sexta-feira, 19 de abril de 2013

5 passos para ser mais estratégico nas decisões de carreira. Confira quais os pontos comuns entre as teorias de decisão estratégica e como aplicá-los à sua carreira.


5 passos para ser mais estratégico nas decisões de carreira. Confira quais os pontos comuns entre as teorias de decisão estratégica e como aplicá-los à sua carreira.





Todos os dias, profissionais dos mais diversos setores tomam decisões de carreira que podem afetar a trajetória profissional deles no curto, longo ou médio prazo. Tais escolhas são materializadas desde em atos triviais como definir qual é a tarefa prioritária do dia até dar o primeiro passo na trilha de uma mudança de carreira.
O fato é que, independente do alcance, quanto mais estratégica a decisão, melhor. E, neste sentido, as empresas mais bem sucedidas (e as ferramentas que elas usam) podem ser um bom exemplo para a sua vida profissional.

Segundo o especialista Ivan Corrêa, diretor- executivo do Ibope Educação, elenca alguns pontos comuns das diferentes teorias de decisão estratégia que podem ser aplicados a qualquer situação de carreira que acredito ser muito interessante e vale a pena dedicar um pouquinho do seu tempo a essa leitura, então vou resumir um pouco esse passos, são eles:

1 Defina o objetivo
Sem um objetivo não dá para fazer estratégia e não dá para você fazer isso se não conhecer bem assim mesmo.
Um dos métodos mais usados pelas empresas para fazer esta espécie de “autoconhecimento corporativo” é a matriz SWOT. Dividida em quatro eixos, a ferramenta tem a proposta de elencar quais são as suas fraquezas e pontos fortes (no âmbito interno) bem como as ameaças e oportunidades externas. É com este mapeamento claro de si mesmo e do mundo a sua volta que você deve definir seus objetivos de vida e carreira.
Não adianta concluir que hoje há uma oportunidade para engenharia civil. Em cinco anos, a dinâmica do mercado pode mudar.

2 Seja cheio de intenções
Quando você joga sinuca, tem uma estratégia. Mata a bola 7, por exemplo, para atingir a caçapa no meio. Quando não há intencionalidade, o que pode acontecer é o acaso. Depois de feito, tudo vira estratégia. Em outras palavras, você precisa de um plano de ação para alcançar seu objetivo: O que e como você vai fazer.

3 Olhe para o impacto de longo prazo
As demandas diárias podem tentar você a ficar preso apenas no aqui e agora. Mas, atenção: é essencial fazer movimentações e tomadas de decisão com olhos fixos no futuro – para além de cinco anos.
Por exemplo, em alguns casos, um curso de atualização é importante, mas não é estratégico, ou uma pós-graduação teria mais impacto de longo prazo no meu ponto de vista.

4 Faça uma complexa mobilização de recursos
Para tirar todas as decisões do papel, as empresas precisam definir quais recursos financeiros ou humanos serão mobilizados para a estratégia em questão. O mesmo vale para pessoas físicas. Defina com clareza quanto de dinheiro e tempo, por exemplo, pretende investir em cada plano seu.

5 Quando preciso, aprenda a desmobilizar
Em nome de dar passos maiores no futuro, às vezes, é preciso voltar atrás. E é neste ponto que é essencial ter maturidade para abrir mão de alguns planos e projetos. Aqui, uma dica é ter em mente o conceito de “custo enterrado” do mercado financeiro: “Você avalia o quanto já investiu em determinado ativo e quanto vale a pena abrir mão deste investimento”.

A combinação equilibrada da intuição do profissional e a análise dos fatos. Ambos devem ser amparados pelo aprendizado criado a partir da experiência. Ou para citar Henry Mintzberg, idealizador desta teoria: “Siga seu coração, mas leve seu cérebro com você”

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