domingo, 14 de abril de 2013

Energia Pessoal

Energia Pessoal

Resolvi falar sobre a energia pessoal porque atendo pessoas que tem dificuldades emocionais e na vida prática por causa da interferência da energia e porque não sabem, não acreditam ou desconsideram o que isto pode causar em nossas vidas. 


Sei que algumas pessoas não acreditam ou tem receio de considerar que todos nós somos constituídos de energia, energia esta que é trocada constantemente entre nós. Nós não a vemos, mas sentimos. Alguns dizem que não sentem, pensam que seria sentir como um sentimento, mas este sentir é identificado como sintomas do tipo, melancolia, irritação, dores principalmente de cabeça e de estômago entre outros sintomas, ou seja, são afetados sem perceber e do mesmo jeito que sentem algo depois passa. Em casos mais sérios não passa ou a pessoa sente constantemente o incômodo.

É preciso saber como trocamos as energias, é muito simples, basta ficar alguns minutos próximo de alguém, no ônibus, no trabalho, em casa, na fila de espera, quer dizer é muito fácil trocar energia. 

Você já observou que algumas pessoas se sentem incomodadas em hospitais, velórios, em situações de discussão, ou seja, em ocasiões em que o ambiente está ‘contaminado’, mas infelizmente isso acontece em todos os lugares porque a energia é liberada também pelo pensamento, portanto o que as pessoas pensam também esta no ar. Por isso nem é necessário conversar com a pessoa, basta estar no mesmo ambiente.

Temos que considerar que algumas pessoas são mais sensíveis do que outras perante as energias, mas todos somos afetados em algum grau.

Para se proteger das energias é necessário que você cuide da mente, do corpo e do espírito. Da mente você cuida com bons pensamentos, com firmeza de objetivos. Do espírito você cuida com orações e boas vibrações à humanidade e do corpo você cuida tomando um banho com o pensamento numa luz protetora que te limpa e protege de todo o mal. Tem pessoas que tomam banhos de ervas, outras de sal, tem pessoas que se sentem protegidas por cristais, pedras e amuletos.

Seja qual for a sua crença o que importa é ter em mente que o cuidado deve ser constante e que devemos cuidar de todas as partes: MENTE, CORPO E ESPÍRITO. Os três funcionam interligados, portanto o que afeta um afeta os três. 

Se você ainda tem alguma dúvida ou repulsa quanto a isto, pesquise, não tenha medo de questionar sua crença, você encontrará respostas científicas, experiências vivenciais e muitos relatos de situações que praticamente todas as pessoas já experimentaram. 

Cuide-se. 

Animais também podem ser terapeutas e ajudar no tratamento de doenças


Animais também podem ser terapeutas e ajudar no tratamento de doenças

A "pet terapia" pode ajudar a tratar depressão, doenças cardíacas e estresse Share on email

POR NATHALIE FRANCO -
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Na alegria ou na tristeza, na saúde ou na doença. O juramento dos matrimônios se encaixa muito bem na fidelidade dos animais de estimação. Inclusive, hoje a última parte pode ser levada ao pé da letra: está se tornando cada vez mais comum que os pets colaborem para a recuperação de pacientes dos mais variados casos clínicos. "A Terapia Assistida por Animais (TAA) consiste em tratamentos na área da saúde, onde um animal é co-terapeuta e auxilia o paciente a atingir os objetivos propostos para o tratamento", ensina Laís Milani, psicóloga e membro da diretoria da área de Terapia Assistida por Animais do Instituto Nacional de Ações e Terapias Assistidas por Animais (Inataa).

No Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, a entrada de bichos de estimação é liberada desde o ano de 2009, desde que autorizado pelo médico responsável de cada paciente. "Na verdade sempre existiu essa solicitação, que partia de pacientes e familiares. Como existia demanda e isso até encurta a permanência das pessoas no hospital, de acordo com diversos estudos, criamos esse fluxo e o transformamos em uma rotina, com procedimentos claramente definidos e institucionalizados", explica Rita Grotto, gerente de atendimento ao cliente do hospital.

Muitas instituições e ONGs também trabalham levando esses animais até escolas, hospitais e centros de recuperações, como no Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas e Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia em São Paulo, e na APAE de Nova Iguaçu e na Casa Abrigo Betel, ambas no Rio de Janeiro. E em muitos casos o animal terapeuta não precisa ser disponibilizado por uma organização não governamental, pode ser o próprio bichinho do paciente.

Qual o animal certo para a pet terapia?
Nem todo animal nasceu para ser um terapeuta, por assim dizer. "Ele precisa ser tranquilo, ter uma personalidade que as pessoas possam abraçar, beijar e apertar, sem que ele reaja", explica o adestrador José Luis Doroci, fundador do Projeto Novo Guia. Os animais mais comuns são os cães e os cavalos, que no geral tem um temperamento mais dócil. Mas gatos, jabutis, peixes, coelhos e aves também podem e são usados nesse tipo de projeto. Até mesmo botos, cobras e aranhas, animais bem mais exóticos, são terapeutas. Quando o pet pertence ao dono, um profissional especializado em TAA pode ajudá-lo a fazer a terapia em casa com o bicho de estimação.

Animais que curam
O benefício terapêutico dos bichos já vem sendo observado há algum tempo. "Em 1955, no Brasil, a psiquiatra Nise da Silveira já relatou os benefícios desta interação observados no convívio de seus pacientes esquizofrênicos com cães e gatos adotados pela instituição aonde trabalhava", relembra Cristiane Blanco, também psicóloga do Inataa.

Não há uma recomendação específica de quem pode ser ajudado pela pet terapia. "Qualquer paciente pode ser beneficiado, desde que não haja alguma contraindicação, como por exemplo, medo de animais, alergia ou problemas de respiração, entre outros", observa a psicóloga Fabiana Oliveira, do Instituto para Atividades, Terapias e Educação Assistida por Animais de Campinas (Ateac). Porém, alguns tipos de pacientes e alguns quadros clínicos têm um resultado já atestado. Confira quais são eles.
  • Criança e cão - Foto: Getty Images
  • Idosa e cão - Foto: Getty Images
  • Cão no hospital - Fotos: Getty Images
  • Cão com estetoscópio - Foto: Getty Images
  • Mulher passeando com cachorro - Foto: Getty Images
  • Mulher e cão - Foto: Getty Images
  • Homem em cadeira de rodas e cão - Foto: Getty Images
 
 
DE 7
Criança e cão - Foto: Getty Images

Estimula crianças

Diversos problemas infantis podem ser melhorados com o convívio com animais. Um exemplo é a melhora do quadro de portadores de autismo. "Elas têm muita dificuldade no contato social e a simples presença de um animal treinado associada a atividades adequadas para eles auxiliam nesse desenvolvimento", relata Paula Lopes, neuropsicóloga da Associação Brasileira de Hippoterapia e Pet Terapia (Abrahipe) e do Centro de Reabilitação Gessy Evaristo de Souza. Estudos mostram que as crianças autistas apresentam diminuição nos comportamentos negativos, como agressividade, alienação, isolamento, entre outros com a presença de cães nas seções, por exemplo.

Hiperativos também encontram benefícios com essa terapia. "O bicho pode deixar a criança mais calma, eu mesmo trabalho com uma que até diminuiu a dose do remédio", conta José Luis Dorici, professor de educação física, adestrador de cães e fundador e coordenador do Projeto Novo Guia, que trabalha com TAA há 13 anos.

Os Estágios da Dor da Morte


Os Estágios da Dor da Morte

Por meio da observação da mudança de comportamento dos pacientes diagnosticados como terminais a psiquiatra e pesquisadora Elizabeth Kübler-Ross elaborou um modelo que se tornou referência quando se fala no assunto da terminalidade. Seu modelo propõe uma descrição de cinco estágios pelo qual as pessoas passam ao lidar com a perda, o luto e a tragédia. De acordo com esse modelo, pacientes com diagnósticos de terminalidade passam pelos cinco estágios da dor da morte. O modelo foi apresentado por Kübler-Ross (1991) em seu livro Sobre a morte e o morrer, publicado originalmente em 1969 (KÜBLER-ROSS, 1991).
A referida autora fez alteração quanto ao termo estágios da morte para tarefas emocionais, pois passou a considerar que o termo estágio não correspondia à realidade de todos os pacientes moribundos, pois em seus estudos posteriores observou que esses estágios podem ser vividos de forma variada de pessoa para pessoa.
No entanto, iremos utilizar a terminologia estágios, pois ainda hoje outros estudiosos da área referem-se aos estudos da autora sobre a morte como estágios.
Dessa forma dividiu os cinco estágios da morte da seguinte forma: negação e isolamento; ira/ raiva; barganha; depressão e aceitação. Antes do primeiro estágio ocorre o choque inicial, logo após vem à negação e isolamento (KÜBLER-ROSS, 1991).
O estágio da negação e isolamento é o momento pela qual o paciente tem o choque a partir da descoberta da sua situação e se defende da ideia da morte, recusando-se ao aceitá-la como realidade (KÜBLER-ROSS, 1991).
O estágio da raiva é o momento no qual o paciente coloca toda sua revolta diante da notícia de que seu fim está próximo e acha que é uma injustiça da vida aquilo está acontecendo com ela. E em consequência disso, muitas vezes, o paciente chega a ficar irritado e/ou agressivo com as pessoas que estão ao seu lado (KÜBLER-ROSS, 1991).
Já o estágio da barganha é o momento na qual o paciente tenta ser bem comportado, na esperança de que isso lhe traga a cura. É comum o paciente negociar com o mundo espiritual ou com alguma divindade a sua cura, prometendo ser uma pessoa melhor e apresenta uma melhora diante da enfermidade (KÜBLER-ROSS, 1991).
O estágio da depressão é a fase na qual o paciente se recolhe, vivenciando uma enorme sensação de perda. Quando o paciente percebe que sua barganha com o mundo espiritual e/ou com alguma divindade não surtiu efeito e começa a tomar consciência da sua real situação. O paciente entra em um estado depressivo, com acentuada baixa no otimismo e na esperança, mas a esperança permanece (KÜBLER-ROSS, 1991).
E por fim o estágio de aceitação é o qual muitos não conseguem alcançar. Ele é considerado o momento no qual o paciente já não experimenta o desespero e nem nega sua realidade. É comum que o paciente faça declarações, perdões e reconciliações. Esse é um momento de descanso e serenidade antes da longa viagem (KÜBLER-ROSS, 2005).
Neste estágio há uma mudança de humor e de postura em pacientes próximos da morte. Ao aceitar a sua finitude os pacientes começam a relaxar e apresentar uma postura serena, mais espiritualizada. E logo depois da morte suas feições demonstram uma paz, uma calma e uma serenidade (KÜBLER-ROSS, 1991). 
Segundo Santos (2008), além dos estágios propostos por Kübler-Ross ele acrescenta mais um estágio que chamou de esperança. Ele afirma que o estágio da esperança está presente em todos os demais estágios. Assim sendo, a esperança entraria como um estágio da dor da morte, mas de forma diferente dos outros estágios, pois ela estaria presente em todos os outros, dependendo da situação em pouca ou grande quantidade. Esse autor, contudo, não modificou os estágios propostos por Kübler-Ross, mas apontou algo que não havia sido explicito diretamente pela autora. Já que a autora sempre fala da esperança como componente em todos os estágios, sendo, pois, consciente ou mesmo inconsciente.
Assim, é preciso compreender o quanto é importante discutir e falar sobre a morte entre os profissionais de saúde. Entender os estágios da morte se faz necessário para um atendimento humano.  Entra então em cena o profissional de psicologia para acolher e tentar aliviar o sofrimento do paciente em estado terminal.

Adrienne Lucas-(31)97597949

Psicoterapeuta cognitiva comportamental

Inteligente ou Motivado?


Inteligente ou Motivado?

Vivemos em um mundo globalizado, real e até mesmo virtual, onde a velocidade das informações e os compromissos rotineiros nos atordoam diariamente. Seria valioso que extraíssemos das 24 horas do dia alguns minutos para observarmos dois animais: O gato e o cachorro.
O gato é um animal considerado inteligente. Dizem alguns que ele possui “sete vidas”. Mas, a questão não é essa. Observando este animal, constatei que ele é um ser desconfiado, observador, arisco em determinadas situações, criterioso e até mesmo minucioso (detalhista). Seu banho é longo, demorado e executado por si mesmo. Precisa também ter seu espaço físico e até mesmo o seu momento de refeição, torna-se uma hora sagrada para que nada suje seus bigodes. No momento em que ele parte para suas eventuais caçadas é que mensuramos que este animal é um verdadeiro especialista naquilo que faz.
O cachorro é um animal considerado motivado. Dizem alguns que é o melhor amigo do homem. Mas, a questão também não é essa. Observando este animal constata-se que ele é um ser confiante, “dócil” e até mesmo destinado a ser guia de cegos. Suas ações são livres e sem critério algum, basta jogar a bolinha várias vezes e, sem nenhuma demonstração de medo, cansaço ou desânimo, ele vai pegar para você. Muitas vezes a presença de uma visita em casa é motivo de latidos e correrias para que os visitantes se sintam à vontade e bem acolhidos. Logo, pode-se dizer que ele é um generalista, tentando agradar a todos de todas as formas, para dizer àqueles que estão à sua volta: “Ei estou aqui!”.
Parece engraçado, mas esta é uma analogia real. Às vezes, queremos transmitir aos outros alegria, dinamismo e garra (como o cachorro), mas não sabemos como fazer. Por isso, passamos a agir como pessoas desconfiadas, criteriosas e até mesmo soberbas, apesar da inteligência (como o gato); estando totalmente fechados para evolução da nossa própria performance e atuais tendências que estão ao nosso derredor a cada dia. Essa realidade limita a nossa capacidade e nos deixa “aleijados” profissionalmente; pois só chegamos à plenitude corrigindo os erros e entendendo que dependemos dele, também para nos aprimorar como profissionais capacitados.
Finalmente, como agentes de modificação, devemos ser verdadeiros especialistas-generalistas. Nos especializando cada vez mais em nossa área de atuação, em busca de treinamento (conhecendo o novo), de aprimoramento (aparando as arestas do que já sabemos), ou até mesmo de reciclagem (acompanhar as tendências, as evoluções, ser sabedor do que o mercado exige). Será que poderíamos nos considerar “inteligentes” por chegarmos a conclusão de mais um curso (extensão, aperfeiçoamento, superior) ou “motivados” a aprender coisas novas e saber que ainda pouco sabemos?
Vamos à luta!

Nova terapia para reduzir a necessidade do uso da Cocaína


Nova terapia para reduzir a necessidade do uso da Cocaína
 
Tecnologia x Cocaína
A façanha foi conseguida pela USP (Universidade de São Paulo), obtendo uma diminuição em 80% no desejo de usar a droga e em 60% o próprio consumo da droga. Para se ter como uma base, até então as terapias com remédios diminuía a necessidade da droga (fissura) em apenas 30%.
A nova técnica faz uso de estímulos eletromagnéticos no crânio (cérebro) e se deve pesquisa do mestrado do psiquiatra Philip Ribeiro, que aplica este método no cérebro do paciente dependente em cocaína e estimula as regiões cerebria responsáveis pelo poder de decisão e pela sensação de saciedade, regiões comprometidas durante a crise de abstinência.
Veja a posição de Philip Ribeiro:
"Os resultados da estimulação magnéticas são muito bons";
"O método estimula áreas do cérebro que foram atrofiadas com o uso da droga. A corrente estimula estas áreas para funcionar de uma maneira mais eficaz; "Os pacientes apresentam diminuição da ansiedade e apresentam melhoria do humor. O tratamento reduz os sintomas de abstinência e faz com que o paciente consiga, mesmo quando tem vontade, não usar a droga".

sábado, 13 de abril de 2013

Importância de priorizar o lado humano no ambiente de trabalho

Psicólogo na empresa


Ocorre no dia a dia, ao seu lado, com seu colega e com você também. Pode durar algumas horas, o dia todo, uma semana, um mês, ou pode não passar. É aquela irritação, aquela vontade de ficar quieto sem falar com ninguém, aquele medo de se arriscar numa atividade nova e diferente. O medo da avaliação dos colegas de trabalho, e de se comportar de maneira inadequada. Pode ser também a busca da perfeição, o interesse detalhista que impede concluir as atividades, ou o medo de errar. Pode ser a inveja. Não estou falando daquela inveja que no senso comum é entendido como “normal”, mas da inveja que faz a pessoa arder de febre, se infezar numa prisão de fezes. No mal estar que tira a energia, ao ver o outro ter sucesso, na superioridade arrogante que distancia do sentimento de impotência, na dificuldade das relações interpessoais. Isso sem falar na falta de esperança, estar literalmente na “fossa”. Os transtornos psicológicos devem ser vistos com mais atenção pelas organizações. A instituição sabe como lidar com a doença. Por exemplo, a pessoa pode ficar “doente”, ter uma dor de barriga, uma dor de cabeça, uma úlcera, gastrite, etc. Isso pode. Ela consegue um atestado médico e todos aceitam. Mas a pessoa não pode sofrer. O sofrimento não é aceito no ambiente de trabalho.
 As sensações ocorrem, e às vezes não sabemos como lidar com elas. Não sabemos como trata-las, não existe um remédio para o sentir. Pequenos sentimentos se acumulam e crescem, até virar uma manifestação, uma ocorrência, um sintoma. Para o sintoma temos remédio, e como o próprio nome diz remediamos. O sentir não é uma doença. E não é o sentir que faz alguém ficar doente. O sentimento é a expressão, vivida no próprio corpo. O que nos faz adoecer é justamente não saber lidar com o sentimento. Podemos aprender a lidar com o sentimento e com nossa sensibilidade, assim como aprendemos qualquer coisa na vida. Interessante que a sensibilidade é muito bem vinda ao mundo artístico, mas no mundo do trabalho ela parece que mais atrapalha do que ajuda. É comum no ambiente corporativo, procurar formas de reduzir, ou mesmo eliminar a emoção. A ciência não consegue dominar a sensibilidade e, portanto, reduz e deixa escapar o sentimento. O corpo que sente é um ilustre desconhecido. E às vezes a pessoa acha que foi tomada pelo sentimento. Nós não apenas sentimos. Nós sabemos que sentimos, esse é um diferencial importantíssimo. A pessoa sabe que sente, mas não sabe o que fazer com “isso”. Nós não apenas sabemos o que é ciúmes, inveja, derrota e fracasso, a nível teórico.  Nós temos uma vivencia pessoal de cada um dessas sensações. O fato da ciência não saber como lidar com a sensibilidade, o fato do cientista não dar atenção à experiência afetiva, não modifica em nada a realidade do que sentimos.
A partir do que foi exposto até aqui, podemos fazer os seguintes questionamentos: É possível criar um espaço, dentro da organização, que possa oferecer um serviço de ajuda qualificado às pessoas para lidar com seu sofrimento psíquico? É possível dentro da própria instituição às pessoas conseguirem elaborar a sua experiência, no que diz respeito ao sofrimento psíquico, permitindo a ressignificação dos conteúdos emocionais? Como ficam as relações de poder, diante de problemas pessoais, com a liderança e colegas de trabalho? A pessoa dentro da instituição poderá ser ouvida, em sua demanda psicológica, e ter a singularidade dessa demanda respeitada? A instituição consegue atender as demandas psíquicas individuais das pessoas?

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Padrão Automático de Comportamento. Qual a semelhança entre você e o Garfield?




PAC – Padrão Automático de Comportamento. Qual a semelhança entre você e o Garfield?

Olá amigos, é com grande prazer que venho apresentar mais um artigo arrebatador sobre comportamento, liderança e carreira, com elementos claros para turbinar seu PODER PESSOAL… Para termos um parametro, apresento a “tirinha” abaixo que demonstra concretamente o que vou explanar:





Qual a semelhança entre voce e garfield?? www.academiadosvencedores.com.br

Qual a semelhança entre voce e garfield?? www.academiadosvencedores.com.br
Como eu sempre digo em nosso programas de mentoring e treinamento para líderes e executivos,


Todos os seres humanos possuem PAC, estão “emPACados” em costumes, crenças, modos, vícios, jeitos, que muitas vezes não acrescentam nada no seu dia a dia, e P.A.C. nada mais é que Padrão Automático de Comportamento, ou seja, o famoso piloto automático que por diversas vezes nos ajuda a fazer processos com maestria, como dirigir por exemplo, e muitas vezes nos sabota, e destrói nossos resultados, relacionamentos, projetos e sonhos…
Para elucidar, vamos dividir por áreas da vida… Em nossos cursos trabalhamos sempre algo, que eu chamo de cinco saúdes, cinco grandes áreas da vida, que são essenciais para o ser humano viver bem, entender seu papel, sua identidade e focar no mais importante que é a solução, vamos a elas:
1 – Pessoal: O fator entender você mesmo, gostar do seu jeito, melhorar a cada dia a sua mente, seu espírito, seu físico, enfim engrandecer tudo aquilo que vai nos dar PODER para ter melhores pensamentos, ótima gestão emocional e por fim agir com maestria, porém como a maioria das pessoas não tiveram educação comportamental de base, o ser humano erra feio nestas horas, e ai entram os “PACs”, “eu sempre fiz deste jeito”, “eu sempre durmo tarde”, “eu quero, porque eu quero”, “sou eu que sei de mim”, “eu escovo os dentes com a torneira aberta mesmo, que se dane o mundo”, e assim vamos… Padrão Automático de Comportamento é algo comum a todos nós, o que temos que mensurar na vida pessoal, se esses modos estão nos ajudando ou atrapalhando, se você notar que está emPACado, que sua vida não prospera, que você esta nervoso com você mesmo, está pra baixo, ou acelerado, beirando níveis de estresse, o meu convite é: Como seria trocar o programa? Como seria evoluir para uma vida melhor? Se a resposta for sim, pergunte a você mesmo, como eu posso fazer isto? Qual o primeiro passo? Descobriu o primeiro passo, por favor, “desemPACa” e aja, vá para novas ações, busque novos padrões para sua vida, tenho certeza que você merece ser feliz, e digo também: “É só você querer, e acreditar E FAZER DIFERENTE…”
2 – Social: Como nós somos espelhos de nossa mente, levamos o nosso jeitinho para a vida social, ou seja, nos comportamos com amigos e conhecidos como se o mundo girasse em torno do nosso “way of life”, e claro que as outras pessoas também seus “PACs”, seus jeitinhos, e muitas vezes o que vemos na sociedade são pessoas disputando espaço, competindo, querendo mostrar para “seus amigos”, que podem mais, que sabem mais, que sentem mais… E esses padrões só levam a péssimas relações, onde impera o ódio, a inveja, o medo, a falta de confiança… Outro padrão “emPACado” são os “Maria vai com as outras”, que usam da desculpa do fator social para fazer coisas que os outros fazem, “ah eu tenho que fumar pra ser aceito”, “tenho que beber para estar junto com os manos”, “eu tenho que comprar roupa de marca para frequentar tal sociedade”, todos estes padrões geralmente são limitantes e efêmeros, você atende o seu ego agora e acaba tendo péssimas relações depois, porque as pessoas vão valorizar suas coisas, e não sua essência… Então o grande convite no fator social, se você já sabe disto, que tal focar em ter relações saudáveis de verdade? Como você pode começar a fazer isto?
3 – Visão de Mundo: Sempre afirmo também em nossos treinamentos, que visão de mundo é condição “sine qua non” para o sucesso, se você fecha seus olhos para você mesmo, para as pessoas e para o mundo, certamente “tiros no escuro” serão dados, e depois como um PAC gera novos PACs, você começa a ver, sentir e ouvir o mundo de forma desconexa, e passa a reclamar do governo, reclama do vizinho, xinga o técnico da seleção, e se brincar você vai começar a reclamar até deste artigo, pois o “louco” que está escrevendo isto, está me tirando da zona de conforto… E ai, quer evoluir de verdade? Quer encarar a realidade e agir, ou vai fugir para ilha da fantasia? Tenho certeza que você é inteligente e a partir deste momento, você vai começar abrir seus olhos para os detalhes, para novas possibilidades que existem em sua vida!
4 – Profissional: Pense bem se não tivéssemos profissão e possibilidades de trabalho o que aconteceria com nossas vidas? Trabalhar é essencial para buscarmos e conquistarmos aquilo que sonhamos e planejamos, porém a grande maioria das pessoas insiste em focar no problema no trabalho, em brigar com o coleguinha, querer falar alto pra perturbar quem está quieto, profissionais que insistem em dizer, “eu sou métodico mesmo” e ficam fazendo pequenos atos pra provar que eles são a cara da chatice, e brigam até com o mosquito que pousa sobre a luminária, e fora os PACs tipo, “eu só escrevo com a MINHA caneta”, “eu só tomo água no meu copo dos tempos da vovó”, “sou eu que mando aqui”, “eu só trabalho sem pressão”… Sinceramente ahhhhh para oooooooo… Na vida real, na vida profissional, toda empresa vive de RESULTADOS, e não estou falando de “resultadinhos”, que no ano passado eram ótimos, mas pra esse ano pode ter certeza, já não são mais, pra isso eu, você, eles, e nós (como diríamos na Programação Neurolinguística de terceira geração) precisamos crescer, mudar, e permitir entender nossos pontos fortes e fracos, e também os pontos fortes e fracos de outras pessoas… A Partir disto pergunto: Quais elementos e recursos você precisa aprender ou ter para entender de gente e liderar pessoas e o mercado??
5 – Familiar: Tenho assessorado dezenas de executivos, empresários, profissionais liberais e líderes que são excelentes profissionais, gente que trabalha nas melhores empresas nacionais e multinacionais e reclamam fortemente de “picuinhas” com seus familiares, problema porque sua mãe muito brava, que seu pai é “antigo, antiquado”, que seu irmão é muito desorganizado, que é adotado, que seu marido ronca, que as crianças falam muito, enfim… Como eu sempre digo, nós só podemos controlar aquilo que é nosso, ou seja, e nenhuma pessoa é sua propriedade, afinal a escravidão acabou faz muito tempo, porém infelizmente as pessoas acham que podem “mudar” o outro na marra, esses dias em uma reunião de avaliação, uma mãe nos trouxe a filha, dizendo que a mesma era um problema sério, em cinco minutos de conversa, descobrimos que a solução estava em focar na mãe, a nobre senhora levantou-se pegou agua pra ela, e nem perguntou pra filha de quase 20 anos de idade, se ela queria, simplesmente “toma, estou mandando, eu que sei”… Então se você quer que as pessoas evoluam, o grande convite é que tal aprender a lidar com suas emoções? Como seria ter técnicas maravilhosas e arrebatadoras para envolver pessoas de forma sutil? Que tal considerar que a fonte de mudança está em você e não nos outros?
5 saudes - Academia dos Vencedores :: Mentoring, Coaching & Inteligência Tridimensional
5 saudes – Academia dos Vencedores :: Mentoring, Coaching & Inteligência Tridimensional
Como eu costumo dizer para meus coachees, mentees e clientes, que todos nós, nascemos para brilhar, que somos estrelas, porém muitas vezes somos “apagados”, e muitas vezes por Padrões Automáticos de Comportamento… Imagine uma lâmpada e seu interruptor… Por diversos momentos as pessoas tentam apagar nossa luz, ai você vem lê um texto motivacional ou um livro de autoajuda, e ai você acende de novo, ai vem seu chefe, e te apaga, ai você vê uma imagem legal e se acende novamente, sinta só, se ficarmos nesse padrão acende apaga certamente uma hora a lâmpada vai sofrer um curto e vai se apagar de vez…
É isto que você quer? Tenho certeza que não!!! Então pare de ser como o nosso personagem GARFIELD, que quando não tem do que reclamar, acaba reclamando da vida estar boa, do céu estar azul, da água ser incolor, insípida e inodora… Nosso convite pra maestria, para o PODER PESSOAL é evoluir, buscando elementos e práticas da inteligência tridimensional* para ser o melhor que você nasceu pra ser!! Vamos Juntos? Go PLaY?!!!!!

Vídeo: Como conquistar mais felicidade?


Vídeo: Como conquistar mais felicidade?

Este é um tema que interessa a todos!

Liberdade: resignificação de comportamentos limitantes:medo,baixa auto estima e pensamentos negativos


Liberdade: resignificação de comportamentos limitantes:medo,baixa auto estima e pensamentos negativos

Por Adrienne Lucas

“Os seres humanos raramente têm consciência de seus hábitos mentais. Alguns, ao terem de iniciar um trabalho, logo ficam tensos, se irritam; outros, diante de cada situação nova, mostram-se inicialmente pessimistas, cheios de dúvidas ou aflitos; outros ainda se revoltam, outros desanimam… Entretanto, como são atitudes de que sequer se dão conta, eles não podem remediá-las, e em qualquer situação encontram sempre um pretexto para se mostrarem negativos. A primeira coisa a fazer, portanto, é estudar a si mesmos para conhecer as próprias maneiras de reagir. A partir do momento em que vocês veem com clareza como as coisas se passam em si mesmos, já dispõem de meios para enfrentar as situações: imediatamente vocês recebem um impulso para mobilizar todas as possibilidades que vida colocou na sua subconsciência, na sua consciência e na sua superconsciência; é assim que, a cada dia, conseguem progredir, graças ao hábito que adquiriram de estudar a si mesmos e terem lucidez a seu próprio respeito”.Muitas pessoas ,muitas vezes tem a dificuldade de se autoconhecer ou de perceber velhos hábitos mentais que limitam suas vidas. É a hora de procurar uma psicoterapia onde o profissional juntamente com a pessoa vai trabalhando um processo de conhecimento e resignificação dos pensamentos.
Adrienne Lucas-(31)97597949
Psicoterapeuta cognitiva comportamental e sistêmica