais(DSM), publicado pela Associação Americana de Psiquiatria (APA, na sigla em inglês). O DSM-III, publicado em 1980, inseria cada patologia em uma lista de sintomas “necessários” para formar um diagnóstico.
Agora, a APA trabalha na quinta versão da “bíblia psiquiátrica”, prevista para publicação em maio. O DSM-IV foi em grande parte semelhante ao seu antecessor, por isso, o DSM-5 incorpora a primeira mudança substancial para diagnóstico psiquiátrico dos últimos 30 anos. Afinado com interesses da indústria farmacêutica o manual apresenta diretrizes para a classificação da gravidade dos sintomas esperados para possibilitar diagnósticos mais precisos e fornece uma nova maneira de rastrear a melhora. Os autores do DSM também fragmentam inteiramente alguns transtornos, como a síndrome de Asperger, e adicionam outros novos, como compulsão alimentar e dependência em jogos de azar.
Na última década, vários estudos mostraram que pessoas se tornam dependentes de jogos da mesma forma que se tornam adictas de drogas e álcool. Além disso, se beneficiam do mesmo tipo de tratamento: terapia em grupo e retirada gradual do objeto de desejo. Estudos com neuroimagem revelam que dependentes químicos e jogadores compulsivos respondem à lembrança da droga e às recompensas monetárias de formas semelhantes: nesses pacientes, áreas cerebrais do circuito de recompensa são muito mais intensamente ativadas do que em jogadores eventuais ou em quem experimenta drogas pela primeira vez. O DSM-5 também pode incluir obsessões relacionadas à comida e ao sexo:
Transtorno de compulsão alimentar periódica
Consumir “quantidade de comida definitivamente maior do que a maioria das pessoas ingere em um período similar em circunstâncias semelhantes”; falta de controle sobre o que, quanto e quão rápido se come.
Transtorno hiperssexual
Necessidade sexual excessiva por pelo menos seis meses; uso frequente do sexo em resposta ao estresse ou ao tédio, sem levar em conta danos físicos ou emocionais para si e para outros, com interferência negativa na vida social e no trabalho.
Transtorno absexual
Excitação ao deixar de lado a prática sexual, comportando-se como se, moralmente, se opusesse ao sexo, com excessiva rejeição a tudo que faça alusão à sexualidade.
Fonte: Mente Cérebro

domingo, 3 de março de 2013

Pelo amor ou pela dor, a manifestação da essência

Pelo amor ou pela dor, a manifestação da essência


Sabe aquele contato com nossa essência, perfeita, poderosa e divina? Aquela essência que reconhecemos pela sensação indescritível, inescrutável que surge pelo amor, mas também pela dor...


Aquela, que se manifesta quando ouvimos uma música, uma palavra, um poema ou uma história... Algo que soa familiar, que traz a recordação da substância original de que somos feitos... nos remete ao lugar em que encontramos o pertencimento, a adequação, o amor.

Pela dor, nossos medos e fantasmas pessoais são acionados. Geralmente, alguém externo que nos afeta, nos faz ver "em espelho" e nos atordoam, nos agitam, nos fazem temer e ansiar. Nessa hora, após um mergulho profundo na nossa sombra, somos resgatados pela nossa essência.

E então, pelo amor ou pela dor, geramos mudanças, desapegamos de coisas, situações e relacionamentos que não nos identificam e vemos florescer vidas criativas, relacionamentos significativos e saudáveis, trabalho e diversão encontram propósito e, enfim, frutificam. Espiritualidade se reconecta em outro nível, acima, além de nós mesmos.

Tudo, enfim, trata-se de uma escolha - pelo amor ou pela dor - por reconhecimento, estratégia e ação conscientes, ou pela reatividade latente e inconsciente. Já imaginou um fim de dia em que a exaustão seja fruto de atividades prazeirosas e satisfatórias, sensação inigualável de vitória, de conquista, de realização.

Um excelente primeiro passo, o reconhecimento das circunstâncias. Vem trabalhar reconhecimento, merecimento e consciência com o Coaching e prepare-se então para uma mudança entusiasmadora.
Agende agora sua sessão experimental gratuita via skype e vislumbre sua essência, seu poder de decisão e veja o que você pode realiza, agora!.

Por Iza Santos




sábado, 2 de março de 2013

Laços fragilizados



Laços fragilizados
Fábio Fischer de Andrade


No campo afetivo, é de conhecimento público o fato de a internet ter servido de catalizadora para vários relacionamentos amorosos, affairs, "casinhos” e por aí vai. A garantia do anonimato facultativo é tentadora. Muitas vezes revelamos a um “amigo virtual” o que nossos pais, esposas, maridos e terapêutas nem sonham em saber. Através de fantasias e projeções, uma idéia de pessoa é construída, reforçada pelas conversas diárias e a troca de mensagens instantâneas, o que só faz fortalecer o vínculo (ao menos em uma das partes envolvidas). Há quem desenvolva relações anaclíticas via web, mas isso é terreno pantanoso no qual não desejo me aventurar neste texto.
Certas relações tornam-se convenientes, por vezes confortáveis, já que se pode dividir a vida entre o que se faz offline online. Até quando o virtual pode adentrar o real ? Uma relação baseada em projeções e fantasias pode ruir ao ser trazida para o mundo  offline. O príncipe vira um sapo cheio de verrugas e a princesa uma bruxa horrenda. 
Ao usarmos as ferramentas de comunicação mediadas por computador, fazemos com o intuito de interagir com outras pessoas. É natural que vínculos se criem, desejos se manifestem e a vontade de ver quem está por trás do nickname se intensifique. No entanto, é importante ressaltar que no ambiente virtual pode-se a todo instante (ao menos se tem esta ilusão) abortar a comunicação sem que o outro precise saber o que aconteceu e assim não sofra, já que nunca existiu algo “real”. As interações são em rede e por isso exigem constantes modificações, como aponta Bauman:
Uma rede serve de matriz tanto para conectar quanto para desconectar; não é possível imaginá-la sem as duas possibilidades […] A palavra 'rede' sugere momentos nos quais 'se está em contato' intercalados por períodos de movimentação a esmo. Nela as conexões são estabelecidas e cortadas por escolha […] Na rede, as conexões podem ser rompidas, e o são, muito antes
que se comece a detestá-las
 (BAUMAN, 2004, p.12).

Até que ponto isso funciona na prática ? Podemos questionar, por exemplo, como ficam os sentimentos de quem está do outro lado da tela. Merecem ser considerados ? Afinal, o vínculo existiu durante meses ou até anos, sem ao menos terem se encontrado uma única vez. A relação é desterritorializada, desconectada de espaço e tempo, mas nem por isso falsa. O meio como a mensagem foi trasmitida é virtual, mas a relação que se estabelece é real.

A fragiliadade dos laços humanos, que sempre existiu, torna-se explícita quando vista pelas lentes das novas tecnologias. Somos seres sociais, gregários; precisamos do contato com o outro. Mesmo virtual, “de mentirinha” como muitos gostam pejorativamente de dizer, precisamos nos sentir importantes, sendo parte de um todo maior que tenha algum significado.

Virtuais ou reais, como andam os seus laços  ?

Dicas para evitar golpes online.


noticiacrop
Os golpes on-line, geralmente iniciados por e-mail, podem ser evitados, se o internauta estiver atento a alguns detalhes importantes. Normalmente, os scammers, como são chamados os golpistas on-line, deixam traços muito claros nos e-mails falsos que mandam.
O procedimento dos golpistas é padronizado. Na maioria das vezes, eles usam o nome de empresas ou instituições famosas e enviam e-mails falsos com ofertas, promoções e vantagens para o internauta. Outras vezes, eles pedem que a vítima se recadastre em algum serviço, para coletar informações confidenciais das pessoas. Atualmente, os scammers chegam até a usar ironia, incluindo avisos de segurança geralmente válidos, que conquistam a confiança dos internautas e tornam os golpes mais fáceis.
Veja a seguir as características mais comuns dos e-mails falsos usados em golpes on-line:
  • Erros de português e textos fora de formatação
    É muito comum encontrar erros crassos de português nos e-mails falsos e ou uma formatação estranha no texto, geralmente em formato HTML. Esses são sinais de que o e-mail, provavelmente, é falso, já que as empresas legítimas tomam cuidado para enviar textos bem escritos e formatados.
  • URL estranha*
    Os golpistas costumam incluir endereços da Web (URLs) nos e-mails falsos para coletar informações das vítimas. Alguns têm o cuidado de criar endereços bem parecidos com os da empresa que usam como disfarce, mas é possível identificar o golpe pela URL estranha. Por exemplo: ao invés de www.nomedobanco.com.br, o link é www.nomedobanco-sp.com.br.
  • Sites hospedados em serviços de hospedagem gratuita **
    Empresas legítimas não hospedam seus sites em serviços gratuitos como HpG, Geocities, Lycos, Kit.Net ou Gratisweb. Portanto, se você receber um e-mail que o direcione para uma página em um desses serviços, desconfie. Normalmente, as empresas possuem seu próprio domínio.
  • Pedido para enviar o e-mail para “o maior número de pessoas possível” 
    Os golpistas on-line têm várias maneiras de distribuir seus e-mails falsos e, muitas vezes, pedem para as próprias vítimas divulgarem o golpe, incluindo no e-mail o texto “envie para o maior número de pessoas possível”. As empresas que fazem divulgação pela Web usam seus próprios bancos de dados para enviar e-mails e nunca recorrem a esse recurso.
  • Oferta válida só pela Internet 
    Há empresas que fazem ofertas válidas apenas pela Internet. Quando essas empresas são legítimas colocam à disposição do internauta algum telefone de contato para atendê-lo. É comum encontrar em golpes, por e-mail, a afirmação de que a promoção ou oferta só é válida pela Internet, numa tentativa de evitar que o internauta entre em contato com a empresa real e descubra que a oferta é um golpe.
    Além disso, os internautas devem ficar atentos para as ofertas que incluam o preenchimento de cadastros, entrada em links ou download de algum arquivo. É recomendável ignorar essas ofertas ou entrar em contato com a empresa responsável e verificar se são reais. Tomando esses cuidados, é possível ficar mais seguro e evitar as armadilhas digitais que surgem todos os dias.
*URL (Universal Resource Location ou Uniform resource Locator): É o endereço da página, ou seja, é o responsável por indicar ao navegador que página da Internet o usuário quer visitar, como por exemplo: http://www.serasa.com.br
** Exemplos de endereços fictícios de sites com hospedagem gratuita:
www.empresa.hpg.ig.com
www.empresa.kit.net
www.geocities.com/empresa
Fonte: Serasa

sexta-feira, 1 de março de 2013

Quem é você no Facebook?


Quem é você no Facebook?

1349969159_poke Pesquisa revela como os usuários se relacionam com as marcas que se comunicam na rede social
A agência de inteligência digital Gauge trabalhou um ano em uma pesquisa que avaliou quem são os brasileiros que usam o Facebook e o que eles esperam da rede social. A equipe analisou a atuação de 21 marcas famosas na rede, acompanhou 45 usuários ativos durante uma semana, realizou grupos de discussão com internautas de diferentes perfis e conversou com 209 entrevistados para checar as descobertas nas demais fases da pesquisa.
Segundo o planejador Mateus Iglesias, a agência descobriu sete tipos de ‘curtidores’ dentro do Facebook. O Curtidor Consciente vai atrás de marcas que ele utiliza no dia a dia e tem um contato real com seus produtos. Além disso, esta pessoa busca status ao curtir uma empresa que julga interessante. Já o Curtidor Inconsciente é levado pelo momento e curte uma página por um único conteúdo que o chamou atenção, como humor ou promoção. O Curtidor Interesseiro, como o próprio nome sugere, vai atrás das marcas para conseguir ofertas, descontos e para participar de promoções. Este usuário, no entanto, deixa de seguir uma empresa quando não há mais interesse pelas ofertas apresentadas.
Por outro lado, o Curtidor Criterioso é atraído por marcas que exijam que o internauta curta a página para poder acessar algum conteúdo, e oferece muitas barreiras de relacionamento com a companhia. Ele só compartilha posts depois de avaliá-los de forma crítica. Já o Curtidor de Lembranças se conecta às marcas que oferecem boas lembranças. Normalmente este usuário curte por influência de amigos ou familiares.
Por fim, há outros dois tipos de ‘curtidores’: o Admirador e o Embaixador. O primeiro perfil é fiel a marca e curte páginas de empresas que julga ter um bom atendimento. Ele é racional, criterioso e consciente. O segundo arquétipo é o ideal às empresas e o que gera maior valor à página. O usuário segue o mesmo conceito do Admirador, mas possui diferenciais: ele cria conteúdos para a empresa, participa ativamente das ações digitais, faz comentários sobre os produtos, e gera maior alcance orgânico e viral.
“É importante lembrar que muitas vezes uma única pessoa pode agregar mais de um perfil. Ou seja, um Curtidor Embaixador de marcas de carro pode ser um Curtidor Interesseiro de bebidas”, comenta o sócio-fundador Dante Calligaris.
O perfil por faixa etária também gerou descobertas interessantes, de acordo com Iglesias. O grupo de 18 a 25 anos tende a se relacionar de forma ambiciosa com as marcas, pois quer passar a consumi-la no futuro. Os jovens de 26 a 35 anos possuem uma relação mais real com as empresas e se conectam com as que tenham contato também fora da rede. Enquanto que os internautas de 36 anos ou mais buscam por páginas que ofereçam conteúdos de entretenimento, e possuem uma relação de fidelidade com as companhias.
A pesquisa ainda gerou esclarecimentos sobre a cultura de utilização da plataforma. De acordo com o planejador da Gauge, existe a Cultura do Consumo rápido de informações, que força as marcas a usarem mais imagens em suas divulgações. Há ainda a Cultura de Fidelização, em que o usuário se sente mais próximo da empresa conforme vai se relacionando com ela no Facebook, e existem as culturas de Status e de Disseminação. No primeiro caso, o internauta segue marcas que fortalecem sua imagem e, no segundo, o usuário assume o papel de divulgador de informações, compartilhando conteúdo com seus amigos.
Por fim, o estudo concluiu que 74% das pessoas curtem as marcas que usam diariamente. Elas buscam por promoções, dicas de uso e detalhes de produtos, além de informações relevantes que vão ajudá-las a se beneficiar de alguma forma. Destes usuários, 87% analisam o conteúdo antes de curtir as páginas.
Fonte: Olhar digital

Um sonho,uma meta!



Um sonho,uma meta!!!
Para escrever as páginas de sua vida é necessário transformar os sonhos em metas. Essa transformação não é fácil, pois nos deparamos com o desânimo, dúvidas e adversidades. Vou contar uma história para ilustrar.
Imagine que há bastante tempo José tem um sonho, mas nunca conseguiu realizar, porque sempre viveu muito ocupado com os negócios, mas esse ano resolveu que vai atingir sua meta. Ele quer chegar até o topo de uma linda montanha, para isso, fará como um montanhista, que chega ao local por meio de uma caminhada. Ele sabe que será uma longa caminhada, encontrará dificuldades, mas deseja percorrer esse caminho.
Então José se prepara, leva uma mochila com coisas que acredita que serão importantes. Começa a caminhada, e nesse momento pensa: ai meu Deus será que consigo chegar? Mas deixa a dúvida para trás e segue. De repente começa a chover, resolve tirar seu guarda-chuva da mochila e segue, porém, percebe que a chuva está cada vez mais forte e encontra uma casinha abandonada, resolve então esperar e aproveita para descansar, sabe que pode atrasar sua caminhada, mas prefere esperar e logo depois segue. Agora ele depara-se com um caminho cheio de rochas, passa por cima de umas, desvia de outras e segue. O caminho é longo, está muito calor e toda a água que José tinha na mochila acabou, mas arruma forças e segue. Depois de tanto caminhar, não falta muito, porém o cansaço o consome, acha que realmente seu corpo não vai aguentar, pensa em desistir e diz: “mas falta pouco agora, estou a mais da metade do caminho” e para ter coragem e continuar a caminhada, tira da mochila a foto da filha e lembra que prometeu à ela que chegaria lá e que tiraria lindas fotos da paisagem, dessa forma, busca forças no coração e segue.
Chegando lá se deslumbra com a beleza da paisagem, é muito mais bonito do que imaginava, além disso, sente uma grande sensação de estar conectado com o infinito, sente-se feliz, conseguiu o que queria, obteve o sucesso.
É assim que acontece conosco, sonhamos, mas enquanto não estabelecemos uma meta, uma estratégia, nada acontece, porque precisamos dar os primeiros passos. Isso se explica porque tantas pessoas desistem de algo que começam, mas não terminam, não sabem o que realmente almejam, e se não sabem onde querem chegar, vão continuar sem rumo, vão se perder pelos caminhos, se ocorrer adversidades, vão desistir logo na primeira tempestade. A vontade de desistir e o cansaço são inevitáveis, mas nesses momentos temos que buscar algo que nos inspire, pode ser a fé em Deus, o amor á um ente querido. Cada um de nós sabe o que tem dentro da mochila.
Estabelecendo as metas – começando a caminhada
As metas são sonhos com prazos estipulados para acontecer”. Enquanto nos sonhos não existem os prazos, as pessoas apenas afirmam que um dia vão realizar, nas metas existem os prazos que podem ser: de curto prazo 1 ano; médio prazo 5 anos e longo prazo 10 anos. O importante é definir um objetivo e ter uma estratégia. Para ilustrar, há um pequeno exemplo de como estabelecer as metas:
META1º PASSO2º PASSOPRAZO
Ter   amigosConversar   com colegar de trabalhoConvidar   um amigo para passear10/02/2013
Ter   meu próprio negócioFazer   um curso básico de administração de empresasPlanejar   minha empresa01/03/2014
Ser   AdvogadoCursar   DireitoPassar   na OAB01/01/2018
Escrever   um livroDefinir   um assunto/temaProcurar   uma editora interessada02/01/2015
Quadro extraído do livro Sem Medo de Vencer do Roberto Shinyashiki página 49, mas com modificações.
Para finalizar
O ano está apenas começando e ainda temos tantos desafios para superar. Todos nós temos sonhos, mas somente aqueles que conseguem transformar seus sonhos em metas é que obtém o sucesso. Somente aqueles que tem um objetivo definido conseguem seguir adiante na caminhada da vida. O tempo não para, o mundo não para e nós também não podemos parar, por isso, esse ano vamos buscar algo novo que impulsione nossa vida.

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

QUEM PENSAMOS QUE SOMOS


QUEM PENSAMOS QUE SOMOS 
Por Eckhart Tolle

Nosso sentido de quem somos determina o que percebemos como nossas necessidades e o que importa na nossa vida – e o que nos interessa tem o poder de nos irritar e perturbar. Podemos usar isso como um critério para descobrir até que ponto nos conhecemos. O que nos interessa não é o que dizemos nem aquilo em que acreditamos, mas o que nossas ações e reações revelam como importante e sério.
Portanto, talvez queiramos nos fazer a seguinte pergunta: o que me irrita e perturba? Se coisas pequenas têm a capacidade de nos atormentar, então quem pensamos que somos é exatamente isto: pequeno. Essa é nossa crença inconsciente. Quais são as coisas pequenas? No fim das contas, todas as coisas são pequenas porque todas elas são efêmeras.
Podemos até dizer: “Sei que sou um espírito imortal” ou “Estou cansado deste mundo louco. Tudo o que quero é paz” – até o telefone tocar. Más notícias: o mercado de ações caiu, o acordo pode não dar certo, o carro foi roubado, nossa sogra chegou, cancelaram a viagem, o contrato foi rompido, nosso parceiro ou parceira foi embora, alguém exige mais dinheiro, somos responsabilizados por algo. De repente ocorre um ímpeto de raiva, de ansiedade. Uma aspereza brota na nossa voz: “Não aguento mais isto.” Acusamos e criticamos, atacamos, defendemos ou nos justificamos, e tudo acontece no piloto automático. Alguma coisa obviamente é muito mais importante agora do que a paz interior que um momento atrás dissemos que era tudo o que desejávamos. E já não somos mais um espírito imortal. O acordo, o dinheiro, o contrato, a perda ou a possibilidade da perda são mais relevantes. Para quem? Para o espírito imortal que dissemos ser? Não, para nosso pequeno eu que busca segurança ou satisfação em coisas que são transitórias e fica ansioso ou irado porque não consegue o que deseja. Bem, pelo menos agora sabemos quem de fato pensamos que somos.
Se a paz é de fato aquilo que desejamos, então devemos escolhê-la. Se ela fosse mais importante para nós do que qualquer outra coisa e se nós nos reconhecêssemos de verdade como um espírito em vez de um pequeno eu, permaneceríamos sem reagir e num absoluto estado de alerta quando confrontados com pessoas ou circunstâncias desafiadoras. Aceitaríamos de imediato a situação e, assim, nos tornaríamos um com ela em vez de nos separarmos dela. Depois, da nossa atenção consciente surgiria uma reação. Quem nós somos (consciência) – e não quem pensamos que somos (um pequeno eu) – estaria reagindo. Isso seria algo poderoso e eficaz e não faria de ninguém nem de uma situação um inimigo.
O mundo sempre se assegura de impedir que nos enganemos por muito tempo sobre quem de fato pensamos que somos nos mostrando o que realmente é importante para nós. A maneira como reagimos a pessoas e situações, sobretudo quando surge um desafio, é o melhor indício de até que ponto nos conhecemos a fundo.
Quanto mais limitada, quanto mais estreitamente egóica é a visão que temos de nós mesmos, mais nos concentramos nas limitações egóicas – na inconsciência – dos outros e reagimos a elas. Os “erros” das pessoas ou o que percebemos como suas falhas se tornam para nós a identidade delas. Isso significa que vemos apenas o ego nos outros e, assim, fortalecemos o ego em nós. Em vez de olharmos “através” do ego deles, olhamos “para” o ego. E quem está fazendo isso? O ego em nós.
As pessoas muito inconscientes sentem o próprio ego por meio do seu reflexo nos outros. Quando compreendemos que aquilo a que reagimos nos outros também está em nós (e algumas vezes apenas em nós), começamos a nos tornar conscientes do nosso próprio ego. Nesse estágio, podemos também compreender que estamos fazendo às pessoas o que pensávamos que elas estavam fazendo a nós. Paramos de nos ver como uma vítima.
Nós não somos o ego. Portanto, quando nos tornamos conscientes do ego em nós, isso não significa que sabemos quem somos – isso quer dizer que sabemos quem não somos. Mas é por meio do conhecimento de quem não somos que o maior obstáculo ao verdadeiro conhecimento de nós mesmos é removido.
Ninguém pode nos dizer quem somos. Seria apenas outro conceito, portanto não nos faria mudar. Quem nós somos não requer crença. Na verdade, toda crença é um obstáculo. Isso não exige nem mesmo nossa compreensão, uma vez que já somos quem somos. No entanto, sem a compreensão, quem nós somos não brilha neste mundo. Permanece na dimensão não manifestada que, é claro, é seu verdadeiro lar. Nós somos então como uma pessoa aparentemente pobre que não sabe que tem uma conta de 100 milhões de reais no banco. Com isso, nossa riqueza permanece um potencial oculto.”

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Quem é você?

Quem é você?




Respire profundamente e vá para dentro de você. Então, pergunte-se: quem sou eu? O que vim fazer nesse mundo?

Estas respostas, se feitas honestamente e com o coração, podem trazer imediatamente a luz que engolirá a sombra. A sombra são os nossos medos que foram gerados não quando você chegou ao mundo, mas sim quando os habitantes humanos desse mundo formataram você para atender às suas expectativas.
Você e eu nunca fomos ensinados a sermos nós mesmos. Se você desejou ser artista, é bem provável que tenha ouvido: “esqueça essa bobagem, isso não tem futuro!” Quando desejou expressar-se naturalmente, é muito provável que você tenha sido condenado a criar uma máscara e a mentir sobre sua natureza.  Se se sentia amoroso, colaborativo, desinteressado, é certo que lhe alertaram sobre os “perigos da ingenuidade” e lhe induziram ao mundo sombrio da esperteza e da competição desprovida de humanidade.
E assim você cresceu, acreditando que seus valores e desejos não valiam para nada. Teve que lutar para ser “forte e competitivo”, pois o mundo é uma arena de luta e forte é quem destrói o outro.
Mas não é tarde para você voltar à sua rota original e despertar conscientemente: esse é o primeiro passo – tornar-se desperto e consciente. Não aceite a cruel inversão e admita com tranquilidade que você é um ser espiritual que quer amar e ser amado. Você não é um robô sempre pronto a responder a um padrão de luta sem causa, porque poder e dinheiro não se justificam em si mesmos.
Integre seu não com o seu sim. Domine o lobo que lhe consome. Confie em sua intuição (respostas que vem do coração) e torne-se um líder. Um verdadeiro líder direciona você para si mesmo e esse é o maior e melhor lucro que alguém pode ter: sua vida traçada pela via de sua essência.



sábado, 23 de fevereiro de 2013

Você foge ou enfrenta?


Você foge ou enfrenta?

Evolução Humana Consultoria - Trabalha a favor da expansão da consciência - Essa é nossa razão de existirEsta energia atrai energias, pensamentos, eventos e pessoas com igual sinal (mais ou menos). Adicionalmente as energias produzidas por estes pensamentos promovem alterações internas nas pessoas.
Segundo o Dr. Deepak Chopra “somos as únicas criaturas na face da terra capazes de promover alterações em nossa biologia através dos nossos pensamentos”. Os nossos pensamentos são fortemente influenciados por alguns fenômenos que nos acompanham por toda a vida. Destaco dois deles, que são bem marcantes: o Medo e o Desejo.
As respostas aos medos e aos desejos variam significativamente de pessoa para pessoa, mas invariavelmente provocam efeitos externos e internos porque ativam pensamentos e comportamentos de natureza mais “instintiva” do tipo “enfrentar / fugir”.
Estas respostas comportamentais a tais fenômenos provocam o que podemos chamar de “turvamento da consciência”, que conduz a comportamentos inconscientes que, no meio corporativo, interferem no processo de Comunicação e afetam diretamente o processo de Liderança.
Somente com o aperfeiçoamento da capacidade de observação consciente deste processo podemos identificar os “gatilhos” que disparam tais comportamentos e pensamentos.
A palavra chave é “CONSCIÊNCIA”, que pode ser observada em 4 diferentes níveis:
PRIMÁRIA OU PRIMITIVA (INCONSCIENTES)
80% da população mundial possui este nível de CONSCIÊNCIA, sendo:
  • 60% quase instinto puro
  • 10% mais instinto do que razão
  • 10% instinto, imaturidade, agressividade.
Este grupo numeroso, formado por 80% da população mundial, classificado como tendo Nível de Consciência Primitiva ou Primária (Inconsciente), apresenta os seguintes traços comportamentais:
  • Atitudes co-dependentes
  • Consciências grupais
  • Cardumes ou Rebanhos – influenciáveis, sugestionáveis
  • Conduzidos por modismos e pelo Ego
  • Seguem os outros, o que em outras palavras seria o amestramento ideológico
  • Raiva, descontrole, agressividade desmedida, gula, preguiça e rancor
  • Somatização, fobias, depressão, negação da realidade, dificuldade para efetuar mudanças
  • Paixão fácil – imaturidade mental
  • Não sabem lidar com o poder
  • Superstição – mitolatria
  • Tentam controlar os outros – patrulhamento
MÉDIA (SEMI-CONSCIENTES)
18% da população mundial possui este nível de CONSCIÊNCIA
Este segundo grupo, formado por 18% da população mundial, oscila entre os mesmos comportamentos descritos para o primeiro grupo e momentos de lucidez, quando são apresentados alguns referenciais próprios. Apresentam dificuldades para o auto-enfrentamento. Oscilam comportamentos Agressivos e Passivos.

Os restantes 2% (!!!) são reservados para as pessoas com consciência bem resolvida, independentes, racionais, lógicas, que têm discernimento aguçado, perceptivas, assertivas, que conseguem realizar processos de auto-enfrentamento e vivem em contínuo processo de evolução.
AVANÇADA (CONSCIENTES)
1,9% da população mundial possui este nível de CONSCIÊNCIA
MUITO AVANÇADA (MUITO CONSCIENTES)
0,1% da população mundial possui este nível de CONSCIÊNCIA
Evolução Humana Consultoria
Como você reage aos estímulos do Medo e do Desejo?
Como seus pensamentos são disparados a partir destes estímulos?
Você se percebe agindo com qual dos 4 níveis de Consciência?