domingo, 9 de dezembro de 2012

Autoestima - o papel da criança boazinha(parte 2)


Autoestima - o papel da criança boazinha(parte 2)




No caso de pais emocionalmente equilibrados, eles ficam felizes em ver que o filho está começando a trilhar seu próprio caminho e a fazer suas escolhas. São pais que vão conversar com a criança, ouvindo-as com sinceridade, preocupando-se com o que elas realmente estão sentindo e darão a ela a opção de escolher em muitas ocasiões que programa fazer. Ficarão verdadeiramente felizes em ver a felicidade dos filhos, mesmo que eles queiram seguir um caminho diferente daquele idealizado pelos pais. Não haverá qualquer punição em forma de críticas ou falta de reconhecimento pela fato da criança ter uma vontade diferente.
Assim a criança cresce livre e não precisa assumir o papel da boazinha para ganhar reconhecimento e aprovação. Ela sente que é amada independente das escolhas que faz. Cresce então com mais confiança em si mesma e torna-se um adulto com boa autoestima.
Ao passar por cima dos seus próprios desejos e atender aos pais, a criança tem um ganho imediato que é o reconhecimento e aprovação. Pensa que assim está recebendo amor. Entretanto, a cada vez que ela deixa de seguir seu próprio caminho, vai guardando sentimentos de frustração e insatisfação. Inconscientemente vai ficando ressentida consigo mesma e também com seus pais. É comum também se sentir sufocada e presa.Algumas famílias não tem um padrão intenso de controle e manipulação, mas mesmo assim, sutilmente influenciam e manipulam a escolha dos filhos. São pais que não vão criticar ou brigar, ou obrigar a criança a fazer determinadas coisas quando elas não querem, mas podem trata-la com indiferença. Ao passo que, quando esse filho toma a decisão que os pais acham ser a correta, ganha algum tipo de reconhecimento. A criança é também extremamente sensível a indiferença e por isso em boa parte das vezes será levada agir forma que seus pais desejam, passando por cima de seus próprios sentimentos.
Um exemplo comum que vejo de manipulação dos pais é na influência da escolha da profissão dos filhos. Se o filho escolhe a carreira dos sonhos dos pais, é premiado com elogios, presentes e com o orgulho. Mas quando escolhe seguir um outro caminho, esse filho é criticado, não lhe dão apoio ou é tratado com indiferença.
Em um atendimento recente a uma cliente, ela relatou que adotou o padrão da boazinha quando era muito pequena após a morte do pai, para ser reconhecida e aprovada por sua mãe. Tornou-se uma adulta insegura e que se sentia sufocada pela mãe, pois se sentia na obrigação de fazer o que ela queria. Como forma de fugir dessa prisão emocional, acabou se mudando para outro estado. Assim ela se sentia mais livre. Quando ia visitar a mãe, se sentia cobrada. Alguma coisas que pareciam bobagem para quem está de fora, a incomodavam muito. Por exemplo, ela se sentia na obrigação de almoçar com a família todos os dias. Caso quisesse fazer algum programa diferente com amigos, a mãe se queixava e ela se sentia culpada. Por conta desse jogo, acabava evitando ao máximo voltar a sua cidade de origem.
A criança que cresce com o padrão da boazinha desenvolve uma necessidade de reconhecimento e atenção que baixam sua autoestima, carregando essas dificuldades pela vida adulta. Conforme já expliquei anteriormente, esse adulto guardará dentro de si mágoas, frustrações e ressentimentos contra si mesmo, por não ter seguido seu caminho. Além disso, sentirá raiva das pessoas pelas quais se sentiu manipulado, gerando afastamento, brigas e problemas de relacionamento.
Cabe aos pais cuidar da sua própria autoestima para que possam deixar que seus filhos cresçam de forma independente. E, para o adulto que cresceu nessas circunstâncias negativas, cabe agora a ele buscar ajudar para melhorar a sua autoestima. De nada adianta culpar seus pais. Ficar preso na mágoas e ressentimentos dos pais é uma forma infantil de puni-los e de não assumir  a responsabilidade pela próprio crescimento e felicidade, o que é bastante comum em casos de autoestima baixa. É também uma maneira inconsciente de perpetuar o próprio sofrimento.
Uma das técnicas usadas para trabalhar a autoestima é uma limpeza emocional.

Adrienne Lucas
Psicoterapeuta Cognitivo Comportamental e Sistêmica
Tel:(31)2511 3013/(31)97597949
Clínica Innover-Belo horizonte

Autoestima - O papel da criança boazinha(parte 1)

Autoestima - O papel da criança boazinha(parte 1)


De vez em quando, ao atender algum(a) cliente, vem a tona o padrão emocional da criança boazinha. Vou descrever como esse padrão é formado, por que ele é formado, e as consequencias que ele trás.
Conforme já expliquei em outros artigos, a criança tem uma profunda necessidade de reconhecimento e aprovação dos pais, para sentir que ela existe, que tem importância. É a partir desse reconhecimento que vem dos pais que a criança vai amadurecendo e aprendendo a se reconhecer e se amar, até que se torna um adulto saudável e independente emocionalmente. Isso, é claro, só acontece quando seus pais são pessoas emocionalmente saudáveis que souberam como suprir essa carência da criança.
A avidez que a criança tem por reconhecimento é enorme, e ela vai desenvolver estratégias para obtê-lo, conforme a reação dos adultos. Uma das maneiras de obter essa aprovação que ela tanto busca, é através do papel da boazinha.
"Que criança educada! "Que criança obediente, faz tudo que a gente pede!" "Como ela não dá trabalho, não reclama de nada!" "Como ela é meiga e doce!". E assim, para obter esse tipo de aprovação, algumas crianças começam a passar por cima dos seus verdadeiros desejos e opiniões para se encaixar com as expectativas dos pais.
Elogios e reconhecimento são muito bem vindos na educação das crianças para que elas possam fortalecer a sua autoestima. Entretanto, quando os pais tem uma baixa autoestima, eles podem usar o elogio e a aprovação como um meio de manipular o comportamento da criança, e não como uma forma de demonstrar amor verdadeiro e incondicional. Ainda mais quando são pais que tem padrões emocionais de querer controlar a vida e os gostos dos filhos.
Nesse tipo de família, a criança desde pequena não tem permissão de ter sua própria vontade e opinião, a não ser que essa vontade e opinião coincida com as dos pais. Quando há essa coincidência, ela recebe o reconhecimento e atenção. Porém, quando demonstra querer algo diferente ou pensar de forma divergente dos pais, logo é punida e criticada. A criança se sente culpada, parece que ter sua própria vontade é algo errado, e aprende a ir deixando de lado seus verdadeiros pensamentos e sentimentos para se moldar ao desejo dos adultos.
Vou dar um exemplo. Um certo dia, a criança prefere ficar em casa do que fazer um determinado programa em familia, ou prefere se divertir com seus amigos. Alguns pais ficam ressentidos com o filho quando ele tem esse tipo de desejo, chegando a criticar, brigar e até obrigar a criança a fazer o que eles querem. Essa criança começa a internalizar que não é certo ter sua vontade própria, que é melhor que ela seja "boazinha" para não causar tristeza, sofrimento ou raiva nos seus pais. Ela passa a sentir responsável pela forma que os pais se sentem.

sábado, 8 de dezembro de 2012

Eleve sua autoestima


Eleve sua autoestima

 Por: Rosangela Lopes | 


 Como você se nivela?

 “Autoestima é a reputação que nós adquirimos conosco.” - é  o que afirma Nathaniel Branden, pesquisador e escritor americano em autoestima.

Elevar a autoestima é uma jornada muito pessoal. É uma parte essencial de nos sentirmos felizes conosco e de que estamos sendo bem-sucedidos nas coisas que nos importam.

A autoestima elevada nos ajuda a sermos nós mesmos, a lidar com as adversidades da vida  e acreditar que venceremos apesar dos atrasos de percurso. É uma força interna que nos sustenta e nos dá a coragem que precisamos para sermos o que queremos ser.

Por outro lado, a autoestima baixa, faz o oposto. Está conectada a dúvidas sobre si mesmo e a um sentimento geral de que você não é bom o suficiente para enfrentar os desafios da vida. De fato, a autoestima baixa é usada para diagnosticar muitas desordens mentais, e ela pode estar associada a uma variedade de emoções negativas, incluindo ansiedade, tristeza, hostilidade, vergonha, constrangimento, solidão e falta de espontaneidade.

O que é autoestima?

Você está provavelmente familiarizado com a ideia de autoestima. Essa ideia está associada com autoconfiança, mas é mais do que isso – é mais profunda. Na verdade, muitos estudiosos afirmam que podemos ter autoconfiança e ainda assim ter uma autoestima baixa – principalmente se abordamos a vida de um ponto de vista falso. Ou seja, fingindo que conseguimos alguma coisa até conseguir… Em outras palavras, fingimos ser bem-sucedidos até sermos de fato.

A autoestima saudável não tem nada a ver com fingir sobre coisa alguma. E, apesar de haver um grande debate sobre a definição de autoestima, a teoria mais aceita diz que a autoestima resulta da combinação de dois fatores: competência e merecimento.

Outros modelos de estudo sobre autoestima têm focado em um ou outro fator. Todavia, é a relação entre os dois é que oferece a melhor descrição. Nathaniel Branden diz o seguinte no seu livro A Psicologia da Autoestima:

“A autoestima tem dois aspectos inter-relacionados: um senso de eficácia e um senso de valor ou merecimento pessoais. É a soma integrada de autoconfiança e autorrespeito. É a convicção que temos em nossa competência e merecimento para viver.”
  
Competência e Merecimento

O elemento competência da autoestima se relaciona com a ideia de até que ponto acreditamos que temos as habilidades de que precisamos para sermos bem-sucedidos nas áreas que importam para nós.

Eu não me refiro ao sucesso no qual todos valorizam, ou mesmo ao senso geral de competência. Ele é especifico nas áreas de nossas vidas que são particularmente importantes para nós. Por exemplo, se você sabe cantar ou dançar e entreter uma audiência como ninguém mais, isto não contribuirá para a sua autoestima se o que você realmente valoriza é o sucesso acadêmico. Por outro lado, se você alcança o topo de uma carreira, e não se orgulha dela, é muito improvável que ela o ajude muito em seu senso de autoestima.

É esta ideia de “valor” que nos leva ao outro elemento da autoestima: merecimento. É aonde você expressa sua avaliação geral sobre você mesmo. Merecimento é baseado em seus valores e se você se comporta rotineiramente de um modo consistente com esses valores. Juntos, influenciam na sua crença de que você é “bom o suficiente” e se você gosta e respeita a pessoa que você é.

Combinando competência e merecimento, e percebendo como eles se relacionam um com o outro, podemos obter uma definição mais completa e dinâmica da autoestima. Apenas se sentir bem sobre si mesmo não significa ter autoestima. É necessário o elemento competência, para que nossos comportamentos resultem em ações positivas, e não em destrutivas. Um senso de merecimento ou de valor muito alto pode levar a presunção, e até mesmo ao narcisismo. Numa autoestima saudável, esses dois elementos estão em equilíbrio.

Nota: Olhando para a autoestima desta forma, nos permite perceber a diferença entre a autoestima saudável e uma autoestima exagerada . Esta última que pode levar a comportamentos agressivos e destrutivos. Ao pensar que você é melhor do que os outros pode resultar em um comportamento arrogante e intimidador. E se seu nível de autoestima está mais alto que suas habilidades reais, você está se posicionando para o fracasso, humilhação, frustração e raiva. (De fato, alguns pesquisadores associam isto a violência doméstica!!!)

Elevando a autoestima

Agora que você sabe o que é autoestima, você pode melhorar a sua de um modo equilibrado.

Abaixo algumas sugestões para elevar sua autoestima:

  • Pense sobre si mesmo de um modo positivo – A única pessoa que pode mudar sua visão sobre você é você mesmo! Ninguém mais pode elevar sua autoestima – você pode construí-la pensando sobre ela e sobre todas as coisas positivas em sua vida. Desenvolva o hábito do pensamento positivo e, aprenda a detectar e a derrotar padrões de autossabotagem. Seja o seu melhor apoiador e torcedor!
 
  • Sinta orgulho pelas suas realizações – Quando você faz algo bem feito, celebre! Não espere que alguém mais lhe diga que pessoa bacana você é. Diga você mesmo!
 
  • Estabeleça objetivos – Quanto mais sucesso você alcança, melhor se sente em relação a si mesmo. O estabelecimento de objetivo é uma técnica excelente para se ter sucesso. Ela lhe ajuda a construir competência e a partir daí, construir um senso de orgulho e sentimento de amor próprio. Certifique-se de que você estabelece um objetivo.
 
  • Seja consistente - Você eleva sua autoestima quando você atua de forma consistente com seus valores. Se você se encontra numa situação difícil ou comprometedora, faça tudo que puder para tomar uma decisão consistente com eles. Atinja seus objetivos com integridade. Não diminua sua autoestima trapaceando ou agindo de uma maneira desonesta.
 
  • Lembre você não é perfeito - Não seja muito exigente com você mesmo. Todos nós cometemos erros. E, tudo estará bem se aprendermos com eles. Os únicos padrões que você deve procurar são os seus mesmos: pare de se preocupar com que os outros vão pensar, e foque nas coisas bacanas sobre você . Se você fizer assim, sua confiança interna brilhará e mais do que compensará qualquer falha ou erro que você possa cometer.
 
  • Cuide de seu corpo – Praticar exercícios físicos pode melhorar sua autoestima. Atividades físicas melhoram sua saúde em geral, o ajudam a se sentir  mais sob controle e lhe dá uma satisfação que passa para as outras áreas de sua vida.
 
 
Em resumo
 
O modo que nos sentimos sobre nós mesmos é a chave para a autoestima. Nós é que estamos no controle e podemos fazer toda a diferença. Quando gostarmos de nós mesmos e acreditarmos que merecemos as boas coisas da vida, nós teremos uma autoestima elevada. Ao contrário, se não gostamos de nós mesmos ou nos criticamos excessivamente, teremos uma autoestima baixa.

Ter autoestima saudável é importante porque nos ajuda a superar os desafios da vida e a alcançar as coisas que mais nos importam. Portanto, se comprometa consigo mesmo valorizando o que você faz e quem você é

Adrienne Lucas
Psicoterapeuta cognitivo comportamental/sistêmica
tel:(31) 25113013/(31)97597949

Oito sinais que você encontrou sua vocação profissional


Oito sinais que você encontrou sua vocação profissional


Você se pergunta se finalmente encontrou o emprego dos sonhos ou se seu trabalho

atual é apenas mais um no caminho para algo mais significativo? Confira os sinais

que mostram se você encontrou sua vocação.


O emprego dos sonhos é aquele em que seu coração está. Você se sente satisfeito
e motivado com o que faz, pois sabe que não está apenas “cumprindo tabela” para
pagar as contas, mas realizando os sonhos de sua carreira como profissional. 
Seu emprego atual parece mais um degrau para a próxima oportunidade ou você 
acha que finalmente encontrou aquilo que deseja fazer, sua vocação?

Confira a seguir os oitos sinais que indicam se você encontrou o emprego dos
sonhos:

1. Não parece trabalho
O trabalho de sua vida ou sua vocação não parece um emprego, e sim um estilo
de vida. Ele permite que você se desenvolva em diversos aspectos, inclusive nos
pessoais. Você chega até mesmo a se perguntar "eu estou realmente trabalhando?".

2. Ele está alinhado com seus principais valores
Sua vocação profissional é uma extensão de seus valores e perspectivas. Você vive
em coerência e equilíbrio porque ele está de acordo com quem você realmente é e
deseja ser. Essa concordância traz inspiração e perseverança para todos os 
momentos, bons e de dificuldades.

3. Você está disposto a sofrer
A palavra paixão vem do latim "passio" que quer dizer sofrimento ou ato de
suportar. Fazer o trabalho de seus sonhos não quer dizer que você não terá
problemas ou encontrará dificuldades. A diferença estará em como você irá
enfrentá-los e superá-los.

4. Você não percebe o tempo passar
Quando fazemos algo que gostamos o foco e concentração não são difíceis de 
alcançar e manter, pelo contrário, você consegue trabalhar por horas sem ver
o tempo passar.

5. Você aproveita sua vida
Sua vocação não é o tipo de trabalho que suga todas as horas vagas de sua rotina.
Você tem tempo para aproveitar momentos de lazer e descanso, sem perder o ritmo de
trabalho porque ele se encaixa perfeitamente em seu estilo de vida.

6. O comprometimento é automático
Quando você identifica e trabalha com sua vocação, a questão do comprometimento
é praticamente irrelevante, pois você se sente mais do que honrado em realizar
o que faz. Mais do que um emprego, o trabalho de seus sonhos tem a ver com quem
você é e se deseja ser, pois para você é praticamente impossível pensar em outras
coisas nas quais gostaria de trabalhar.

7. As pessoas percebem
As pessoas que realmente importam - seus amigos e familiares - percebem com
facilidade que você trabalha onde seu coração gostaria de estar. Comentários
como "nunca vi
você tão sereno e satisfeito" ou "você está sempre vibrante
depois que começou a fazer isso" são comuns quando se está no caminho certo.

8. Você fica cansado, mas não desanimado
No fi m do dia você pode se sentir exausto, mas ainda assim, com um sentimento
de satisfação insubstituível. O tipo de cansaço que você sente não é desanimador,
mas sim um catalisador para se dedicar ainda mais no dia seguinte, pois você
percebe que seu esforço traz cada vez mais significado para o que faz.
*Essa dica foi publicada no site Universia, em 5/11/2012

CLÍNICA INNOVER- PSICOLOGIA CLÍNICA E ORGANIZACIONAL
ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL/RECOLOCAÇÃO PROFISSIONAL
TEL:(31)25113013/(31)97597949 

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Autismo-sinais

Terapia(tratamento) para autista


Terapia(tratamento) para autista

Criança com autismo



Esse é um breve resumo da terapia comportamental(tratamento)l visando o bem estar e no mínimo, uma melhor qualidade de vida para o autista.
1-Investigação e avaliação da criança ou adulto.
2-Uso de técnicas para estimulçao de:
Contato visual
Linguagem
Interação
comunicação
Sensorial
Áreas de ações que considero cruciais dentro de uma abordagem de tratamento ao autismo.

  1. A criação de um constante ambiente de aprendizagem otimizado. Devido a conexões diferentes nos cérebros de crianças com autismo, elas percebem seu meio-ambiente de forma diferenciada em relação a uma criança neurotípica. Ao adaptarmos o ambiente físico e social de uma criança nós podemos criar condições que possibilitem a ela um maior nível de conforto, interatividade social e concentração.
  2. A criação de interações sociais estimulantes e dinâmicas, elaboradas a partir das metas de desenvolvimento da criança, com o objetivo de promover o desenvolvimento emocional, social e de comunicação. Estas sessões beneficiam-se do ambiente de aprendizagem otimizado para estabelecer um programa de educação social individualizado para sua criança.
  3. A facilitação da reorganização cerebral e integração sensorial através de jogos/brincadeiras e tecnologias apropriadas. Beneficiando-se dos avanços da moderna neurociência, estes métodos podem auxiliar na superação de desafios sensório-perceptuais vivenciados por muitas crianças e adultos com autismo.
  4. A adoção de um tratamento biológico para abordar desequilíbrios bioquímicos internos. As necessidades biológicas dentro do espectro do autismo variam dramaticamente desde dietas relativamente simples até complexos protocolos médicos.
  5. Relatórios das sessões
Tratamento:
Pacote semanal(3h por dia)- R$400,00
Trabalho também com um pacote mensal.
Maiores informações: Adrienne Lucas
Clínica Innover
(31)25113013/(31)97597949

O que é um Líder Engajador?

O que é um Líder Engajador?





“Líder engajador, a liderança que dá significado às pessoas e aos negócios”

Se eu tiver que resumir tudo, passa por aí…
Uma vez eu estava numa reunião e um colega falou um negócio que eu achei bárbaro: “Sabe Felipe, hoje o babado não é mais trabalhar em time, isso já está fora de moda. O babado hoje é trabalhar em turma.”
E ele descreveu de uma forma brilhante: “Felipe, como era a sua turma da faculdade? Lembra da sua turma de infância e adolescência? Como era a lealdade de vocês?”
-Total !!! – respondi.
- “Você lembra como era a união de vocês com relação a algum assunto?”
-Éramos todos por um!
-“Quando o pai de alguém não deixava ir a uma festa, o que acontecia?”
-A galera toda ia falar com o pai!
É isso que é preciso desenvolver nas empresas. É ter turmas. Turma não compete entre si. Turma é leal. Se você parar para pensar numa forma ideal, esse seria o ambiente das empresas. Haveria muito mais harmonia, seria muito mais produtivo. As empresas teriam um resultado maior. Hoje se perde muito tempo nas organizações aparando problemas de relacionamento para quando chegar a reunião ninguém criar problemas. Gasta-se uma imensidão de tempo desnecessário por conta dessas relações. O Líder Engajador gera a vontade de agradar enquanto o líder não engajador lidera pelo medo. O Líder Engajador tira o máximo porque as pessoas querem tanto agradá-lo que eles extrapolam a performance. Esse é o Líder Engajador, que consegue desenvolver nas pessoas esse jeito de trabalhar. O que se vê bastante nas empresas é o líder ameaçador, intimidador. É o líder em que as pessoas desempenham por obrigação, porque têm medo de perder o emprego.

Gestão de pessoas

Gestão de pessoas/Innover- Psicologia clínica e organizacional





Hoje a melhor estratégia entre custo e benefício está em terceirizar os serviços que não pertencem ao negócio da sua empresa, mas sem comprometer a qualidade na contratação e qualificação de seus profissionais.

Cursos e treinamentos


CURSOS DE QUALIFICICAÇÃO E CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL

o  Vendas e  Atendimento ao Cliente
o   Gestão do tempo
o   Pedagogia Empresarial(novo)
o   Recolocação profissional
o   Relacionamento Interpessoal
o   Trabalho em Equipe
o   Marketing Pessoal(novo)
o   Técnicas de Apresentação em público(novo)


GESTÃO DE PESSOAS
o   Gestão de Pessoas
o   Recrutamento e Seleção Estratégicos
o   Treinamento e Desenvolvimento
o   Palestras
o    TEAL
                                     


Innover- Psicologia clínica e Organizacional
Rua Goitacazes,375, sala:701-Centro
Tel:(31)25113013/(31)97597949



A humanização das marcas

A humanização das marcas

Saem os consumidores e entram as pessoas

Um manifesto publicado nos anos 2000 profetizou: saem os consumidores e entram as pessoas; vender é uma conversa a dois em uma mesa. Atualmente, a grande revolução é falar com milhões de pessoas e cada uma ter a sensação de ser única, sem a necessidade de conversas ensurdecedoras. Young Moon, professora de Harvard, anunciou: "O susurro é o novo grito no século XXI". Isso significa que os mercados são feitos de sussurros porque as pessoas estão próximas, ninguém precisa gritar. E nesse sentido, ser transparente é obrigatório na era da cocriação.

Em vez de conversar com as companhias aéreas, as pessoas querem trocar experiências, e fazem isso no FlyerTalk.com, uma comunidade de negócios de ávidos viajantes, que tem milhares de recomendações e comentários sobre voos.
Neste tempo novo, pessoas querem seguir pessoas. Vivemos o império da credibilidade. Olhe em volta: empresas gigantescas têm menos relevância, seguidores, fãs e amigos que autores, celebridades e ativistas.
Não importa o tamanho do negócio, é possível investir em sua presença nas redes. Diferentemente das mídias broadcast 1.0, nas quais você precisava de muito dinheiro para anunciar e colocar publicidade em revistas, rádios e televisão, as redes sociais são acessíveis. Sua marca pessoal ou corporativa precisa apenas de um excelente planejamento e vontade de inovar, ou seja, uma pequena empresa pode ter uma presença digital igual ou melhor que a queda de uma empresa secular de automóveis. Você apenas precisa estar pronto para responder críticas e dar feedbacks, os ícones das conversas 2.0.
Sua empresa precisará ter a humildade de dizer simplesmente "obrigado por colaborar" ou "desculpe-nos, erramos". Um dia desses, ao acessar minha conta no Flickr , algo deu errado e, em vez daquele chavão "Nossos servidores estão com problemas, tente mais tarde" a mensagem era "Ops, o Flickr está com soluço! Já, já melhora". Em vez de me irritar, eu sorri.
Vamos humanizar as relações digitais. Não se trata de humanizar uma marca e sim toda uma empresa. As histórias devem ser feitas por pessoas nas empresas, sem fim. A cada dia, um novo capítulo da relação é contado. Essa jornada é um processo cumulativo e contínuo de aprendizagem, que questiona, corrige e responde. É uma discussão aberta, colaborativa e distribuída, mas organizada.
Por Gil Giardelli


O jogo das emoções. Qual o seu escore?


O jogo das emoções. Qual o seu escore?
O jogo das emoções, como as emoções afetam nossas vidas, como desenvolver emoções produtivas, como transformar o jogo das emoções num processo de ganha ganha, como desenvolver o traquejo social, como aprender inglês sem esforço, aguilar pinheiro, coaching, carreira de sucesso, como construir uma carreira, perfil profissional, perfil técnico, perfil comportamental, persuasão, empatia, poder pessoal,  extroversão, desinidição, comunicação, relacionamento, formando líderes coaching, equipes, pnl, coaching, poder pessoal, neurolinguistica, curso, bh, mg, desinibição, persuasão, liderança, criatividade, trabalho em equipe, conflitos, clima organizacional, vendas, dinheiro, atendimento ao cliente, Neuroeconomia, Neuromarketing, Neurocoaching, Equilíbrio emocional, inteligência"O amor não me compete, eu quero é destilar as emoções..."
Elis Regina
Amor, ódio, alegria, tristeza, raiva, indignação, medo, euforia... O que sentimos determina o que somos ou o que somos determina o que sentimos?
Não é tão simples dar uma resposta fechada para a questão acima. Mas uma questão posta para reflexão pode ser mais fácil de responder: Pense no pensamento como um processo neurológico complexo, que depende de um estímulo para ser desencadeado. Por exemplo, lembrar-se de uma pessoa querida ou de um desafeto é mais complexo para seu sistema nervoso do que pode parecer para o que isso representa para você em termos de sentimento ou emoção.
Qual o impacto dos estados emocionais em sua vida? Como que as alternâncias de sentimentos e emoções afetam, produtiva e improdutivamente, a sua vida? O que sentimos pode nos levar a perder ou ganhar no jogo de pensar e agir. Como saber seu desempenho no jogo das emoções?


O impacto das emoções na vida de qualquer um de nós é determinante para nosso sucesso ou fracasso. Pensar sobre o pensamento como um processo neurobiológico não é parte de nossa rotina, certo? Mas é exatamente esse processo que faz com que possamos funcionar e pensar em coisas como dinheiro, trabalho, relacionamentos, carreira, saúde, doença, amor, ódio... Não somente pensar, mas sentir os estados emocionais que se alteram a cada momento.
O cérebro funciona através de um sistema que pode ser metaforicamente comparado ao sistema de injeção e combustão de um motor a explosão. Os cilindros recebem o ar e o combustível e, ao estímulo da faísca da vela gera um potencial de ação que empurra o eixo para baixo ou para cima, fazendo o motor girar. O acelerador determina quanto de estimulo cada cilindro recebe e isso faz com que o carro ande mais lenta ou rapidamente. A capacidade do motorista em manejar os demais processos envolvidos determina quão confortável ou não será o trajeto.
Voltando ao exemplo sobre pensar numa pessoa querida, isso é o estímulo, ao receber tal estímulo o cérebro gera um potencial de ação, que é desencadeado por uma sinapse elétrica que percorre os circuitos do neurônio e faz contato com outras células nervosas, essas geram um intricado processo químico (neurotransmissores) que passam pelo sistema límbico e gera as emoções. Nesse caso, associadas às suas memórias relativas àquela pessoa. Mas, do ponto de vista funcional o processo para pensar naquele desafeto é o mesmo. Na analogia com o motor do carro, o que faz com que uma emoção o afete mais do que a outra será a intensidade do fato gerador ou a importância dada por você a determinado episódio (não necessariamente como uma escolha consciente e racional).
As emoções foram descartadas pelos estudiosos das ciências por muitos anos e até hoje é muito comum ouvir que emocionar-se é coisa feminina ou de gente frágil. Um erro grande, já que todas as ações humanas, necessariamente exigem um estado emocional para existir. Somente no século XIX o pesquisador americano Willian James e o dinamarquês Carl Lange publicaram, de modo independente, suas teorias sobre as emoções. De lá para cá os estudos sobre o tema evoluíram muito e, na atualidade, com o advento das neurociências, tais estudos estão muito avançados, existindo áreas específicas de estudo das emoções, como a neurociência cognitiva e comportamental, nas quais se insere a Programação Neurolinguística - PNL.
Como as alternâncias de sentimentos e emoções afetam, produtiva e improdutivamente, a sua vida?
Primeiro precisamos definir o que é uma emoção e o que é um sentimento. As emoções derivam-se de episódios marcantes e, normalmente, intempestuosos. Por exemplo, virar uma esquina e dar de cara com aquela pessoa querida. O sobressalto gerará uma emoção forte e passageira. Já o sentimento que ambos nutrem um pelo outro é algo suave e mais constante. Na metáfora do carro uma emoção é a arrancada ou a freada brusca, o sentimento é o andar macio e suave. O que determina como uma pessoa lida com isso está ancorado em sua capacidade de identificar e reconhecer seus estados emocionais.
Vamos entender isso com um pouco de conhecimento sobre o cérebro: Todas as experiências de uma pessoa, sendo elas captadas do ambiente externo ou criadas pela imaginação passam pelos sentidos (imaginar pressupões uma imagem, mas nem sempre é isso o que acontece) os sentidos que trazem a você a pessoa querida ou o desafeto tiveram que registrar memórias sobre essas pessoas, os contextos e significados. Ao se lembrar da pessoa essas memórias são resgatadas dos centros especializados de cada sentido dentro do cérebro e então forma-se a experiência interna. Até aí você não toma conhecimento de nada, como o faz o motorista do carro. Ao atingir as áreas envolvidas com o sistema límbico, amígdala, tálamo, hipotálamo, o cérebro permite que você sinta as emoções, que podem representar um suave deslizar pela estrada ou um solavanco de um caminho acidentado.
Esse processo significa a tomada de consciência do sentimento ou emoção, ou, tecnicamente falando, de seu estado emocional associado àquele fragmento de sua vida que pode ser derivado de uma lembrança traumática ou altamente produtiva ou de algo que você esteja vivendo neste momento. O que isso representará para você está relacionado a uma série de fatores, que podem ser culturais, religiosos, sociais e, claro, individuais. Envolve suas crenças sobre você mesmo, sobre as outras pessoas e sobre aquelas pessoas específicas da lembrança ou episódios recorrentes de seu dia a dia.
O que sentimos pode nos levar a perder ou ganhar no jogo de pensar e agir. Como saber seu desempenho no jogo das emoções?
Uma pessoa que acredita que outras pessoas são capazes de chateá-la, magoá-la ou outra ação qualquer aprendeu, de alguma maneira, a desencadear dentro de si, ações cujo controle está no outro. Explicando melhor, se seu chefe fala de modo deselegante ou ofensivo com você a escolha sobre se chatear ou não é sua e não dele. Chatear-se é uma escolha que você pode aceitar ou não. Reverter esse processo não tem nada a ver com controle emocional, pois, como o motorista que precisa controlar o carro, pressupões-se que este perdeu o controle. Na verdade, um bom motorista nem sente que está dirigindo, o carro simplesmente navega da forma mais satisfatória, inclusive pelos trechos acidentados e com transito dificultado por motoristas não tão hábeis. Qualquer semelhança entre você e algumas pessoas de sua vida não terá sido mera coincidência.
Para saber qual o seu desempenho no jogo é preciso saber que jogo você escolheu para sua vida. Leia jogo como projeto. Qual é o seu projeto de vida? Você sabe o que deseja para sua vida em todos os Níveis Relacionais? Após ter em mente o que você deseja de sua vida e de cada área dela fica mais fácil qualificar e quantificar as emoções e sentimentos e fazer com que seus estados emocionais possam impulsionar você para seus objetivos, no lugar de fazer você viver como um carro desgovernado numa estrada esburacada. Assumir a direção e seguir tranquilo é uma das escolhas que cabe única e exclusivamente a você. Seu cérebro simplesmente executará o que você escolher, consciente ou inconscientemente.