sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

O que é um Líder Engajador?

O que é um Líder Engajador?





“Líder engajador, a liderança que dá significado às pessoas e aos negócios”

Se eu tiver que resumir tudo, passa por aí…
Uma vez eu estava numa reunião e um colega falou um negócio que eu achei bárbaro: “Sabe Felipe, hoje o babado não é mais trabalhar em time, isso já está fora de moda. O babado hoje é trabalhar em turma.”
E ele descreveu de uma forma brilhante: “Felipe, como era a sua turma da faculdade? Lembra da sua turma de infância e adolescência? Como era a lealdade de vocês?”
-Total !!! – respondi.
- “Você lembra como era a união de vocês com relação a algum assunto?”
-Éramos todos por um!
-“Quando o pai de alguém não deixava ir a uma festa, o que acontecia?”
-A galera toda ia falar com o pai!
É isso que é preciso desenvolver nas empresas. É ter turmas. Turma não compete entre si. Turma é leal. Se você parar para pensar numa forma ideal, esse seria o ambiente das empresas. Haveria muito mais harmonia, seria muito mais produtivo. As empresas teriam um resultado maior. Hoje se perde muito tempo nas organizações aparando problemas de relacionamento para quando chegar a reunião ninguém criar problemas. Gasta-se uma imensidão de tempo desnecessário por conta dessas relações. O Líder Engajador gera a vontade de agradar enquanto o líder não engajador lidera pelo medo. O Líder Engajador tira o máximo porque as pessoas querem tanto agradá-lo que eles extrapolam a performance. Esse é o Líder Engajador, que consegue desenvolver nas pessoas esse jeito de trabalhar. O que se vê bastante nas empresas é o líder ameaçador, intimidador. É o líder em que as pessoas desempenham por obrigação, porque têm medo de perder o emprego.

Gestão de pessoas

Gestão de pessoas/Innover- Psicologia clínica e organizacional





Hoje a melhor estratégia entre custo e benefício está em terceirizar os serviços que não pertencem ao negócio da sua empresa, mas sem comprometer a qualidade na contratação e qualificação de seus profissionais.

Cursos e treinamentos


CURSOS DE QUALIFICICAÇÃO E CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL

o  Vendas e  Atendimento ao Cliente
o   Gestão do tempo
o   Pedagogia Empresarial(novo)
o   Recolocação profissional
o   Relacionamento Interpessoal
o   Trabalho em Equipe
o   Marketing Pessoal(novo)
o   Técnicas de Apresentação em público(novo)


GESTÃO DE PESSOAS
o   Gestão de Pessoas
o   Recrutamento e Seleção Estratégicos
o   Treinamento e Desenvolvimento
o   Palestras
o    TEAL
                                     


Innover- Psicologia clínica e Organizacional
Rua Goitacazes,375, sala:701-Centro
Tel:(31)25113013/(31)97597949



A humanização das marcas

A humanização das marcas

Saem os consumidores e entram as pessoas

Um manifesto publicado nos anos 2000 profetizou: saem os consumidores e entram as pessoas; vender é uma conversa a dois em uma mesa. Atualmente, a grande revolução é falar com milhões de pessoas e cada uma ter a sensação de ser única, sem a necessidade de conversas ensurdecedoras. Young Moon, professora de Harvard, anunciou: "O susurro é o novo grito no século XXI". Isso significa que os mercados são feitos de sussurros porque as pessoas estão próximas, ninguém precisa gritar. E nesse sentido, ser transparente é obrigatório na era da cocriação.

Em vez de conversar com as companhias aéreas, as pessoas querem trocar experiências, e fazem isso no FlyerTalk.com, uma comunidade de negócios de ávidos viajantes, que tem milhares de recomendações e comentários sobre voos.
Neste tempo novo, pessoas querem seguir pessoas. Vivemos o império da credibilidade. Olhe em volta: empresas gigantescas têm menos relevância, seguidores, fãs e amigos que autores, celebridades e ativistas.
Não importa o tamanho do negócio, é possível investir em sua presença nas redes. Diferentemente das mídias broadcast 1.0, nas quais você precisava de muito dinheiro para anunciar e colocar publicidade em revistas, rádios e televisão, as redes sociais são acessíveis. Sua marca pessoal ou corporativa precisa apenas de um excelente planejamento e vontade de inovar, ou seja, uma pequena empresa pode ter uma presença digital igual ou melhor que a queda de uma empresa secular de automóveis. Você apenas precisa estar pronto para responder críticas e dar feedbacks, os ícones das conversas 2.0.
Sua empresa precisará ter a humildade de dizer simplesmente "obrigado por colaborar" ou "desculpe-nos, erramos". Um dia desses, ao acessar minha conta no Flickr , algo deu errado e, em vez daquele chavão "Nossos servidores estão com problemas, tente mais tarde" a mensagem era "Ops, o Flickr está com soluço! Já, já melhora". Em vez de me irritar, eu sorri.
Vamos humanizar as relações digitais. Não se trata de humanizar uma marca e sim toda uma empresa. As histórias devem ser feitas por pessoas nas empresas, sem fim. A cada dia, um novo capítulo da relação é contado. Essa jornada é um processo cumulativo e contínuo de aprendizagem, que questiona, corrige e responde. É uma discussão aberta, colaborativa e distribuída, mas organizada.
Por Gil Giardelli


O jogo das emoções. Qual o seu escore?


O jogo das emoções. Qual o seu escore?
O jogo das emoções, como as emoções afetam nossas vidas, como desenvolver emoções produtivas, como transformar o jogo das emoções num processo de ganha ganha, como desenvolver o traquejo social, como aprender inglês sem esforço, aguilar pinheiro, coaching, carreira de sucesso, como construir uma carreira, perfil profissional, perfil técnico, perfil comportamental, persuasão, empatia, poder pessoal,  extroversão, desinidição, comunicação, relacionamento, formando líderes coaching, equipes, pnl, coaching, poder pessoal, neurolinguistica, curso, bh, mg, desinibição, persuasão, liderança, criatividade, trabalho em equipe, conflitos, clima organizacional, vendas, dinheiro, atendimento ao cliente, Neuroeconomia, Neuromarketing, Neurocoaching, Equilíbrio emocional, inteligência"O amor não me compete, eu quero é destilar as emoções..."
Elis Regina
Amor, ódio, alegria, tristeza, raiva, indignação, medo, euforia... O que sentimos determina o que somos ou o que somos determina o que sentimos?
Não é tão simples dar uma resposta fechada para a questão acima. Mas uma questão posta para reflexão pode ser mais fácil de responder: Pense no pensamento como um processo neurológico complexo, que depende de um estímulo para ser desencadeado. Por exemplo, lembrar-se de uma pessoa querida ou de um desafeto é mais complexo para seu sistema nervoso do que pode parecer para o que isso representa para você em termos de sentimento ou emoção.
Qual o impacto dos estados emocionais em sua vida? Como que as alternâncias de sentimentos e emoções afetam, produtiva e improdutivamente, a sua vida? O que sentimos pode nos levar a perder ou ganhar no jogo de pensar e agir. Como saber seu desempenho no jogo das emoções?


O impacto das emoções na vida de qualquer um de nós é determinante para nosso sucesso ou fracasso. Pensar sobre o pensamento como um processo neurobiológico não é parte de nossa rotina, certo? Mas é exatamente esse processo que faz com que possamos funcionar e pensar em coisas como dinheiro, trabalho, relacionamentos, carreira, saúde, doença, amor, ódio... Não somente pensar, mas sentir os estados emocionais que se alteram a cada momento.
O cérebro funciona através de um sistema que pode ser metaforicamente comparado ao sistema de injeção e combustão de um motor a explosão. Os cilindros recebem o ar e o combustível e, ao estímulo da faísca da vela gera um potencial de ação que empurra o eixo para baixo ou para cima, fazendo o motor girar. O acelerador determina quanto de estimulo cada cilindro recebe e isso faz com que o carro ande mais lenta ou rapidamente. A capacidade do motorista em manejar os demais processos envolvidos determina quão confortável ou não será o trajeto.
Voltando ao exemplo sobre pensar numa pessoa querida, isso é o estímulo, ao receber tal estímulo o cérebro gera um potencial de ação, que é desencadeado por uma sinapse elétrica que percorre os circuitos do neurônio e faz contato com outras células nervosas, essas geram um intricado processo químico (neurotransmissores) que passam pelo sistema límbico e gera as emoções. Nesse caso, associadas às suas memórias relativas àquela pessoa. Mas, do ponto de vista funcional o processo para pensar naquele desafeto é o mesmo. Na analogia com o motor do carro, o que faz com que uma emoção o afete mais do que a outra será a intensidade do fato gerador ou a importância dada por você a determinado episódio (não necessariamente como uma escolha consciente e racional).
As emoções foram descartadas pelos estudiosos das ciências por muitos anos e até hoje é muito comum ouvir que emocionar-se é coisa feminina ou de gente frágil. Um erro grande, já que todas as ações humanas, necessariamente exigem um estado emocional para existir. Somente no século XIX o pesquisador americano Willian James e o dinamarquês Carl Lange publicaram, de modo independente, suas teorias sobre as emoções. De lá para cá os estudos sobre o tema evoluíram muito e, na atualidade, com o advento das neurociências, tais estudos estão muito avançados, existindo áreas específicas de estudo das emoções, como a neurociência cognitiva e comportamental, nas quais se insere a Programação Neurolinguística - PNL.
Como as alternâncias de sentimentos e emoções afetam, produtiva e improdutivamente, a sua vida?
Primeiro precisamos definir o que é uma emoção e o que é um sentimento. As emoções derivam-se de episódios marcantes e, normalmente, intempestuosos. Por exemplo, virar uma esquina e dar de cara com aquela pessoa querida. O sobressalto gerará uma emoção forte e passageira. Já o sentimento que ambos nutrem um pelo outro é algo suave e mais constante. Na metáfora do carro uma emoção é a arrancada ou a freada brusca, o sentimento é o andar macio e suave. O que determina como uma pessoa lida com isso está ancorado em sua capacidade de identificar e reconhecer seus estados emocionais.
Vamos entender isso com um pouco de conhecimento sobre o cérebro: Todas as experiências de uma pessoa, sendo elas captadas do ambiente externo ou criadas pela imaginação passam pelos sentidos (imaginar pressupões uma imagem, mas nem sempre é isso o que acontece) os sentidos que trazem a você a pessoa querida ou o desafeto tiveram que registrar memórias sobre essas pessoas, os contextos e significados. Ao se lembrar da pessoa essas memórias são resgatadas dos centros especializados de cada sentido dentro do cérebro e então forma-se a experiência interna. Até aí você não toma conhecimento de nada, como o faz o motorista do carro. Ao atingir as áreas envolvidas com o sistema límbico, amígdala, tálamo, hipotálamo, o cérebro permite que você sinta as emoções, que podem representar um suave deslizar pela estrada ou um solavanco de um caminho acidentado.
Esse processo significa a tomada de consciência do sentimento ou emoção, ou, tecnicamente falando, de seu estado emocional associado àquele fragmento de sua vida que pode ser derivado de uma lembrança traumática ou altamente produtiva ou de algo que você esteja vivendo neste momento. O que isso representará para você está relacionado a uma série de fatores, que podem ser culturais, religiosos, sociais e, claro, individuais. Envolve suas crenças sobre você mesmo, sobre as outras pessoas e sobre aquelas pessoas específicas da lembrança ou episódios recorrentes de seu dia a dia.
O que sentimos pode nos levar a perder ou ganhar no jogo de pensar e agir. Como saber seu desempenho no jogo das emoções?
Uma pessoa que acredita que outras pessoas são capazes de chateá-la, magoá-la ou outra ação qualquer aprendeu, de alguma maneira, a desencadear dentro de si, ações cujo controle está no outro. Explicando melhor, se seu chefe fala de modo deselegante ou ofensivo com você a escolha sobre se chatear ou não é sua e não dele. Chatear-se é uma escolha que você pode aceitar ou não. Reverter esse processo não tem nada a ver com controle emocional, pois, como o motorista que precisa controlar o carro, pressupões-se que este perdeu o controle. Na verdade, um bom motorista nem sente que está dirigindo, o carro simplesmente navega da forma mais satisfatória, inclusive pelos trechos acidentados e com transito dificultado por motoristas não tão hábeis. Qualquer semelhança entre você e algumas pessoas de sua vida não terá sido mera coincidência.
Para saber qual o seu desempenho no jogo é preciso saber que jogo você escolheu para sua vida. Leia jogo como projeto. Qual é o seu projeto de vida? Você sabe o que deseja para sua vida em todos os Níveis Relacionais? Após ter em mente o que você deseja de sua vida e de cada área dela fica mais fácil qualificar e quantificar as emoções e sentimentos e fazer com que seus estados emocionais possam impulsionar você para seus objetivos, no lugar de fazer você viver como um carro desgovernado numa estrada esburacada. Assumir a direção e seguir tranquilo é uma das escolhas que cabe única e exclusivamente a você. Seu cérebro simplesmente executará o que você escolher, consciente ou inconscientemente.

Habilidades: Como desenvolvê-las?


Artigos de Programação Neurolingüística:
Habilidades: Como desenvolvê-las?
Habilidades essenciais para o sucesso, como desenvolver estratégias vencedoras, como desenvolver habilidades, como solucionar problemas, como solucionar problemas pessoais, como solucionar problemas emocionais, como solucionar problemas profissionais, Medos, Fobias, Inseguranças, medo de dirigir, Medo de falar em público, insegurança profissional, Insegurança social, Maneirismos, Imagem Profissional, Postura pessoal, leitura dinâmica, memorização, passar em consursos, passar em provas, memorizar textos, aguilar pinheiro, coaching, carreira de sucesso, como construir uma carreira, perfil profissional, perfil técnico, perfil comportamental, persuasão, empatia, ppoder pessoal,  extroversão, desinidição, comunicação, relacionamento, formando líderes coaching, equipes, pnl, coaching, poder pessoal, neurolinguistica, curso, bh, mg, desinibição, persuasão, liderança, criatividade, trabalho em equipe, conflitos, clima organizacional, vendas, dinheiro, atendimento ao cliente, Neuroeconomia, Neuromarketing, Neurocoaching, Equilíbrio emocional, inteligência"A melhor maneira de fracassar é tentar enganar a si mesmo sobre suas fragilidades.
O que já é um fracasso em si."
Aguilar Pinheiro
Nesta conversa com Aguilar Pinheiro, ele nos conta que: Durante muitos anos experimentei em mim as técnicas da Programação Neurolinguística - PNL e docoaching. Graças a isso, hoje falo para você sobre minha experiência como profissional da área comportamental.
Participo de inúmeros eventos, palestras, congressos, seminários, cursos e treinamentos empresariais. Em praticamente todos os eventos rápidos (palestras, seminários, congressos) é comum ouvir dos participantes coisas como:
Este evento seria ótimo para minha mulher; meu marido deveria estar aqui; Gente, porque meu chefe não veio para este treinamento?; Vou recomendar que toda a minha equipe participe de um treinamento com você. Etc., etc., etc...
Querer que o outro mude é fácil de imaginar e de se esperar. Mas, acredite, impossível de realizar. O outro e o mundo só mudam se você mudar. Quer mudar sua mulher, seu marido, seu chefe, sua equipe? A solução é uma só: comece mudando a si mesmo!
Portanto, sempre digo: Habilidades são estratégias. Dependem de duas coisas básicas, do querer e do saber. Você quer mudar? E para que quer mudar?
Leia abaixo as respostas do autor sobre os motivos que o levaram a escrever o livro Continuum - Habilidades essenciais para se dar bem na vida e na carreira.

News Asbrapa - NA: Aguilar, você conta, no livro, um pouco de sua história, agora acaba de dizer que utiliza em si as técnicas com as quais trabalha e dá a entender que você também possui limitações, é isso mesmo?
Aguilar Pinheiro: Toda analogia feita entre o ser humano e qualquer outra coisa é imprópria. Isso porque somos complexos demais para sermos comparados com outros organismos e coisas. Porém, tendo isso como resalva, pense em você numa boa estrada, acelerando seu carro e de repente você pisa na embreagem e procura pela sexta marcha e, surpresa, ela não existe. Comigo acontece a mesma coisa, preciso de alguns recursos em determinadas circunstâncias e eles não estão lá. O que fazer? Usar o que tenho e depois desenvolver aquilo que faltou. Por falar nisso, alguns modelos de automóveis já possuem a sexta marcha..
NA: No livro você afirma isso quando diz ao leitor que pode parecer que o que você ensina, no livro, aconteça com você como mágica. Mas não é bem assim. Diz. Existe esse negócio de mágica ou de sorte?
AP: Não. Não existem mágicas, existem truques que dão ao espectador a percepção de mágica, de ilusionismo. Mas tudo é técnica. Fiz um pequeno curso de mágica e descobri como me decepcionar. Depois que você aprende a fazer a mágica ela perde a graça, enquanto mágica, mas o interessante é que lhe dá a grandeza de fazer parte da ilusão dos que parecem ser mágicos. Sorte é outra coisa interessante que só faz sentido para quem está preparado. Você poderia dizer que Stive Jobs e Bill Gates deram sorte, que Silvio Santos, Pelé, Guga, Alexandre Tadeu e Eike Batista também. Mas a sorte é apenas um dos componentes da oportunidade. Fazer com que esta dê resultado é o ingrediente definitivo da preparação.
NA: E quem ganha na loteria, não é sorte?
AP: Não. É estatística matemática. Mas mesmo assim exigiu certa dose de preparação, fazer o jogo e pagar por ele. Sua pergunta é muito boa, pois enseja a confirmação do que eu disse acima. Se você procurar por estatística de ganhadores de grandes prêmios descobrirá que a maioria fracassou enquanto administrador daquelas fortunas. Isso em toda parte do mundo. Sabe por quê? Porque faltou aos sortudos a habilidade de gerir suas fortunas, as habilidades emocionais e outras mais. É disso que falo no livro.
NA: Então o que são habilidades. Você lista aos oito habilidades essenciais no livro, não é?
AP: Sim. Listo os oito grupos de habilidades essenciais e dou uma direção para que a pessoa consiga desenvolvê-las. Pense numa receita culinária qualquer. Ela possui duas áreas importantes que chamarei de colunas. Na coluna um há a lista de ingredientes e na coluna dois o modo de fazer. Ambas são importantes. Mas, o que realmente fará o prato será a capacidade da pessoa em seguir os passos propostos e com as quantidades e a ordem exata dos ingredientes. Mesmo assim, dez pessoas fazendo a mesma receita darão dez pratos ligeiramente diferentes. A isso se dá o nome de toque pessoal. Alguns dos cozinheiros farão verdadeiras delícias e outros não conseguirão comer o que prepararam... Quase todo mundo conhece alguém que frequentou a autoescola, tirou carteira de habilitação e não consegue dirigir. A pessoa possui o comportamento, sabe todas s etapas sobre dirigir, mas não possui a habilidade para colocar o comportamento em ação. É isso.
NA: Isso é o que, uns possuem talento e outros não?
AP: Talento não existe como parte do DNA da pessoa. Isso também é ilusão. Quantas pessoas da família do Ivo Pitangui ou do Oscar Niemayer você conhece e que tem talento parecido com o deles? Voltemos ao processo da preparação. O Livro relaciona oito grupos de habilidades essenciais. São elas: Propósito, ou seja, o que você quer, qual seu grande objetivo de vida, que legado vai deixar?; Assertividade, significa você ser capaz de estruturar isso em termos de um projeto, mesmo que só em sua cabeça, mas deve ser claro o bastante para fazer parte do propósito; Comunicação, sem ela funcionando de modo objetivo e claro você não vai longe; Energia Pessoal, você deve ter isso como uma chama, pessoas de sucesso atraem outras e isso cria o magnetismo funcional. Do mesmo modo pessoas fracassadas atraem outras e vivem compartilhando lamúrias; Liderança, significa envolver outras pessoas, engajar seguidores, os exemplos que mencionei são claros em tudo isso!; Disciplina, é o mantra que faz com que você coloque as outras coisas para funcionar; Traquejo social, significa sua capacidade de lidar com todos os tipos de pessoas e em todos os contextos que sejam interessantes para você e para essas pessoas; Fazer acontecer, significa sair da lista dos ingredientes e colocar a mão na massa. 
NA: O livro fala que é preciso ir além da leitura e propõe algumas atividades. E se a pessoa não fizer essas atividades?

AP: Terá sido uma escolha dela e toda escolha leva a consequências. Você não consegue colher sem plantar e cuidar da plantação. Ler livros não muda ninguém sem a ação. Mesmo que seja um livro sobre receitas de bolo. Você tem que fazer acontecer ou o que vai acontecer é que você verá os outros fazendo acontecer e você dizendo que eles são sortudos. Ou o pior, que você é azarado.
NA: Seu livro é um livro com viés de desenvolvimento profissional, mas ressalva na auto ajuda...
AP: Essa pergunta é maliciosa. O que é autoajuda? Parece algo ruim, imoral e até mesmo incompatível com pessoas inteligentes. Fico olhando as pessoas com livros sobre direito constitucional, filosofia, administração, medicina e me pergunto: a quem essas pessoas estão ajudando ao ler esses livros? Você está lendo algum livro da sua área, jornalismo, relações públicas ou algo assim e que será útil para você desenvolver melhor a sua profissão?
NA: Sim?

AP: Se você sair da assessoria de imprensa em que trabalha e for embora para outro veículo ou assessoria, com quem terá ficado o aprendizado extraído desse livro?
NA: Comigo, com certeza.
AP: Pois é. Estou lendo alguns livros sobre neuroanatomia, neurociência do comportamento, neurofisiologia e coisas relacionadas ao funcionamento do sistema nervoso e adoro esses livros de autoajuda. Eles fazem com que eu me torne uma pessoa melhor. O que é ruim na autoajuda, no direito, na medicina, na matemática não é a categoria do livro, mas sim a intenção do autor. Quando escrevi o livro não pensei em simplesmente ganhar dinheiro. Mas, principalmente em oferecer algo de valor para o leitor. Se conseguir isso, terei feito a minha parte e este leitor terá se ajudado a ser uma pessoa melhor.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

A psicoterapia


A psicoterapia



Quando você sentir que tem necessidade de um acompanhamento psicoterapêutico, seja porque motivo for, não exite em procurar um(a) psicólogo(a). Hoje, ainda, existe o mito de que psicólogo é para tratar maluco, portanto, não se deixe levar por esse mito e vá a procura de um profissional antes que seu problema se agrave e lhe cause mais sofrimento. O(A) psicólogo(a) é um(a) profissional que estar pronto para lhe auxiliar e amenizar o seu sofrimento/problema. Saiba que o sigilo e a ética serão primordiais em seu atendimento. Nós psicólogos em nossa prática, somos despidos de preconceitos e tudo que você trouxer na sessão terapêutica, será ouvido de forma respeitosa e compreensiva. Não tenha vergonha de expor o que se passa com você, pois quaisquer que sejam seus problemas serão valorizados, não importa se esses problemas são grandes ou pequenos. Cada ser humano é único, portanto, um problema que para uma pessoa é pequeno para outra pode ser imenso e, diante do(a) psicólogo(a) ele terá o mesmo valor e importância. Não se esqueça: se sentir necessidade não tenha vergonha procure ajuda, pois essa atitude trará uma melhora
bastante significativa em seu sofrimento psíquico.

Adrienne Lucas
Psicoterapeuta cognitivo comportamental e sistêmica
(31)25113013- CLÍNICA INNOVER
(31)97597949


Viva o presente!!


Viva o presente.


 Uma vez um jovem que havia mudado de emprego muitas vezes veio me visitar, e me contou seus sonhos. Ele queria ser isto e ele queria aquilo. É bom ter sonhos sobre o futuro. Você pode ir além dos seus limites e conseguir mais. Mas não é sábio esquecer que, embora uma visão do futuro seja necessária para colocar você no caminho agora, se você mantiver seus olhos focados no horizonte muito adiante, você não verá o buraco aos seus pés. E você cairá de costas sem ter para onde ir. Se os seus sonhos vão ser apenas sonhos ou se os sonhos se tornarão realidade, depende de como você está vivendo agora.
     Mestre Dôgen (1200-1253) expressou iluminação com esta frase: "O desabrochar da ameixeira é a primavera". Mais tarde essas pétalas caem no chão. Se a maneira na qual vivemos nos dá a alegria da primavera também pode levar embora a alegria da primavera e trazer a dureza do inverno. Mesmo que o grande caminho da vida se abra à nossa frente, a nossa maneira de viver pode não usar as oportunidades. Por outro lado, um grande portão de aço, sem nenhum sinal de abertura, pode abrir-se de par em par devido a algum esforço que hoje fazemos. As pessoas cujas vidas têm sido infelizes ou cheias de atos vergonhosos geralmente ficam esmagadas pelo grande peso do seu passado e é difícil para elas recomeçarem. Mas não são os erros que arruínam uma pessoa, é o constante pensar sobre eles. Seja quão maravilhosa tenha sido sua vida no passado, quando o presente não é bom, simplesmente não é bom. E também é verdadeiro que seja quão infeliz ou vergonhosa sua vida tenha sido no passado, se você está bem agora, você está bem. Se você se desanima por causa dos enganos passados, isto, na verdade, depende de sua atitude atual em relação a eles. Você tem que aceitar que o seu passado fez o que você é, mas não determina como viver o presente. Assim não existe realmente uma má experiência. É importante ser capaz de aceitar essas experiências como valiosas, digeri-las para que se tornem alimento do presente. Se pessoas de muita idade ou doentes com pouca esperança no futuro compararem sua fragilidade presente com o vigor de sua juventude, apenas se tornariam mais frágeis, tristes. Não é sábio comparar.
     De Shundo Ayoama, trecho do texto " Beleza da Transciência ", publicado na revista Dharma World da Kosei Publishing Co. em 1995.




Conexão com a prosperidade - Lição 1: você é causa ou efeito?


Palavras doem tanto quanto ferimentos, afirma a ciência


Palavras doem tanto quanto ferimentos, afirma a ciência


E doem mesmo. Pesquisas recentes mostram que a dor da rejeição dispara os mesmos neurônios no cérebro que a dor de uma queimadura ou contusão. Além de explicar por que algumas pessoas têm a pele mais espessa que outras, este fato revela uma ligação íntima entre a vida social e a saúde, que cada vez mais estudos dizem ser intrincadas.
Praticamente todo mundo já sofreu de coração partido alguma vez na vida, não? Parte de viver incluir lidar com rejeição, traição, solidão e outros sentimentos tão terríveis que parece doerem como doenças físicas.
  • Coração partido e queimadura são a mesma coisa para o cérebro

Dor física = dor emocional

Estudos com animais nos anos 1990 já haviam mostrado que a morfina não apenas aliviava dores de lesões, mas também podia reduzir a dor de filhotes separados de sua mãe.
Mais tarde, no início de 2000, Naomi Eisenberger, da Universidade da Califórnia em Los Angeles (EUA), começou a estudar sentimentos que causam dor em humanos.
Para descobrir o que ocorre no cérebro quando as pessoas sentem rejeição social, Eisenberger pediu a voluntários que jogassem um jogo de computador simples chamado Cyberball, em que três jogadores passavam a bola entre si. Cada voluntário foi levado a acreditar que estava jogando com duas pessoas que estavam em outro quarto, mas na verdade esses companheiros eram controlados por computador.
Embora começassem amigáveis, os jogadores informatizados logo paravam de passar a bola para o voluntário. Pode parecer um insulto insignificante, mas alguns indivíduos responderam fortemente a essa rejeição, por exemplo, fazendo gestos grosseiros para a tela.
Um scanner de ressonância magnética funcional gravou a atividade cerebral dos voluntários, revelando um aumento no córtex cingulado anterior dorsal (DACC, na sigla em inglês) quando eles começaram a se sentir isolados. Esta região é conhecida por ser uma parte importante da “rede da dor” do cérebro.
Fundamentalmente, quanto mais angustiante é uma lesão, mais o DACC é ativado, fato que também aconteceu durante os jogos de Cyberball: aqueles que relataram se sentir pior depois da rejeição mostraram a maior atividade na região.
Outros estudos confirmaram a ligação, e acrescentaram que a ínsula anterior, uma outra parte da rede de dor que responde a nossa angústia quando cortamos um dedo, por exemplo, também se ativa em casos de dores “emocionais”.

Como sentimentos viram dor real

Apesar de todos esses resultados sugerirem que a nossa angústia após um insulto é a mesma que a nossa resposta emocional a uma lesão, só ano passado estudos mostraram como esses sentimentos podem transbordar em sensações corporais.
Ethan Kross, da Universidade de Michigan em Ann Arbor (EUA), estudou uma forma mais grave de rejeição do que não receber uma bola: um coração partido. Ele recrutou 40 pessoas que haviam passado por um término de romance nos últimos seis meses e pediu-lhes para ver uma foto de seu ex enquanto passavam por um scanner de ressonância magnética.
Kross também os instruiu a pensar em detalhes sobre o rompimento. Depois de um breve intervalo, os voluntários receberam um choque doloroso de calor em seus antebraços, o que permitiu que o cientista comparasse a atividade cerebral associada com as duas situações.
Como esperado, o DACC e a ínsula anterior se ativaram em ambos os casos. Mas, surpreendentemente, os centros sensoriais do cérebro, que refletem o desconforto físico que acompanha uma ferida, também mostraram atividade acentuada. Essa foi a primeira evidência de que o sentimento de desgosto pode literalmente doer.
Por fim, outras pesquisas descobriram que a dor física e a angústia emocional podem, por vezes, alimentar uma à outra.
Quando as pessoas se sentem excluídas, ficam mais sensíveis a se queimarem, por exemplo, bem como submergir a mão em água gelada por um minuto leva as pessoas a se sentirem ignoradas e isoladas posteriormente.
O inverso também é verdadeiro: um calmante pode aliviar a resposta corporal à dor de um insulto. Nathan DeWall, da Universidade de Kentucky em Lexington (EUA), recrutou 62 alunos para um estudo, sendo que metade foi dosada com até dois comprimidos de paracetamol (analgésico) todos os dias durante três semanas, e a outra metade recebeu apenas placebo.
Cada noite, os alunos responderam a um questionário medindo seus sentimentos de rejeição durante o dia. Ao final de três semanas, o grupo do paracetamol tinha desenvolvido pele significativamente mais espessa, sendo que também relataram menos sentimentos de rejeição durante seu dia-a-dia.
Um jogo de Cyberball subsequente confirmou o efeito: aqueles dosados com paracetamol mostraram significativamente menos atividade no DACC e na ínsula anterior em comparação com os que tomaram apenas placebo.
Os pesquisadores alertam, no entanto, que, devido aos efeitos secundários nocivos de drogas analgésicas, você não deve tomá-las sem prescrição médica.
Scienc

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Hormônio do Amor


Hormônio do amor” pode ser capaz de curar várias doenças psiquiátricas

A ocitocina é um hormônio liberado pela glândula pituitária, que afeta tanto o corpo quanto o cérebro. No corpo humano, facilita contrações do útero durante o parto e ajuda na liberação do leite durante a amamentação.Nos últimos anos, muitos estudos sobre o hormônio ocitocina foram feitos. Ele até ganhou uma reputação de “hormônio do amor”.
O hormônio também afeta as interações sociais em um número de mamíferos, de ratos e toupeiras a cães e macacos. Por exemplo, estudos mostram que ratos que recebem ocitocina ficam mais juntos, e macacos que recebem o hormônio passam mais tempo cuidando uns do outros.
E há efeitos sociais sobre as pessoas também. Um deles mostrou que um spray nasal de ocitocina, maneira frequentemente utilizada para levar o hormônio direto para o cérebro, torna as pessoas mais confiantes. Outros descobriram que depois de tomar ocitocina, as pessoas olhavam mais frequentemente para a região dos olhos em imagens de rostos humanos. As pessoas olham para os olhos para ler o estado emocional e a confiança no outro.
Apesar de todas estas constatações, o uso médico do hormônio permanece limitado à obstetrícia; é utilizado para induzir o parto e ajudar na amamentação.
Algumas dessas pesquisas até chegaram à fase de ensaios clínicos – que testam a eficácia e a segurança de uma substância antes de aprovar uma droga – com resultados promissores, mas nada foi realizado.
Agora, pesquisadores estão tentando aplicar as descobertas sobre a ocitocina em tratamentos para doenças psiquiátricas. Eles afirmam que a capacidade única do hormônio de ajustar os relacionamentos e a intimidade pode remediar os sintomas da esquizofrenia, do transtorno de estresse pós-traumático (TSPT) e da ansiedade, bem como melhorar as habilidades sociais entre as pessoas com autismo.
Um dos estudos, com 15 pacientes esquizofrênicos, concluiu que aqueles que tomaram ocitocina durante três semanas, junto com a medicação regular antipsicótica, melhoraram seus sintomas e alucinaram menos do que aqueles que tomaram placebo.
O campo de tratamento da esquizofrenia atingiu um impasse nos últimos anos. Todos os medicamentos atuais têm os mesmos mecanismos de quando antipsicóticos foram descobertos há 50 anos. A ocitocina pode ser o novo mecanismo capaz de melhorar os sintomas da doença através de uma via diferente.
Considerando os efeitos sociais da ocitocina, faz sentido a hipótese de que ela também poderia tratar o autismo, condição caracterizada pela dificuldade em interagir com os outros. Pesquisadores já demonstraram que pessoas com autismo têm, naturalmente, menores níveis de ocitocina.
Agora, um estudo descobriu que pessoas com autismo que receberam ocitocina foram capazes de determinar o tom emocional de discursos mais consistentemente do que aqueles que receberam placebo.
Já estudos sobre outras doenças têm mostrado resultados mais mistos. Pacientes com transtorno de ansiedade social que tomaram ocitocina melhoraram a sua auto-imagem enquanto faziam um discurso. No entanto, após cinco semanas de tratamento, que incluiu também ensinar os pacientes a enfrentar seus medos sociais, a ocitocina não provocou nenhuma mudança em relação aos pacientes que receberam o placebo.

Revista Science