Você é a soma de todos os seus pensamentos
Portanto, vigie o que você pensa diariamente. Pratique a autoconsciência.
O que é autoconsciência? É perceber a forma e conteúdo dos seus diálogos internos.
Anos atrás, Louise Hay (sou fã de carteirinha dela) escreveu um livro inovador, com um título que para a época, parecia mais uma ficção ou uma estratégia de marketing para vender livro de auto-ajuda - Você Pode Curar a Sua Vida.
Parece ridículo essa afirmativa diante de tanta pesquisa médica de ponta em pleno século 21 com seus medicamentos e aparelhos tecnológicos que abusam da nossa paciência, mas HOJE, essa afirmação está superando todas as expectativas e deixando a medicina de calças nas mãos... muita coisa terá que ser revista na maneira como nosso organismo funciona.
Se de fato, toda a humanidade soubesse como nosso organismo funciona, as pessoas poderiam influenciar sua saúde e todos seriam livres e mais honestos com os outros e isso seria o melhor preventivo para as enfermidades clássicas.
E HOJE sabemos - e ouso dizer que temos certeza absoluta - que emoções residem fisicamente no corpo e se relacionam com as células e os tecidos de todos os órgãos.
Somos responsáveis por nosso destino, inclusive por nosso equilíbrio interno – ou seja – nossa saúde física, mental e espiritual. Se essa premissa lhe parece muito “abstrata”, entenda que hoje ela faz sentido cientificamente falando. Não há mais espaço para dúvidas.
Sou praticante e estudiosa do conceito da Meta-Medicina que se destina a explicar o mecanismo de trabalho entre os pensamentos e emoções que nos levam ao desequilíbrio e conseqüentemente as chamadas “doenças”.
Os sintomas de uma doença são significativas reações biológicas. A doença nesse caso se faz necessária para nos comunicar que estamos agindo em dissonância com o que pensamos.
Os conceitos da Física Quântica derrubaram padrões, mexeram com a realidade das coisas. O próprio Einstein, pai da teoria da Relatividade ficou espantado com a mudança de paradigma em nossa forma de ver o mundo como víamos.
Uma das frases celebre de Einstein nos faz pensar:
"A realidade é apenas uma ilusão, apesar de ser uma ilusão bastante persistente".
Estudos comprovam que a mente não diferencia a realidade daquilo que pensamos. Não existe um mundinho cá dentro de nossa cabeça e outro lá fora! Eles são os mesmos.
Colocando qualquer pessoa num aparelho de ressonância magnética e pedindo que essa pessoa observe um objeto concreto a sua frente - uma maça, por exemplo - serão iluminadas determinadas áreas no cérebro correspondentes a forma, cor, peso e dimensão, gosto (no caso de ter conhecimento desses) acusando o reconhecimento do objeto em questão.
Pedindo a mesma pessoa que IMAGINE o mesmo objeto (a mesma maça) de olhos fechados, as mesmas áreas do cérebro se iluminam novamente como se o objeto estivesse na sua frente.
Entendam o mecanismo de nosso cérebro. Cientistas descobriram que o cérebro não sabe fazer diferença entre o que é real do que é imaginário!
Tudo é realidade dentro de nosso conhecimento.
Ao termos um pesadelo podemos sentir dor, calor, falta de ar, cheiro, pressão, tudo! Sofremos com ele. Então onde está a diferença entre um pesadelo e a “realidade”?
Quando abrimos os olhos e vimos lá fora...?
Em MetaMedicina pressupõe que:
A mente, corpo e espírito fazem parte de um único sistema, um só elemento e reage de acordo com nosso meio ambiente, em uma forma sincronizada e Coerente quando em equilíbrio.
Eventos traumáticos na vida são o começo de um processo de doença. O que devemos ressaltar aqui é que: Cada momento tem um significado particular para cada INDIVIDUO. A perda de um objeto para uns pode ser infinitamente mais importante do que a perda de uma pessoa da família.
Temos que entender o grau de importância que cada um dá a cada evento em suas vidas, pois temos cultura e informação diferente.
Cada pessoa observa a vida de maneira própria, por isso cada pessoa desenvolve percepções aguçadas a determinados eventos em sua vidinha particular. Se alguém desenvolve diabetes na família e os outros membros não, é um sinal que para aquela pessoa o mesmo evento que o tirou do equilíbrio não afeta com a mesma intensidade os demais da família.
Nada tem a ver com a genética, por favor. O gene é apenas um programa que você acessa ou não. Ele não tem autonomia para rodar sem sua permissão.
O cérebro funciona como um computador contendo uma tecla, que pode iniciar um processo de doença, em qualquer órgão do corpo que corresponda a forma e conteúdo de seus pensamentos.
Em seu livro, Louise Hay enumera uma série de disfunções físicas e enfermidades, e descreve o que conecta o aspecto interior, psicológico ou psico-emocional a cada questão.
Adrienne Lucas
psicoterapeuta sistêmica e cognitivo comportamental
contato-(31)97597949
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